Questões de Concurso Público SESAU-AL 2021 para Médico - Especialidade: Cirurgia Cardíaca
Foram encontradas 70 questões
A respeito de reanimação cardiopulmonar (RCP), julgue o item subsequente.
Em caso de RCP em vítima de afogamento, é recomendado
aplicar cinco respirações/ventilações de resgate assim que
possível; após as ventilações, devem-se iniciar as
compressões e, a partir daí, manter a frequência de trinta
compressões para duas ventilações.
A respeito de reanimação cardiopulmonar (RCP), julgue o item subsequente.
Durante a RCP, ao se identificar a modalidade atividade
elétrica sem pulso (AESP), é indicada desfibrilação imediata,
seguida do retorno das compressões torácicas e da
ventilação, com frequência 30:2, por 2 minutos, até se checar
o ritmo novamente.
A respeito de reanimação cardiopulmonar (RCP), julgue o item subsequente.
Na modalidade de parada cardiorrespiratória FV/TV sem
pulso, os vasoconstritores devem ser iniciados apenas nos
casos refratários, isto é, após a segunda tentativa de choque,
com intervalos de 3 a 5 minutos.
A respeito de reanimação cardiopulmonar (RCP), julgue o item subsequente.
Quanto aos vasoconstrictores usados na RCP, estudos
recentes demonstram a superioridade da vasopressina em
relação à adrenalina.
No que se refere a hemorragias e complicações trombóticas em cirurgia cardíaca, julgue o item que se segue.
No implante valvar transcateter, a abordagem transfemoral
tem menor incidência de complicações, como acidente
vascular encefálico tromboembólico, quando comparada à
transapical.
No que se refere a hemorragias e complicações trombóticas em cirurgia cardíaca, julgue o item que se segue.
Na troca valvar aórtica por meio da técnica valve-in-valve, a
trombose de folheto pode ser tratada com melhores
resultados, sendo aquele, portanto, o tratamento de escolha
com o uso de varfarina via oral.
No que se refere a hemorragias e complicações trombóticas em cirurgia cardíaca, julgue o item que se segue.
As cirurgias para implante de dispositivos de assistência
circulatória podem desencadear complicações hemorrágicas,
sangramento abdominal e cerebral, tromboembolismo,
hemólise e síndrome de Von Willebrand adquirida.
No que se refere a hemorragias e complicações trombóticas em cirurgia cardíaca, julgue o item que se segue.
Os resultados clínicos tardios com a utilização de próteses
mecânicas de duplo folheto mostram baixa incidência de
eventos tardios relacionados à prótese, incluindo-se o
tromboembolismo e a hemorragia.
No que se refere a hemorragias e complicações trombóticas em cirurgia cardíaca, julgue o item que se segue.
Os transplantes cardíacos ortotópicos, em razão das inúmeras
complicações, como tromboembolismo, são pouco usados
atualmente.
No que se refere a hemorragias e complicações trombóticas em cirurgia cardíaca, julgue o item que se segue.
A trombose aguda de prótese é uma complicação gravíssima
na cirurgia cardíaca e ocorre mais frequentemente nas valvas
em posição aórtica.
A respeito de cirurgia de doenças valvares, julgue o item a seguir.
As diretrizes mais atuais recomendam a valvoplastia
tricúspide simultânea à correção mitral já indicada, quando
detectados, na análise tricuspídea, regurgitação importante e
anel valvar com diâmetro a partir de 60 mm.
A respeito de cirurgia de doenças valvares, julgue o item a seguir.
A valvotomia mitral percutânea por cateter de balão é o
procedimento de escolha para pacientes com área valvar
mitral inferior a 1 cm² e com alto risco tromboembólico,
mesmo que estejam assintomáticos.
A respeito de cirurgia de doenças valvares, julgue o item a seguir.
Em pacientes com estenose pulmonar grave e sintomática, a
terapia padrão indicada consiste em anuloplastia e troca
valvar.
A respeito de cirurgia de doenças valvares, julgue o item a seguir.
O tratamento cirúrgico da insuficiência mitral melhora
substancialmente a sobrevida dos pacientes, especialmente
daqueles com fração de ejeção superior a 60% e com
diâmetro sistólico final do ventrículo esquerdo inferior a
40 mm.
A respeito de cirurgia de doenças valvares, julgue o item a seguir.
A presença de fibrilação atrial paroxística piora o
prognóstico da correção cirúrgica da insuficiência mitral,
devendo ser considerada a realização concomitante de
procedimentos para se tratar a arritmia definitivamente.
Com relação ao estudo STICH (Surgical Treatment for Ischemic Heart Failure), julgue o próximo item.
A revascularização miocárdica conferiu maior sobrevida,
quando comparada ao tratamento clínico isolado, em
pacientes com insuficiência cardíaca de etiologia isquêmica.
Com relação ao estudo STICH (Surgical Treatment for Ischemic Heart Failure), julgue o próximo item.
Os pacientes com viabilidade miocárdica apresentaram
melhora significativa na fração de ejeção do ventrículo
esquerdo (FEVE) e menor mortalidade em longo prazo
quando comparados àqueles que não mostraram qualquer
sinal de viabilidade.
A respeito da cirurgia de revascularização miocárdica (RM), julgue o item a seguir.
A disfunção renal pré-operatória, graus avançados de
insuficiência cardíaca e a instabilidade hemodinâmica estão
associados a resultados adversos após a RM.
A respeito da cirurgia de revascularização miocárdica (RM), julgue o item a seguir.
Ensaios clínicos randomizados revelaram que os pacientes
com disfunção ventricular significativa (FEVE inferior a
30%) apresentam menor mortalidade intraoperatória em 30
dias com a RM com circulação extracorpórea (CEC), em
comparação à RM sem CEC.
A respeito da cirurgia de revascularização miocárdica (RM), julgue o item a seguir.
Um maior risco de revascularização incompleta e a
possibilidade de redução da patência do enxerto são
desvantagens da RM sem CEC.