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CESPE / CEBRASPE - 2010 - TRE-MT - Analista Judiciário - Contabilidade
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Q2219660

Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,

Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRE-MT Provas: CESPE / CEBRASPE - 2010 - TRE-MT - Analista Judiciário - Contabilidade | CESPE / CEBRASPE - 2010 - TRE-MT - Analista Judiciário - Analise de Sistemas | CESPE / CEBRASPE - 2010 - TRE-MT - Analista Judiciário - Engenharia Civil |

Q2219660 Português

Texto associado

Maria Inês P. Cox. A noção de etnocídio: para pensar a questão

do silenciamento das línguas indígenas no Brasil. In: Polifonia,

v. 12, n.º 1. Cuiabá: EdFMT, 2006, p. 70-1 (com adaptações)

Ao explicitar a circunstância expressa por “Na cultura ocidental” (l.1), a autora exclui da caracterização de sociedade que descreve

Alternativas

a divisão “entre uma elite que governa e uma massa que é governada” (l.3-4).

a tradição herdada da “Grécia Clássica” (l.4).

a “divisão e a desigualdade” (l.6) consubstanciadas na “dominação política” (l.7).

as “sociedades indígenas” (l.12) que apresentam “alteridade organizacional” (l.14).

o “princípio da divisão” (l.15) como algo inerente à “máquina governamental” (l.10-11).

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Q2219661

Português Morfologia , Adjetivos , Preposições , Pontuação , Uso da Vírgula , Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Crase , Morfologia - Verbos , Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro) , Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo) , Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva) , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto , Crase ( assuntos)

Q2219661 Português

Texto associado

Maria Inês P. Cox. A noção de etnocídio: para pensar a questão

do silenciamento das línguas indígenas no Brasil. In: Polifonia,

v. 12, n.º 1. Cuiabá: EdFMT, 2006, p. 70-1 (com adaptações)

Assinale a opção correta a respeito das estruturas linguísticas e da organização das ideias do texto.

Alternativas

O uso da estrutura sintática de voz passiva em “é sempre pensada” (l.1-2) indica que o verbo pensar está sendo usado com as mesmas relações sintáticas estabelecidas pela acepção usada em pensamos sobre a sociedade.

Na linha 2, a expressão “ou seja” marca, na organização do texto, mudança da direção argumentativa, fazendo uma ressalva acerca de um argumento que, mesmo que abrangente, não se aplica “sempre”.

O uso do futuro do pretérito em “fariam” (l.6) e “seria” (l.8) indica que as características associadas a esses verbos constituem conceitos que a autora do texto não pretende que sejam tomados como seus.

Na linha 16, apesar de a presença da preposição depois de “inerente” e de “passavam” ser exigida, respectivamente, pelo adjetivo e pelo verbo, o sinal indicativo de crase presente em “à sociedade” poderia também ser usado em “a desconfiar”.

Como a vírgula depois de “obedece” (l.19) é de uso opcional, sua retirada não provocaria erro gramatical nem alteraria as ideias expressas no período em que ocorre.

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Q2219662

Português Interpretação de Textos , Significação Contextual de Palavras e Expressões. Sinônimos e Antônimos. , Coesão e coerência ,

Q2219662 Português

Texto associado

Maria Inês P. Cox. A noção de etnocídio: para pensar a questão

do silenciamento das línguas indígenas no Brasil. In: Polifonia,

v. 12, n.º 1. Cuiabá: EdFMT, 2006, p. 70-1 (com adaptações)

Apesar da alteração nas relações de sentido, preservam-se a coerência entre os argumentos e a correção gramatical do texto ao se substituir

Alternativas

“de um” (l.3) por que um.

“lhe seria” (l.8) por seria-lhe.

“Era assim” (l.8) por Assim.

“concebiam” (l.13) por se concebia.

“pode” (l.19) por possa.

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Q2219663

Português Interpretação de Textos , Coesão e coerência , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,

Q2219663 Português

Texto associado

Peter Pál Pelbart. A colonização do futuro. In: Filosofia

Especial, ano II, n.º 8, p. 47-8 (com adaptações).

Assinale a opção correta a respeito das relações de coesão do texto.

Alternativas

A expressão “esse termo” (l.3) retoma a ideia anteriormente expressa por “contexto” (l.2), que terá suas características contemporâneas explicitadas no período final do texto, iniciado por “As forças vivas” (l.19).

Os termos “A primeira dessas tendências” (l.4) e “o segundo eixo” (l.14) retomam a ideia de “duas tendências contrapostas” (l.2), que são, respectivamente, resumidas por o poder toma de assalto a vida e uma reviravolta ressignifica a dominação.

O termo “tudo isso” (l.8) resume e retoma a argumentação desde o início do texto, e sua presença reforça a ideia de que é “preciso partir da vida” (l.1).

O desenvolvimento do texto permite subentender que a expressão “forças vivas” (l.19) constitui uma outra forma de se referir a “poderes” (l.10).

O pronome “Aquilo” (l.17) desempenha, na construção da textualidade, a função de retomar as ideias que compõem “o segundo eixo” (l.14).

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Q2219664

Português Interpretação de Textos , Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto ,

Q2219664 Português

Texto associado

Peter Pál Pelbart. A colonização do futuro. In: Filosofia

Especial, ano II, n.º 8, p. 47-8 (com adaptações).

Infere-se da argumentação do texto que
I pensar a “vida hoje” (l.1-2) significa considerar sua relação com o poder, que tenta regulá-la e controlá-la.
II as “esferas da existência” (l.6) tomadas pelo “poder” (l.5) transformamse em “poderes” (l.10) que passam a monitorar e colonizar o futuro.
III o poder não é apenas um “monstro insaciável” (l.20-21) porque a própria vida se torna positividade que lhe opõe resistência.
Assinale a opção correta.

Alternativas

Apenas o item I está certo.

Apenas o item II está certo.

Apenas o item III está certo.

Apenas os itens I e III estão certos.

Apenas os itens II e III estão certos.

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2: C

3: D

4: B

5: D

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