Questões de Concurso Público Polícia Federal 2004 para Técnico em Assuntos Culturais

Foram encontradas 120 questões

Q2249444 Português
Com base no texto acima, julgue o item seguinte.

Textualmente, o pronome “a” (.10) remete a “toda obra intelectual deixada em vida por um autor” (l.7).
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Q2249445 Português
Com base no texto acima, julgue o item seguinte.

Por remeterem aos mesmos referentes, as expressões “essas pessoas” (l.9) e “esses herdeiros” (l.11) podem compor um mesmo conjunto de relações paradigmáticas e ser trocadas no texto, sem prejuízo da coerência ou da correção gramatical.
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Q2249446 Português
Com base no texto acima, julgue o item seguinte.
A retirada do artigo em “a autorização” (l.14) provocaria incorreção gramatical, além de incoerência textual.
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Q2249447 Português
Com base no texto acima, julgue o item seguinte.
O sujeito composto “livros (...) didático” (l.15-16) permite que o verbo “ser” (l.16) seja flexionado no plural, sem prejuízo da correção gramatical do texto.
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Q2249448 Português
Com base no texto acima, julgue o item seguinte.
O emprego do adjetivo depois do substantivo em “finalidade maior” (l.17), estilisticamente, reforça a idéia subjetiva, de valor figurado do adjetivo.
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Q2249449 Português

De acordo com o texto acima, julgue o item a seguir.


Os particípios verbais “tombado” (l.2), “Construído” (l.2), “Projetado” (l.4) e “Reinaugurado” (l.10) remetem ao mesmo sujeito da passiva: “O prédio do Departamento de Ordem Pública e Social” (l.1-2).


Alternativas
Q2249450 Português
De acordo com o texto acima, julgue o item a seguir.
A inserção do advérbio assim logo após “Projetado” (l.4) manteria a correção gramatical e as relações semânticas do texto. 

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Q2249451 Português
De acordo com o texto acima, julgue o item a seguir.
Do emprego de “o DOPS” (l.6-7) como sujeito da oração depreende-se que o prédio, projetado para abrigar uma estação da estrada de ferro, “vigiava e mantinha presos suspeitos de ação contra o governo” (l.7-8).

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Q2249452 Português
De acordo com o texto acima, julgue o item a seguir.

Na oração em que ocorre, a preposição “para” (l.12) introduz uma finalidade para o novo prédio do DOPS. 

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Q2249453 Português
De acordo com o texto acima, julgue o item a seguir.

Excluindo-se o emprego das letras maiúsculas na composição da sigla DOPS e no início dos períodos, as demais letras maiúsculas usadas no texto atendem à regra de emprego de maiúsculas para designar substantivos próprios de qualquer espécie que nomeiem entes individuados, como regiões, estados, repartições, edifícios e logradouros públicos.

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Q2249454 Atualidades
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

De maneira geral, a violência atinge dimensão preocupante no Brasil atualmente. Dela pode-se dizer que não é fenômeno restrito aos grandes centros urbanos, estando presente nas várias regiões do país, incluindo as zonas rurais.
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Q2249455 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Longe de ser um fato isolado, a violência que assola a cidade do Rio de Janeiro é ampliada pela ação do narcotráfico, cujas quadrilhas não raro entram em guerra pelo domínio de pontos de venda de drogas ilícitas.
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Q2249456 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Os números apresentados pelo PNUD mostram que, pelo menos quanto ao volume de armas em circulação no país, a situação está sob controle, o que permite afirmar que, embora ainda não tenha sido aprovado pelo Congresso Nacional, o simples anúncio do projeto do Estatuto do Desarmamento já surtiu efeitos positivos.
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Q2249457 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Ações criminosas praticadas por jovens das classes média e alta, alguns dos quais com requintes de violência que chocam a opinião pública, demonstram que o problema focalizado nos textos não se explica apenas pela origem social de seus protagonistas e pela histórica desigualdade brasileira.
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Q2249458 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Apesar dos graves problemas focalizados no segundo texto, sabe-se que o Brasil foi capaz de montar um sistema público de educação que, apontando para a universalização do acesso ao ensino fundamental, cumpre seu objetivo de promover a drástica redução das desigualdades sociais existentes no país, pela via da socialização do conhecimento.
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Q2249459 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Infere-se da pesquisa citada no segundo texto que, em linhas gerais, uma parcela das escolas brasileiras, em vez de constituir um lugar de inclusão e de convivência de diversidades, transforma-se em ambiente de medo, no qual o aluno sente-se vulnerável e inseguro.
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Q2249460 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.
Citados nos textos, PNUD e UNESCO integram a estrutura da Organização das Nações Unidas (ONU) e, ao lado de outros órgãos especializados, como a OMS e o UNICEF, comprovam que a ação da grande instituição multilateral surgida no imediato pós-Segunda Guerra Mundial não se restringe às intrincadas questões políticas do sistema internacional e ao crucial tema da segurança mundial.
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Q2249461 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.
Ao cenário focalizado no primeiro texto, agrega-se a ação do denominado crime organizado, fortemente ligado ao narcotráfico e em larga medida responsável pela expressiva dimensão alcançada pelo contrabando de armas.
Alternativas
Q2249462 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Do quadro gerador do sentimento coletivo de insegurança advinda da violência a que se referem os textos, nasce o que os especialistas definem como indústria do medo, para a qual são direcionados recursos que, em circunstância diversa, poderiam destinar-se a investimentos sociais.
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Q2249463 Português
    O coordenador-residente do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Carlos Lopes, disse que o Brasil, com 2,8% da população mundial, responde por 11% dos homicídios no mundo. De acordo com dados reunidos por ele, só em 2002, 40 mil pessoas foram assassinadas no país. “Num país que está em paz, é difícil conceber tantas mortes resultantes do uso indevido das armas. Esse número é maior do que o de mortos na guerra do Iraque e está aumentando”, advertiu Lopes, que estima em R$ 70 bilhões anuais o gasto do Brasil com segurança privada.

O Estado de S. Paulo, 29/4/2004, p. C6 (com adaptações).


     O problema da violência nas escolas transcende a brutalidade cotidiana. Afinal, estabelecimentos de ensino são, por definição, o espaço de formação de jovens. Um eventual fracasso na transmissão de hábitos civilizados nesse meio faz temer por uma sociedade mais belicosa no porvir. E, a julgar pelos resultados da pesquisa Vitimização nas Escolas, feita a pedido da UNESCO, há motivos para se preocupar com o futuro. O risco, como alerta a socióloga Miriam Abramovay, coordenadora da pesquisa, é a banalização da violência, isto é, situações violentas se tornarem “normais”.

Folha de S. Paulo, 29/4/2004, p. A2 (com adaptações)
Tendo os textos acima como referência inicial e considerando o tema que focalizam, com suas inúmeras implicações, julgue o item subseqüente.

Nos últimos anos, a acentuada presença de menores no mundo da delinqüência, sobretudo em crimes bárbaros de elevada repercussão na opinião pública, foi a gota d’água que levou o Congresso Nacional a alterar radicalmente o Estatuto da Criança e do Adolescente, praticamente desfigurando-o.
Alternativas
Respostas
81: C
82: C
83: E
84: E
85: E
86: C
87: E
88: E
89: E
90: C
91: C
92: C
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94: C
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96: C
97: C
98: C
99: C
100: E