Questões de Concurso Público HUB 2018 para Médico - Clínica Médica

Foram encontradas 120 questões

Q1388083 Medicina
    Uma paciente de 39 anos de idade, com antecedente de transtorno afetivo bipolar (TAB), sob acompanhamento psiquiátrico havia oito anos, deu entrada na emergência de um hospital, trazida por familiares. A paciente apresentava o seguinte quadro clínico: lentificação psicomotora, fala empastada, emagrecimento de 6 kg em 1 mês, polidipsia e poliúria, sem outras comorbidades. Ela fazia uso, nos últimos 12 meses, de carbamazepina 1.200 mg/dia, carbonato de lítio 1.800 mg/dia, hidroclorotiazida 25 mg/dia e enalapril 10 mg/dia. Ao ser examinada, apresentou regular estado geral, mucosas coradas e desidratadas (++/4+), estava afebril e acianótica. O exame neurológico mostrou escala de coma de Glasgow 11 (abertura ocular: 3; resposta motora: 5; resposta verbal: 3), sem outras alterações neurológicas, sem sinais de irritação meníngea. Os demais exames apresentaram os seguintes resultados.
Pressão arterial de 130 mmHg/80 mmHg; frequência cardíaca de 122 bpm; frequência respiratória de 24 incursões respiratórias por minuto; saturação de oxigênio (ar ambiente) de 95%. Não houve outras anormalidades.
Exames laboratoriais na admissão: creatinina = 1,66; ureia = 59; K = 2,8; Na = 193; pH = 7,31; HCO3 = 17,9; pCO2 = 30; pO2 = 84; e lactato = 26.

A respeito desse caso clínico, julgue o item seguinte.


No caso em tela, a insuficiência renal possui, ao menos, dois mecanismos etiológicos.

Alternativas
Q1388084 Medicina
    Uma paciente de 39 anos de idade, com antecedente de transtorno afetivo bipolar (TAB), sob acompanhamento psiquiátrico havia oito anos, deu entrada na emergência de um hospital, trazida por familiares. A paciente apresentava o seguinte quadro clínico: lentificação psicomotora, fala empastada, emagrecimento de 6 kg em 1 mês, polidipsia e poliúria, sem outras comorbidades. Ela fazia uso, nos últimos 12 meses, de carbamazepina 1.200 mg/dia, carbonato de lítio 1.800 mg/dia, hidroclorotiazida 25 mg/dia e enalapril 10 mg/dia. Ao ser examinada, apresentou regular estado geral, mucosas coradas e desidratadas (++/4+), estava afebril e acianótica. O exame neurológico mostrou escala de coma de Glasgow 11 (abertura ocular: 3; resposta motora: 5; resposta verbal: 3), sem outras alterações neurológicas, sem sinais de irritação meníngea. Os demais exames apresentaram os seguintes resultados.
Pressão arterial de 130 mmHg/80 mmHg; frequência cardíaca de 122 bpm; frequência respiratória de 24 incursões respiratórias por minuto; saturação de oxigênio (ar ambiente) de 95%. Não houve outras anormalidades.
Exames laboratoriais na admissão: creatinina = 1,66; ureia = 59; K = 2,8; Na = 193; pH = 7,31; HCO3 = 17,9; pCO2 = 30; pO2 = 84; e lactato = 26.

A respeito desse caso clínico, julgue o item seguinte.


O diagnóstico etiológico gasométrico é compatível com o caso clínico e possui as seguintes bases fisiopatológicas: comprometimento da função renal tubular em regenerar bicarbonato e consumo de bicarbonato, por hiperlactatemia.

Alternativas
Q1388085 Medicina
    Um homem de 46 anos de idade, não fumante, procedente do domicílio, foi admitido na emergência com tosse, escarro purulento, dispneia e febre, havia 3 dias. Negou comorbidades prévias e uso de medicações de uso contínuo. A radiografia de tórax evidenciou múltiplas opacidades alveolares com broncograma aéreo em terço médio de hemitórax direito e terço inferior de hemitórax esquerdo. Após a administração de oxigênio por máscara de venturi 50%, obteve-se a seguinte gasometria arterial: pH = 7,31; PCO2 = 50; PaO2 = 87; saturação de O2 = 94%; HCO3 = 25. Nesse momento, a frequência respiratória era de 26 incursões respiratórias por minuto.

Com relação ao caso clínico precedente, julgue o próximo item.


Trata-se de um mecanismo misto para a insuficiência respiratória aguda, no qual a hipoventilação alveolar é, necessariamente, um deles.

Alternativas
Q1388086 Medicina
    Um homem de 46 anos de idade, não fumante, procedente do domicílio, foi admitido na emergência com tosse, escarro purulento, dispneia e febre, havia 3 dias. Negou comorbidades prévias e uso de medicações de uso contínuo. A radiografia de tórax evidenciou múltiplas opacidades alveolares com broncograma aéreo em terço médio de hemitórax direito e terço inferior de hemitórax esquerdo. Após a administração de oxigênio por máscara de venturi 50%, obteve-se a seguinte gasometria arterial: pH = 7,31; PCO2 = 50; PaO2 = 87; saturação de O2 = 94%; HCO3 = 25. Nesse momento, a frequência respiratória era de 26 incursões respiratórias por minuto.

Com relação ao caso clínico precedente, julgue o próximo item.


A fadiga diafragmática, possivelmente ocorrida no decorrer da instalação da insuficiência respiratória aguda, não justifica, por si, a hipercapnia.

Alternativas
Q1388087 Medicina
    Um homem de 46 anos de idade, não fumante, procedente do domicílio, foi admitido na emergência com tosse, escarro purulento, dispneia e febre, havia 3 dias. Negou comorbidades prévias e uso de medicações de uso contínuo. A radiografia de tórax evidenciou múltiplas opacidades alveolares com broncograma aéreo em terço médio de hemitórax direito e terço inferior de hemitórax esquerdo. Após a administração de oxigênio por máscara de venturi 50%, obteve-se a seguinte gasometria arterial: pH = 7,31; PCO2 = 50; PaO2 = 87; saturação de O2 = 94%; HCO3 = 25. Nesse momento, a frequência respiratória era de 26 incursões respiratórias por minuto.

Com relação ao caso clínico precedente, julgue o próximo item.


É correto afirmar que existe shunt pulmonar.

Alternativas
Q1388088 Medicina
    Um homem de 46 anos de idade, não fumante, procedente do domicílio, foi admitido na emergência com tosse, escarro purulento, dispneia e febre, havia 3 dias. Negou comorbidades prévias e uso de medicações de uso contínuo. A radiografia de tórax evidenciou múltiplas opacidades alveolares com broncograma aéreo em terço médio de hemitórax direito e terço inferior de hemitórax esquerdo. Após a administração de oxigênio por máscara de venturi 50%, obteve-se a seguinte gasometria arterial: pH = 7,31; PCO2 = 50; PaO2 = 87; saturação de O2 = 94%; HCO3 = 25. Nesse momento, a frequência respiratória era de 26 incursões respiratórias por minuto.

Com relação ao caso clínico precedente, julgue o próximo item.


Na impossibilidade de uma radiografia pulmonar, a realização de ultrassonografia pulmonar, à beira do leito, confirmaria o diagnóstico de pneumonia, pois seriam identificadas as linhas C, que representam a reverberação da interface pleuropulmonar, são equidistantes umas das outras e cada vez menos ecogênicas na profundidade.

Alternativas
Q1388089 Medicina
    Um homem de 46 anos de idade, não fumante, procedente do domicílio, foi admitido na emergência com tosse, escarro purulento, dispneia e febre, havia 3 dias. Negou comorbidades prévias e uso de medicações de uso contínuo. A radiografia de tórax evidenciou múltiplas opacidades alveolares com broncograma aéreo em terço médio de hemitórax direito e terço inferior de hemitórax esquerdo. Após a administração de oxigênio por máscara de venturi 50%, obteve-se a seguinte gasometria arterial: pH = 7,31; PCO2 = 50; PaO2 = 87; saturação de O2 = 94%; HCO3 = 25. Nesse momento, a frequência respiratória era de 26 incursões respiratórias por minuto.

Com relação ao caso clínico precedente, julgue o próximo item.


A utilização de antibioticoterapia, de amplo espectro, com cobertura, necessariamente para pneumococo, justifica-se pela gravidade do caso clínico e pela disfunção orgânica. Nesse contexto, a utilização de ventilação invasiva está proscrita.

Alternativas
Q1388090 Medicina
    Um homem de 46 anos de idade, não fumante, procedente do domicílio, foi admitido na emergência com tosse, escarro purulento, dispneia e febre, havia 3 dias. Negou comorbidades prévias e uso de medicações de uso contínuo. A radiografia de tórax evidenciou múltiplas opacidades alveolares com broncograma aéreo em terço médio de hemitórax direito e terço inferior de hemitórax esquerdo. Após a administração de oxigênio por máscara de venturi 50%, obteve-se a seguinte gasometria arterial: pH = 7,31; PCO2 = 50; PaO2 = 87; saturação de O2 = 94%; HCO3 = 25. Nesse momento, a frequência respiratória era de 26 incursões respiratórias por minuto.

Com relação ao caso clínico precedente, julgue o próximo item.


O padrão radiológico e a história clínica desse paciente sugerem infecção bacteriana por Staphylococcus aureus. Nesse caso, deve-se indicar a antibioticoterapia, até o resultado das culturas

Alternativas
Q1388091 Medicina
    Um homem de 43 anos de idade, aposentado, que trabalhou em indústria de cimento, tinha hábitos alcoólicos superiores a 50 gramas/dia, nos últimos 20 anos. Notou, pela primeira vez, havia 3 anos, aumento do volume abdominal, edemas dos membros inferiores e face. Associado a esse quadro, apresentou parestesias dos quatro membros com evolução progressiva e, um mês antes da internação, necessitou ficar acamado por fadiga e adinamia. Foi internado na emergência para investigação. Durante o exame físico, o paciente estava consciente, orientado, com 41,9 quilogramas de peso e altura de l,69 metros. A pele apresentava rarefação pilosa e telangiectasias da face. As mucosas estavam úmidas e hipocoradas (+2/+4), e perfusão periférica com tempo de enchimento capilar menor que 2 segundos. Foram verificados, ainda, tórax e abdome com circulação colateral, edema da parede abdominal e dos quatro membros (+3/+4). Abdome ascítico, hepatomegalia de bordas lisas, indolor, palpável 4 centímetros abaixo do rebordo costal direito. O hábito intestinal do paciente era de uma evacuação a cada dois dias. Com relação ao sistema nervoso central, os membros superiores apresentavam hipoestesia bilateral em luva até os cotovelos e os inferiores, hipoestesia em meia até os joelhos, além de incapacidade de marcha. O paciente referiu inversão do ciclo sono e vigília.

Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.


De acordo com as informações desse caso clínico, o médico deve indicar terapia de substituição renal, terlipressina e albumina.

Alternativas
Q1388092 Medicina
    Um homem de 43 anos de idade, aposentado, que trabalhou em indústria de cimento, tinha hábitos alcoólicos superiores a 50 gramas/dia, nos últimos 20 anos. Notou, pela primeira vez, havia 3 anos, aumento do volume abdominal, edemas dos membros inferiores e face. Associado a esse quadro, apresentou parestesias dos quatro membros com evolução progressiva e, um mês antes da internação, necessitou ficar acamado por fadiga e adinamia. Foi internado na emergência para investigação. Durante o exame físico, o paciente estava consciente, orientado, com 41,9 quilogramas de peso e altura de l,69 metros. A pele apresentava rarefação pilosa e telangiectasias da face. As mucosas estavam úmidas e hipocoradas (+2/+4), e perfusão periférica com tempo de enchimento capilar menor que 2 segundos. Foram verificados, ainda, tórax e abdome com circulação colateral, edema da parede abdominal e dos quatro membros (+3/+4). Abdome ascítico, hepatomegalia de bordas lisas, indolor, palpável 4 centímetros abaixo do rebordo costal direito. O hábito intestinal do paciente era de uma evacuação a cada dois dias. Com relação ao sistema nervoso central, os membros superiores apresentavam hipoestesia bilateral em luva até os cotovelos e os inferiores, hipoestesia em meia até os joelhos, além de incapacidade de marcha. O paciente referiu inversão do ciclo sono e vigília.

Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.


A propedêutica do caso deverá contemplar sorologias para hepatites virais, ultrassonografia abdominal, dosagem do perfil de ferro, eletroneuromiografia e análise do líquido ascítico.

Alternativas
Q1388093 Medicina
    Um homem de 43 anos de idade, aposentado, que trabalhou em indústria de cimento, tinha hábitos alcoólicos superiores a 50 gramas/dia, nos últimos 20 anos. Notou, pela primeira vez, havia 3 anos, aumento do volume abdominal, edemas dos membros inferiores e face. Associado a esse quadro, apresentou parestesias dos quatro membros com evolução progressiva e, um mês antes da internação, necessitou ficar acamado por fadiga e adinamia. Foi internado na emergência para investigação. Durante o exame físico, o paciente estava consciente, orientado, com 41,9 quilogramas de peso e altura de l,69 metros. A pele apresentava rarefação pilosa e telangiectasias da face. As mucosas estavam úmidas e hipocoradas (+2/+4), e perfusão periférica com tempo de enchimento capilar menor que 2 segundos. Foram verificados, ainda, tórax e abdome com circulação colateral, edema da parede abdominal e dos quatro membros (+3/+4). Abdome ascítico, hepatomegalia de bordas lisas, indolor, palpável 4 centímetros abaixo do rebordo costal direito. O hábito intestinal do paciente era de uma evacuação a cada dois dias. Com relação ao sistema nervoso central, os membros superiores apresentavam hipoestesia bilateral em luva até os cotovelos e os inferiores, hipoestesia em meia até os joelhos, além de incapacidade de marcha. O paciente referiu inversão do ciclo sono e vigília.

Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.


Ao utilizar o critério de gravidade, conclui-se que o paciente do referido caso clínico possui encefalopatia hepática estágio II.

Alternativas
Q1388094 Medicina
    Um homem de 43 anos de idade, aposentado, que trabalhou em indústria de cimento, tinha hábitos alcoólicos superiores a 50 gramas/dia, nos últimos 20 anos. Notou, pela primeira vez, havia 3 anos, aumento do volume abdominal, edemas dos membros inferiores e face. Associado a esse quadro, apresentou parestesias dos quatro membros com evolução progressiva e, um mês antes da internação, necessitou ficar acamado por fadiga e adinamia. Foi internado na emergência para investigação. Durante o exame físico, o paciente estava consciente, orientado, com 41,9 quilogramas de peso e altura de l,69 metros. A pele apresentava rarefação pilosa e telangiectasias da face. As mucosas estavam úmidas e hipocoradas (+2/+4), e perfusão periférica com tempo de enchimento capilar menor que 2 segundos. Foram verificados, ainda, tórax e abdome com circulação colateral, edema da parede abdominal e dos quatro membros (+3/+4). Abdome ascítico, hepatomegalia de bordas lisas, indolor, palpável 4 centímetros abaixo do rebordo costal direito. O hábito intestinal do paciente era de uma evacuação a cada dois dias. Com relação ao sistema nervoso central, os membros superiores apresentavam hipoestesia bilateral em luva até os cotovelos e os inferiores, hipoestesia em meia até os joelhos, além de incapacidade de marcha. O paciente referiu inversão do ciclo sono e vigília.

Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.


Se esse paciente não for vegetariano estrito, as causas clínicas de sua anemia, associadas à carência de vitamina em sua dieta, incluem déficit de vitamina B12, há meses, e de folato, há anos.
Alternativas
Q1388095 Medicina
    Um homem de 43 anos de idade, aposentado, que trabalhou em indústria de cimento, tinha hábitos alcoólicos superiores a 50 gramas/dia, nos últimos 20 anos. Notou, pela primeira vez, havia 3 anos, aumento do volume abdominal, edemas dos membros inferiores e face. Associado a esse quadro, apresentou parestesias dos quatro membros com evolução progressiva e, um mês antes da internação, necessitou ficar acamado por fadiga e adinamia. Foi internado na emergência para investigação. Durante o exame físico, o paciente estava consciente, orientado, com 41,9 quilogramas de peso e altura de l,69 metros. A pele apresentava rarefação pilosa e telangiectasias da face. As mucosas estavam úmidas e hipocoradas (+2/+4), e perfusão periférica com tempo de enchimento capilar menor que 2 segundos. Foram verificados, ainda, tórax e abdome com circulação colateral, edema da parede abdominal e dos quatro membros (+3/+4). Abdome ascítico, hepatomegalia de bordas lisas, indolor, palpável 4 centímetros abaixo do rebordo costal direito. O hábito intestinal do paciente era de uma evacuação a cada dois dias. Com relação ao sistema nervoso central, os membros superiores apresentavam hipoestesia bilateral em luva até os cotovelos e os inferiores, hipoestesia em meia até os joelhos, além de incapacidade de marcha. O paciente referiu inversão do ciclo sono e vigília.

Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.


Na hipótese de o paciente ser portador de infecção pelo vírus da hepatite C, o risco relativo de progressão para cirrose hepática será aumentado, em mais de duas vezes, devido ao consumo etílico prévio.

Alternativas
Q1388096 Medicina
    Um homem de 43 anos de idade, aposentado, que trabalhou em indústria de cimento, tinha hábitos alcoólicos superiores a 50 gramas/dia, nos últimos 20 anos. Notou, pela primeira vez, havia 3 anos, aumento do volume abdominal, edemas dos membros inferiores e face. Associado a esse quadro, apresentou parestesias dos quatro membros com evolução progressiva e, um mês antes da internação, necessitou ficar acamado por fadiga e adinamia. Foi internado na emergência para investigação. Durante o exame físico, o paciente estava consciente, orientado, com 41,9 quilogramas de peso e altura de l,69 metros. A pele apresentava rarefação pilosa e telangiectasias da face. As mucosas estavam úmidas e hipocoradas (+2/+4), e perfusão periférica com tempo de enchimento capilar menor que 2 segundos. Foram verificados, ainda, tórax e abdome com circulação colateral, edema da parede abdominal e dos quatro membros (+3/+4). Abdome ascítico, hepatomegalia de bordas lisas, indolor, palpável 4 centímetros abaixo do rebordo costal direito. O hábito intestinal do paciente era de uma evacuação a cada dois dias. Com relação ao sistema nervoso central, os membros superiores apresentavam hipoestesia bilateral em luva até os cotovelos e os inferiores, hipoestesia em meia até os joelhos, além de incapacidade de marcha. O paciente referiu inversão do ciclo sono e vigília.

Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.


A permanência do consumo de álcool pelo paciente é uma das causas mais comuns de descompensação aguda, da doença hepática instalada. Porém, caso a doença no paciente em questão evolua com insuficiência hepática, precipitada pelo álcool, o prognóstico tende a ser melhor que aqueles cuja evolução foi precipitada por hemorragia digestiva alta ou por infecções.

Alternativas
Q1388097 Medicina
Situação 1
    Uma mulher de 35 anos de idade procurou a emergência havia duas horas e meia, com intensa cefaleia, inicialmente frontotemporal direita, depois holocraniana, pulsátil, acompanhada de náuseas, vômitos e fotofobia. A dor era agravada por movimentos da cabeça e deambulação. Na história patológica pregressa, referiu múltiplos episódios semelhantes prévios, com várias idas ao hospital devido à baixa resposta aos tratamentos ambulatoriais. Apresentava, também, crises de cefaleia mais leves, holocranianas, tipo peso, sem sintomas acompanhantes, que cediam à utilização de analgésicos comuns, com duração de várias horas, sem necessidade de procurar ajuda hospitalar. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

Situação 2
    Após dois meses, a mesma paciente retornou à emergência, com um quadro de cefaleia holocraniana severa, pulsátil, acompanhada de vômitos, com evolução de cerca de 1 hora. O acompanhante relatou que nunca a tinha visto tão mal. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.
A respeito das duas situações relacionadas ao caso clínico em tela, julgue o item subsequente.
Na situação 1, se não houver melhora no quadro da paciente após a administração de dipirona, recomenda-se, para a próxima medicação, o uso de opioide.
Alternativas
Q1388098 Medicina
Situação 1
    Uma mulher de 35 anos de idade procurou a emergência havia duas horas e meia, com intensa cefaleia, inicialmente frontotemporal direita, depois holocraniana, pulsátil, acompanhada de náuseas, vômitos e fotofobia. A dor era agravada por movimentos da cabeça e deambulação. Na história patológica pregressa, referiu múltiplos episódios semelhantes prévios, com várias idas ao hospital devido à baixa resposta aos tratamentos ambulatoriais. Apresentava, também, crises de cefaleia mais leves, holocranianas, tipo peso, sem sintomas acompanhantes, que cediam à utilização de analgésicos comuns, com duração de várias horas, sem necessidade de procurar ajuda hospitalar. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

Situação 2
    Após dois meses, a mesma paciente retornou à emergência, com um quadro de cefaleia holocraniana severa, pulsátil, acompanhada de vômitos, com evolução de cerca de 1 hora. O acompanhante relatou que nunca a tinha visto tão mal. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

A respeito das duas situações relacionadas ao caso clínico em tela, julgue o item subsequente.


Na situação 2, se a paciente for portadora de doença renal crônica estágio IV, a segunda medicação de escolha deverá ser a clorpromazina.

Alternativas
Q1388099 Medicina
Situação 1
    Uma mulher de 35 anos de idade procurou a emergência havia duas horas e meia, com intensa cefaleia, inicialmente frontotemporal direita, depois holocraniana, pulsátil, acompanhada de náuseas, vômitos e fotofobia. A dor era agravada por movimentos da cabeça e deambulação. Na história patológica pregressa, referiu múltiplos episódios semelhantes prévios, com várias idas ao hospital devido à baixa resposta aos tratamentos ambulatoriais. Apresentava, também, crises de cefaleia mais leves, holocranianas, tipo peso, sem sintomas acompanhantes, que cediam à utilização de analgésicos comuns, com duração de várias horas, sem necessidade de procurar ajuda hospitalar. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

Situação 2
    Após dois meses, a mesma paciente retornou à emergência, com um quadro de cefaleia holocraniana severa, pulsátil, acompanhada de vômitos, com evolução de cerca de 1 hora. O acompanhante relatou que nunca a tinha visto tão mal. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

A respeito das duas situações relacionadas ao caso clínico em tela, julgue o item subsequente.


A propedêutica da paciente, na situação 2, deverá contemplar a solicitação de exame de imagem (tomografia computadorizada de crânio, sem contraste), como primeira conduta a ser feita, após o exame físico.
Alternativas
Q1388100 Medicina
Situação 1
    Uma mulher de 35 anos de idade procurou a emergência havia duas horas e meia, com intensa cefaleia, inicialmente frontotemporal direita, depois holocraniana, pulsátil, acompanhada de náuseas, vômitos e fotofobia. A dor era agravada por movimentos da cabeça e deambulação. Na história patológica pregressa, referiu múltiplos episódios semelhantes prévios, com várias idas ao hospital devido à baixa resposta aos tratamentos ambulatoriais. Apresentava, também, crises de cefaleia mais leves, holocranianas, tipo peso, sem sintomas acompanhantes, que cediam à utilização de analgésicos comuns, com duração de várias horas, sem necessidade de procurar ajuda hospitalar. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

Situação 2
    Após dois meses, a mesma paciente retornou à emergência, com um quadro de cefaleia holocraniana severa, pulsátil, acompanhada de vômitos, com evolução de cerca de 1 hora. O acompanhante relatou que nunca a tinha visto tão mal. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

A respeito das duas situações relacionadas ao caso clínico em tela, julgue o item subsequente.


Infere-se, com referência à situação 1, que a paciente possui mais de um tipo de cefaleia.
Alternativas
Q1388101 Medicina
Situação 1
    Uma mulher de 35 anos de idade procurou a emergência havia duas horas e meia, com intensa cefaleia, inicialmente frontotemporal direita, depois holocraniana, pulsátil, acompanhada de náuseas, vômitos e fotofobia. A dor era agravada por movimentos da cabeça e deambulação. Na história patológica pregressa, referiu múltiplos episódios semelhantes prévios, com várias idas ao hospital devido à baixa resposta aos tratamentos ambulatoriais. Apresentava, também, crises de cefaleia mais leves, holocranianas, tipo peso, sem sintomas acompanhantes, que cediam à utilização de analgésicos comuns, com duração de várias horas, sem necessidade de procurar ajuda hospitalar. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

Situação 2
    Após dois meses, a mesma paciente retornou à emergência, com um quadro de cefaleia holocraniana severa, pulsátil, acompanhada de vômitos, com evolução de cerca de 1 hora. O acompanhante relatou que nunca a tinha visto tão mal. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

A respeito das duas situações relacionadas ao caso clínico em tela, julgue o item subsequente.


Nas situações I e II, pode-se administrar clorpromazina, endovenosa, por até três vezes, com o cuidado de monitorar a estabilidade hemodinâmica.

Alternativas
Q1388102 Medicina
Situação 1
    Uma mulher de 35 anos de idade procurou a emergência havia duas horas e meia, com intensa cefaleia, inicialmente frontotemporal direita, depois holocraniana, pulsátil, acompanhada de náuseas, vômitos e fotofobia. A dor era agravada por movimentos da cabeça e deambulação. Na história patológica pregressa, referiu múltiplos episódios semelhantes prévios, com várias idas ao hospital devido à baixa resposta aos tratamentos ambulatoriais. Apresentava, também, crises de cefaleia mais leves, holocranianas, tipo peso, sem sintomas acompanhantes, que cediam à utilização de analgésicos comuns, com duração de várias horas, sem necessidade de procurar ajuda hospitalar. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

Situação 2
    Após dois meses, a mesma paciente retornou à emergência, com um quadro de cefaleia holocraniana severa, pulsátil, acompanhada de vômitos, com evolução de cerca de 1 hora. O acompanhante relatou que nunca a tinha visto tão mal. Ao exame neurológico, foi observado nível e qualidade da consciência normais, sem sinais meníngeos, sem déficits motores nos membros e sem febre.

A respeito das duas situações relacionadas ao caso clínico em tela, julgue o item subsequente.


Após a correta sequência de administração de medicamentos, havendo melhora total dos sintomas na situação 1 e permanência dos sintomas na situação 2, a tomografia de crânio sem contraste deverá ser realizada, sendo necessário o acompanhamento de um neurologista.

Alternativas
Respostas
101: C
102: C
103: C
104: E
105: C
106: E
107: E
108: E
109: E
110: E
111: E
112: E
113: C
114: C
115: E
116: C
117: C
118: C
119: C
120: C