Questões de Concurso Público SEE-PE 2022 para Professor - Artes

Foram encontradas 119 questões

Q1967914 Conhecimentos Gerais


Existem várias versões para a origem do papangu, e uma delas conta que a ideia surgiu de uma brincadeira de familiares dos senhores de engenhos, que saíam mascarados para visitar amigos e comiam angu, comida típica do agreste pernambucano. Os papangus vestem túnicas compridas, dos pés à cabeça, e colocam as máscaras para ficarem totalmente cobertos.

Internet:<http://basilio.fundaj.gov.br/>  (com adaptações).

Tendo como referência a imagem e as informações apresentadas, julgue o item que se segue. 


O angu é um alimento a base de bagaço de cana-de-açúcar e melaço dos engenhos.

Alternativas
Q1967915 Educação Artística


Existem várias versões para a origem do papangu, e uma delas conta que a ideia surgiu de uma brincadeira de familiares dos senhores de engenhos, que saíam mascarados para visitar amigos e comiam angu, comida típica do agreste pernambucano. Os papangus vestem túnicas compridas, dos pés à cabeça, e colocam as máscaras para ficarem totalmente cobertos.

Internet:<http://basilio.fundaj.gov.br/>  (com adaptações).

Tendo como referência a imagem e as informações apresentadas, julgue o item que se segue. 


As vestes usadas pelos papangus têm o objetivo de lhes permitir distinguirem-se em meio à multidão. 

Alternativas
Q1967916 Conhecimentos Gerais


Existem várias versões para a origem do papangu, e uma delas conta que a ideia surgiu de uma brincadeira de familiares dos senhores de engenhos, que saíam mascarados para visitar amigos e comiam angu, comida típica do agreste pernambucano. Os papangus vestem túnicas compridas, dos pés à cabeça, e colocam as máscaras para ficarem totalmente cobertos.

Internet:<http://basilio.fundaj.gov.br/>  (com adaptações).

Tendo como referência a imagem e as informações apresentadas, julgue o item que se segue.


O papangu é um personagem típico das festas juninas do interior pernambucano.

Alternativas
Q1967917 Educação Artística
No Sítio Arqueológico da Pedra do Tubarão, situado em Venturosa – PE, encontram-se o Cemitério do Caboclo, um cemitério indígena, e pinturas rupestres. Essas pinturas lembram figuras geométricas. No cemitério indígena, encontram-se covas diversas, algumas com ossos quebrados que, ao que se constata, foram enterrados assim, quebrados por alguma razão desconhecida, mas intencional. Outros ossos, de vários indivíduos, foram queimados no local.

Internet:<http://www.unicap.br/>  (com adaptações)

A respeito do assunto abordado no texto anterior, julgue o item subsecutivo.  


As pinturas encontradas no Cemitério do Caboclo estão gravadas em rochas.

Alternativas
Q1967918 Educação Artística
No Sítio Arqueológico da Pedra do Tubarão, situado em Venturosa – PE, encontram-se o Cemitério do Caboclo, um cemitério indígena, e pinturas rupestres. Essas pinturas lembram figuras geométricas. No cemitério indígena, encontram-se covas diversas, algumas com ossos quebrados que, ao que se constata, foram enterrados assim, quebrados por alguma razão desconhecida, mas intencional. Outros ossos, de vários indivíduos, foram queimados no local.

Internet:<http://www.unicap.br/>  (com adaptações)

A respeito do assunto abordado no texto anterior, julgue o item subsecutivo. 


A preservação do Sítio Arqueológico da Pedra do Tubarão permite a proteção da memória e história indígenas.  

Alternativas
Q1967919 Educação Artística
No Sítio Arqueológico da Pedra do Tubarão, situado em Venturosa – PE, encontram-se o Cemitério do Caboclo, um cemitério indígena, e pinturas rupestres. Essas pinturas lembram figuras geométricas. No cemitério indígena, encontram-se covas diversas, algumas com ossos quebrados que, ao que se constata, foram enterrados assim, quebrados por alguma razão desconhecida, mas intencional. Outros ossos, de vários indivíduos, foram queimados no local.

Internet:<http://www.unicap.br/>  (com adaptações)

A respeito do assunto abordado no texto anterior, julgue o item subsecutivo. 


As figuras geometrizadas são um padrão das pinturas corporais dos indígenas.

Alternativas
Q1967920 Educação Artística
África é o continente mais importante na evolução pré‑histórica, aquele onde as populações eram as mais antigas, numerosas e inventivas, portanto não é surpreendente que a arte pré-histórica africana seja de longe a mais rica do mundo. Ela teve a sua origem numa técnica apurada até o mais alto grau, refletiu com frequência também as preocupações e as angústias espirituais dos grupos socioculturais. Representou danças de feitiçaria, grupos de caçadores mascarados, feiticeiros em plena ação, mulheres com o rosto pintado de branco (como ainda hoje se faz na África negra, nas cerimônias de iniciação).

Internet: <https://unesdoc.unesco.org/>(com adaptações).

A partir do texto apresentado, julgue o item a seguir, relativo à arte africana.  


As temáticas das expressões artísticas na pré-história africana eram determinadas pelas questões sociais.

Alternativas
Q1967921 Educação Artística
África é o continente mais importante na evolução pré‑histórica, aquele onde as populações eram as mais antigas, numerosas e inventivas, portanto não é surpreendente que a arte pré-histórica africana seja de longe a mais rica do mundo. Ela teve a sua origem numa técnica apurada até o mais alto grau, refletiu com frequência também as preocupações e as angústias espirituais dos grupos socioculturais. Representou danças de feitiçaria, grupos de caçadores mascarados, feiticeiros em plena ação, mulheres com o rosto pintado de branco (como ainda hoje se faz na África negra, nas cerimônias de iniciação).

Internet: <https://unesdoc.unesco.org/>(com adaptações).

A partir do texto apresentado, julgue o item a seguir, relativo à arte africana. 


A arte africana relacionada com a magia e com a religião ultrapassou as fronteiras africanas.  

Alternativas
Q1967922 Educação Artística
África é o continente mais importante na evolução pré‑histórica, aquele onde as populações eram as mais antigas, numerosas e inventivas, portanto não é surpreendente que a arte pré-histórica africana seja de longe a mais rica do mundo. Ela teve a sua origem numa técnica apurada até o mais alto grau, refletiu com frequência também as preocupações e as angústias espirituais dos grupos socioculturais. Representou danças de feitiçaria, grupos de caçadores mascarados, feiticeiros em plena ação, mulheres com o rosto pintado de branco (como ainda hoje se faz na África negra, nas cerimônias de iniciação).

Internet: <https://unesdoc.unesco.org/>(com adaptações).

A partir do texto apresentado, julgue o item a seguir, relativo à arte africana. 


Os rituais de iniciação nas culturas africanas atuais desconsideram os aspectos da sua pré-história.

Alternativas
Q1967923 Artes Visuais
Há exatos cem anos, um grupo de artistas ocupou o Teatro Municipal de São Paulo com uma programação de pintura, escultura, poesia, literatura e música. Essa ação ficou conhecida como a Semana de Arte Moderna ou Semana de 22, cuja intenção foi apresentar uma ruptura dos protocolos de representação, a partir da experimentação formal e da liberdade criadora. Seis anos mais tarde, um desses agitadores culturais (como seriam chamados nos dias de hoje), Oswald de Andrade (1890-1954), publica no primeiro número da Revista de Antropofagia o Manifesto que assim começa:

Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.
Tupy, or not tupy, that is the question.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.

A revisão histórica desse marcante evento cultural de uma determinada elite intelectual paulistana indica um duplo vértice de ambiguidade. Por um lado, a Semana de 22 contribuiu para a convergência de ideias estéticas do passado, no intuito de consolidar um marco para uma tradição brasileira de artes. Por outro lado, foi uma ação que ficou restrita a um grupo pequeno de pessoas, cuja ruptura formal com as circunstâncias da produção artística não causou impacto significativo na estrutura da fruição e circulação de conteúdos estéticos de outras realidades sociais brasileiras, como ainda pode ser identificado nos dias de hoje. 

A partir do texto apresentado, julgue o item subsequente. 


O Modernismo é uma tendência estética de vanguarda artística, mas, no Brasil, caracterizou-se como uma manifestação conservadora em função das heranças coloniais escravocratas. 

Alternativas
Q1967924 Artes Visuais
Há exatos cem anos, um grupo de artistas ocupou o Teatro Municipal de São Paulo com uma programação de pintura, escultura, poesia, literatura e música. Essa ação ficou conhecida como a Semana de Arte Moderna ou Semana de 22, cuja intenção foi apresentar uma ruptura dos protocolos de representação, a partir da experimentação formal e da liberdade criadora. Seis anos mais tarde, um desses agitadores culturais (como seriam chamados nos dias de hoje), Oswald de Andrade (1890-1954), publica no primeiro número da Revista de Antropofagia o Manifesto que assim começa:

Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.
Tupy, or not tupy, that is the question.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.

A revisão histórica desse marcante evento cultural de uma determinada elite intelectual paulistana indica um duplo vértice de ambiguidade. Por um lado, a Semana de 22 contribuiu para a convergência de ideias estéticas do passado, no intuito de consolidar um marco para uma tradição brasileira de artes. Por outro lado, foi uma ação que ficou restrita a um grupo pequeno de pessoas, cuja ruptura formal com as circunstâncias da produção artística não causou impacto significativo na estrutura da fruição e circulação de conteúdos estéticos de outras realidades sociais brasileiras, como ainda pode ser identificado nos dias de hoje. 

A partir do texto apresentado, julgue o item subsequente. 


O Modernismo paulista é uma exceção entre os movimentos artísticos brasileiros do século XX, pois rompeu com todas as tradições.  

Alternativas
Q1967925 Artes Visuais
Há exatos cem anos, um grupo de artistas ocupou o Teatro Municipal de São Paulo com uma programação de pintura, escultura, poesia, literatura e música. Essa ação ficou conhecida como a Semana de Arte Moderna ou Semana de 22, cuja intenção foi apresentar uma ruptura dos protocolos de representação, a partir da experimentação formal e da liberdade criadora. Seis anos mais tarde, um desses agitadores culturais (como seriam chamados nos dias de hoje), Oswald de Andrade (1890-1954), publica no primeiro número da Revista de Antropofagia o Manifesto que assim começa:

Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.
Tupy, or not tupy, that is the question.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.

A revisão histórica desse marcante evento cultural de uma determinada elite intelectual paulistana indica um duplo vértice de ambiguidade. Por um lado, a Semana de 22 contribuiu para a convergência de ideias estéticas do passado, no intuito de consolidar um marco para uma tradição brasileira de artes. Por outro lado, foi uma ação que ficou restrita a um grupo pequeno de pessoas, cuja ruptura formal com as circunstâncias da produção artística não causou impacto significativo na estrutura da fruição e circulação de conteúdos estéticos de outras realidades sociais brasileiras, como ainda pode ser identificado nos dias de hoje. 

A partir do texto apresentado, julgue o item subsequente. 


O Manifesto Antropófago ignora a tradição dos povos indígenas como referência cultural para a consolidação de uma estética nacional brasileira.

Alternativas
Q1967926 Educação Artística
Há exatos cem anos, um grupo de artistas ocupou o Teatro Municipal de São Paulo com uma programação de pintura, escultura, poesia, literatura e música. Essa ação ficou conhecida como a Semana de Arte Moderna ou Semana de 22, cuja intenção foi apresentar uma ruptura dos protocolos de representação, a partir da experimentação formal e da liberdade criadora. Seis anos mais tarde, um desses agitadores culturais (como seriam chamados nos dias de hoje), Oswald de Andrade (1890-1954), publica no primeiro número da Revista de Antropofagia o Manifesto que assim começa:

Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.
Tupy, or not tupy, that is the question.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.

A revisão histórica desse marcante evento cultural de uma determinada elite intelectual paulistana indica um duplo vértice de ambiguidade. Por um lado, a Semana de 22 contribuiu para a convergência de ideias estéticas do passado, no intuito de consolidar um marco para uma tradição brasileira de artes. Por outro lado, foi uma ação que ficou restrita a um grupo pequeno de pessoas, cuja ruptura formal com as circunstâncias da produção artística não causou impacto significativo na estrutura da fruição e circulação de conteúdos estéticos de outras realidades sociais brasileiras, como ainda pode ser identificado nos dias de hoje. 

A partir do texto apresentado, julgue o item subsequente. 


A Semana de Arte Moderna teve impacto restrito apenas às artes visuais, limitando-se a compor novas referências em outras linguagens e mídias artísticas.

Alternativas
Q1967927 Artes Visuais
Há exatos cem anos, um grupo de artistas ocupou o Teatro Municipal de São Paulo com uma programação de pintura, escultura, poesia, literatura e música. Essa ação ficou conhecida como a Semana de Arte Moderna ou Semana de 22, cuja intenção foi apresentar uma ruptura dos protocolos de representação, a partir da experimentação formal e da liberdade criadora. Seis anos mais tarde, um desses agitadores culturais (como seriam chamados nos dias de hoje), Oswald de Andrade (1890-1954), publica no primeiro número da Revista de Antropofagia o Manifesto que assim começa:

Só a antropofagia nos une. Socialmente. Economicamente. Filosoficamente.
Única lei do mundo. Expressão mascarada de todos os individualismos, de todos os coletivismos. De todas as religiões. De todos os tratados de paz.
Tupy, or not tupy, that is the question.
Só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago.

A revisão histórica desse marcante evento cultural de uma determinada elite intelectual paulistana indica um duplo vértice de ambiguidade. Por um lado, a Semana de 22 contribuiu para a convergência de ideias estéticas do passado, no intuito de consolidar um marco para uma tradição brasileira de artes. Por outro lado, foi uma ação que ficou restrita a um grupo pequeno de pessoas, cuja ruptura formal com as circunstâncias da produção artística não causou impacto significativo na estrutura da fruição e circulação de conteúdos estéticos de outras realidades sociais brasileiras, como ainda pode ser identificado nos dias de hoje. 

A partir do texto apresentado, julgue o item subsequente. 


A Semana de 22 inspira até hoje artistas contemporâneos, de forma desatualizada e anacrônica, em um saudosismo desnecessário e contraproducente às pesquisas artísticas de inovação e experimentação de linguagem.

Alternativas
Q1967928 Artes Visuais
O Movimento Armorial consolidou um repertório de expressões artísticas que envolve música, dança, teatro, literatura e artes plásticas. Segundo Ariano Suassuna (1927-2014), “a Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos folhetos do romance popular do Nordeste (literatura de cordel), com a música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus cantares e com a xilogravura que ilustra suas capas”. Na intenção de consolidar uma circularidade cultural entre manifestações artísticas para a valorização das tradições de raiz popular, as diferentes expressões foram convocadas a compor um novo acervo de verdades estéticas a partir do Nordeste. Aquilo que já emanava da experiência estética cotidiana, a arte do povo feita pelo povo para o povo, foi alçado para um lugar de destaque e participação em outros circuitos culturais de visibilidade social e valorização institucional: desde o boi-bumbá ser apresentado em palcos e foyers de teatro até o cordel transformar-se em minisséries televisionadas. 

Ariano Suassuna. Movimento Armorial. In: Jornal da Semana, 20/5/1970 (com adaptações). 

Tendo como referência o texto precedente, julgue o item a seguir. 


A definição de “arte” leva em consideração atualidade, ineditismo, autenticidade e originalidade.

Alternativas
Q1967929 Artes Visuais
O Movimento Armorial consolidou um repertório de expressões artísticas que envolve música, dança, teatro, literatura e artes plásticas. Segundo Ariano Suassuna (1927-2014), “a Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos folhetos do romance popular do Nordeste (literatura de cordel), com a música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus cantares e com a xilogravura que ilustra suas capas”. Na intenção de consolidar uma circularidade cultural entre manifestações artísticas para a valorização das tradições de raiz popular, as diferentes expressões foram convocadas a compor um novo acervo de verdades estéticas a partir do Nordeste. Aquilo que já emanava da experiência estética cotidiana, a arte do povo feita pelo povo para o povo, foi alçado para um lugar de destaque e participação em outros circuitos culturais de visibilidade social e valorização institucional: desde o boi-bumbá ser apresentado em palcos e foyers de teatro até o cordel transformar-se em minisséries televisionadas. 

Ariano Suassuna. Movimento Armorial. In: Jornal da Semana, 20/5/1970 (com adaptações). 

Tendo como referência o texto precedente, julgue o item a seguir. 


O Movimento Armorial congrega importantes nomes da cultura artística da cena pernambucana, como o músico Francisco Brennand e o teatrólogo Gilvan Samico.

Alternativas
Q1967930 Artes Visuais
O Movimento Armorial consolidou um repertório de expressões artísticas que envolve música, dança, teatro, literatura e artes plásticas. Segundo Ariano Suassuna (1927-2014), “a Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos folhetos do romance popular do Nordeste (literatura de cordel), com a música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus cantares e com a xilogravura que ilustra suas capas”. Na intenção de consolidar uma circularidade cultural entre manifestações artísticas para a valorização das tradições de raiz popular, as diferentes expressões foram convocadas a compor um novo acervo de verdades estéticas a partir do Nordeste. Aquilo que já emanava da experiência estética cotidiana, a arte do povo feita pelo povo para o povo, foi alçado para um lugar de destaque e participação em outros circuitos culturais de visibilidade social e valorização institucional: desde o boi-bumbá ser apresentado em palcos e foyers de teatro até o cordel transformar-se em minisséries televisionadas. 

Ariano Suassuna. Movimento Armorial. In: Jornal da Semana, 20/5/1970 (com adaptações). 

Tendo como referência o texto precedente, julgue o item a seguir. 


A distinção entre arte erudita e arte popular é uma convenção social, porque, além de expressar uma diferença de forma ou conteúdo, indica um julgamento estético com relação ao padrão de gosto e de reconhecimento social daqueles que produzem e(ou) apreciam determinadas manifestações artísticas. 

Alternativas
Q1967931 Artes Visuais
O Movimento Armorial consolidou um repertório de expressões artísticas que envolve música, dança, teatro, literatura e artes plásticas. Segundo Ariano Suassuna (1927-2014), “a Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos folhetos do romance popular do Nordeste (literatura de cordel), com a música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus cantares e com a xilogravura que ilustra suas capas”. Na intenção de consolidar uma circularidade cultural entre manifestações artísticas para a valorização das tradições de raiz popular, as diferentes expressões foram convocadas a compor um novo acervo de verdades estéticas a partir do Nordeste. Aquilo que já emanava da experiência estética cotidiana, a arte do povo feita pelo povo para o povo, foi alçado para um lugar de destaque e participação em outros circuitos culturais de visibilidade social e valorização institucional: desde o boi-bumbá ser apresentado em palcos e foyers de teatro até o cordel transformar-se em minisséries televisionadas. 

Ariano Suassuna. Movimento Armorial. In: Jornal da Semana, 20/5/1970 (com adaptações). 

Tendo como referência o texto precedente, julgue o item a seguir. 


Um notável desdobramento do Movimento Armorial, no campo da dança, deu-se com o Balé Armorial do Nordeste e o Balé Popular do Recife, que trazem, nos próprios nomes, a confluência de uma duplicidade: por um lado, a formação erudita de um corpo, de acordo com técnicas de um repertório formal (o “Balé”); por outro, as nominações “Armorial” e “Popular” como formas de adjetivação e referência. 

Alternativas
Q1967932 Artes Plásticas
O Movimento Armorial consolidou um repertório de expressões artísticas que envolve música, dança, teatro, literatura e artes plásticas. Segundo Ariano Suassuna (1927-2014), “a Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos folhetos do romance popular do Nordeste (literatura de cordel), com a música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus cantares e com a xilogravura que ilustra suas capas”. Na intenção de consolidar uma circularidade cultural entre manifestações artísticas para a valorização das tradições de raiz popular, as diferentes expressões foram convocadas a compor um novo acervo de verdades estéticas a partir do Nordeste. Aquilo que já emanava da experiência estética cotidiana, a arte do povo feita pelo povo para o povo, foi alçado para um lugar de destaque e participação em outros circuitos culturais de visibilidade social e valorização institucional: desde o boi-bumbá ser apresentado em palcos e foyers de teatro até o cordel transformar-se em minisséries televisionadas. 

Ariano Suassuna. Movimento Armorial. In: Jornal da Semana, 20/5/1970 (com adaptações). 

Tendo como referência o texto precedente, julgue o item a seguir. 


O mamulengo, também conhecido como teatro de bonecos ou teatro de formas animadas, é uma das fontes de inspiração para o Movimento Armorial. Na busca de uma forma dramatúrgica brasileira que estabeleça uma tradição cênica com outras estruturas de referência para a relação entre foliões, não apenas o mamulengo, mas também o cavalo-marinho e o boi-bumbá são importantes referências. 

Alternativas
Q1967933 Artes Plásticas
O Movimento Armorial consolidou um repertório de expressões artísticas que envolve música, dança, teatro, literatura e artes plásticas. Segundo Ariano Suassuna (1927-2014), “a Arte Armorial Brasileira é aquela que tem como traço comum principal a ligação com o espírito mágico dos folhetos do romance popular do Nordeste (literatura de cordel), com a música de viola, rabeca ou pífano que acompanha seus cantares e com a xilogravura que ilustra suas capas”. Na intenção de consolidar uma circularidade cultural entre manifestações artísticas para a valorização das tradições de raiz popular, as diferentes expressões foram convocadas a compor um novo acervo de verdades estéticas a partir do Nordeste. Aquilo que já emanava da experiência estética cotidiana, a arte do povo feita pelo povo para o povo, foi alçado para um lugar de destaque e participação em outros circuitos culturais de visibilidade social e valorização institucional: desde o boi-bumbá ser apresentado em palcos e foyers de teatro até o cordel transformar-se em minisséries televisionadas. 

Ariano Suassuna. Movimento Armorial. In: Jornal da Semana, 20/5/1970 (com adaptações). 

Tendo como referência o texto precedente, julgue o item a seguir. 


O Movimento Armorial propõe a criação artística como expressão técnica e conceitual, elaborada a partir de referências culturais enraizadas na experiência social de todos os envolvidos: desde artista até público.

Alternativas
Respostas
61: E
62: E
63: E
64: E
65: C
66: C
67: C
68: C
69: E
70: E
71: E
72: E
73: E
74: E
75: C
76: E
77: C
78: C
79: C
80: C