Questões de Concurso Público TC-DF 2024 para Auditor de Controle Externo - Área Especializada - Especialidade: Tecnologia da Informação - Orientação Microinformática de TI

Foram encontradas 160 questões

Q3091972 Legislação Estadual

        Segundo dados do Censo Demográfico de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Distrito Federal tem uma proporção de cerca de 91 homens para cada grupo de 100 mulheres. Elas são a maioria da população do Distrito Federal, mas enfrentam situações de desigualdade, o que aponta para a necessidade de políticas públicas voltadas para as mulheres.


Considerando essas informações, a realidade atual do DF e o Plano Distrital de Políticas para as Mulheres (PDPM), julgue o seguinte item. 

No PDPM, está previsto o objetivo de promover o acesso e a assistência às mulheres no planejamento reprodutivo, no pré-natal, no parto, no puerpério e no acompanhamento da primeira infância, o que representa exemplo de compromisso do DF com políticas de planejamento reprodutivo, em que a mulher é assistida e decide sobre a maternidade, sua saúde reprodutiva e o uso de métodos contraconceptivos. 

Alternativas
Q3091973 Legislação Estadual

        Segundo dados do Censo Demográfico de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Distrito Federal tem uma proporção de cerca de 91 homens para cada grupo de 100 mulheres. Elas são a maioria da população do Distrito Federal, mas enfrentam situações de desigualdade, o que aponta para a necessidade de políticas públicas voltadas para as mulheres.


Considerando essas informações, a realidade atual do DF e o Plano Distrital de Políticas para as Mulheres (PDPM), julgue o seguinte item. 

O PDPM prevê o incremento do número de mulheres atendidas por meio de processos de formação profissional e ação empreendedora nos programas e projetos de desenvolvimento da autonomia econômica. 

Alternativas
Q3091974 História e Geografia de Estados e Municípios

        Segundo dados do Censo Demográfico de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Distrito Federal tem uma proporção de cerca de 91 homens para cada grupo de 100 mulheres. Elas são a maioria da população do Distrito Federal, mas enfrentam situações de desigualdade, o que aponta para a necessidade de políticas públicas voltadas para as mulheres.


Considerando essas informações, a realidade atual do DF e o Plano Distrital de Políticas para as Mulheres (PDPM), julgue o seguinte item. 

No DF, mesmo com o aumento do nível de escolaridade das mulheres, nos últimos anos cresceu a diferença de remuneração entre os sexos, tendo piorado as desigualdades de gênero relacionadas a emprego, salário e renda. 

Alternativas
Q3091975 Direito Processual Penal

Acerca da Lei Maria da Penha (Lei n.º 11.340/2006), julgue o item a seguir, com base em seus dispositivos e na jurisprudência dos tribunais superiores. 


A Lei Maria da Penha prevê um tipo penal específico para o autor da violência doméstica que descumprir as medidas protetivas de urgência impostas pelo juiz. 

Alternativas
Q3091976 Direito Processual Penal

Acerca da Lei Maria da Penha (Lei n.º 11.340/2006), julgue o item a seguir, com base em seus dispositivos e na jurisprudência dos tribunais superiores. 


A aplicação da Lei Maria da Penha estende-se a mulheres trans.

Alternativas
Q3091977 Direito Processual Penal

Acerca da Lei Maria da Penha (Lei n.º 11.340/2006), julgue o item a seguir, com base em seus dispositivos e na jurisprudência dos tribunais superiores. 


A aplicação da Lei Maria da Penha é condicionada à prática de violência física contra a mulher. 

Alternativas
Q3091978 Direito Processual Penal

Acerca da Lei Maria da Penha (Lei n.º 11.340/2006), julgue o item a seguir, com base em seus dispositivos e na jurisprudência dos tribunais superiores. 


Nas ações relativas a todos os crimes previstos na Lei Maria da Penha, a ofendida pode, a qualquer tempo, exercer seu direito de renúncia à representação. 

Alternativas
Q3091979 Estatística

        O Brasil segue a tendência mundial de diminuição da taxa de fecundidade. Em 2000, no país, essa taxa era de 2,32 filhos por mulher, tendo, em 2023, atingido seu menor valor, 1,57 filho por mulher. No gráfico a seguir, elaborado a partir de dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pode-se observar a variação da taxa de fecundidade no Brasil ao longo dos anos (estimativa do número de filhos nascidos vivos por mulher, ao final de seu período reprodutivo).



Com base nessas informações, e considerando que a média da sequência de dados no gráfico seja igual a µ = 1,8 e que sua variância seja igual a σ2 = 0,014, julgue o item seguinte. 

O valor do coeficiente de variação (ou coeficiente de variação de Pearson) é inferior a 7%, o que indica uma dispersão baixa dos dados dessa sequência. 
Alternativas
Q3091980 Estatística

        O Brasil segue a tendência mundial de diminuição da taxa de fecundidade. Em 2000, no país, essa taxa era de 2,32 filhos por mulher, tendo, em 2023, atingido seu menor valor, 1,57 filho por mulher. No gráfico a seguir, elaborado a partir de dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pode-se observar a variação da taxa de fecundidade no Brasil ao longo dos anos (estimativa do número de filhos nascidos vivos por mulher, ao final de seu período reprodutivo).



Com base nessas informações, e considerando que a média da sequência de dados no gráfico seja igual a µ = 1,8 e que sua variância seja igual a σ2 = 0,014, julgue o item seguinte. 

A moda dessa sequência de dados é 10% superior à sua média. 
Alternativas
Q3091981 Estatística

        O Brasil segue a tendência mundial de diminuição da taxa de fecundidade. Em 2000, no país, essa taxa era de 2,32 filhos por mulher, tendo, em 2023, atingido seu menor valor, 1,57 filho por mulher. No gráfico a seguir, elaborado a partir de dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pode-se observar a variação da taxa de fecundidade no Brasil ao longo dos anos (estimativa do número de filhos nascidos vivos por mulher, ao final de seu período reprodutivo).



Com base nessas informações, e considerando que a média da sequência de dados no gráfico seja igual a µ = 1,8 e que sua variância seja igual a σ2 = 0,014, julgue o item seguinte. 

O desvio padrão é inferior a 0,11, o que indica uma variação baixa dos dados em relação à média. 
Alternativas
Q3091982 Estatística

        O Brasil segue a tendência mundial de diminuição da taxa de fecundidade. Em 2000, no país, essa taxa era de 2,32 filhos por mulher, tendo, em 2023, atingido seu menor valor, 1,57 filho por mulher. No gráfico a seguir, elaborado a partir de dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pode-se observar a variação da taxa de fecundidade no Brasil ao longo dos anos (estimativa do número de filhos nascidos vivos por mulher, ao final de seu período reprodutivo).



Com base nessas informações, e considerando que a média da sequência de dados no gráfico seja igual a µ = 1,8 e que sua variância seja igual a σ2 = 0,014, julgue o item seguinte. 

A mediana dessa sequência de dados é inferior à sua média. 
Alternativas
Q3091983 Raciocínio Lógico

Julgue o próximo item, relativo à seguinte proposição P: ”Defendo causas ruins com bons argumentos, mas não boas causas com argumentos ruins.”. 


Considere um argumento que, além da proposição P, tenha também como premissa a seguinte proposição: “Se eu defender boas causas com argumentos ruins, serei derrotado.”. Nesse caso, o argumento será válido se tiver como conclusão a sentença “Não serei derrotado.”. 

Alternativas
Q3091984 Raciocínio Lógico

Julgue o próximo item, relativo à seguinte proposição P: ”Defendo causas ruins com bons argumentos, mas não boas causas com argumentos ruins.”. 


A tabela-verdade da proposição P possui duas linhas. 

Alternativas
Q3091985 Raciocínio Lógico

Julgue o próximo item, relativo à seguinte proposição P: ”Defendo causas ruins com bons argumentos, mas não boas causas com argumentos ruins.”. 


A proposição P é equivalente à negação de “Se defendo causas ruins com bons argumentos, então defendo boas causas com argumentos ruins.”. 

Alternativas
Q3091986 Raciocínio Lógico

Julgue o próximo item, relativo à seguinte proposição P: ”Defendo causas ruins com bons argumentos, mas não boas causas com argumentos ruins.”. 


A negação da proposição P pode ser expressa por “Não defendo causas ruins com bons argumentos, ou defendo boas causas com argumentos ruins.”. 

Alternativas
Q3092827 Inglês

        The philosopher Jeremy Bentham was regarded as the founder of utilitarianism and a leading advocate of the separation of church and state, freedom of expression, and individual legal rights. Furthermore, the “panopticon” is a type of institutional building that has long dominated Bentham’s legacy. As a work of architecture, the panopticon allows a watchman in a central tower to observe occupants of surrounding cells without the occupants knowing whether or not they are being watched. As a metaphor, the panopticon was commandeered in the latter half of the 20th century as a way to trace the surveillance tendencies of disciplinarian societies. Is it still a useful way to think about surveillance today?


        The French philosopher Michel Foucault used the idea of the panopticon as a way to illustrate the proclivity of disciplinary societies to subjugate its citizens. He describes the prisoner of a panopticon as being at the receiving end of asymmetrical surveillance: “He is seen, but he does not see.” As a consequence, the inmate polices himself for fear of punishment.


        The parallels between the panopticon and surveillance cameras may be obvious, but what happens when you step into the world of digital surveillance and data capture? Unlike the panopticon, citizens don’t know they are being watched. Jake Goldenfein, from the University of Melbourne, tells me it’s important to remember the corrective purposes of Bentham’s panopticon when considering it as a metaphor for modern surveillance. “The relevance of the panopticon as a metaphor begins to wither when we start thinking about whether contemporary types of visuality are analogous to the central tower concept. For example, whether this type of visuality is as asymmetrical, and being co-opted for the same political exercise.” In the panopticon the occupants are constantly aware of the threat of being watched — this is the whole point — but state surveillance on the Internet is invisible; there is no looming tower, no dead-eye lens staring at you every time you enter a URL. There may not be a central tower, but there will be communicating sensors in our most intimate objects.


Internet: <theguardian.com> (adapted).

Based on the previous text, judge the following item. 


It can be concluded from the text that, for Michel Foucault, the panopticon is a powerful illustration of the symmetrical relations that take part in organized societies. 

Alternativas
Q3092828 Inglês

        The philosopher Jeremy Bentham was regarded as the founder of utilitarianism and a leading advocate of the separation of church and state, freedom of expression, and individual legal rights. Furthermore, the “panopticon” is a type of institutional building that has long dominated Bentham’s legacy. As a work of architecture, the panopticon allows a watchman in a central tower to observe occupants of surrounding cells without the occupants knowing whether or not they are being watched. As a metaphor, the panopticon was commandeered in the latter half of the 20th century as a way to trace the surveillance tendencies of disciplinarian societies. Is it still a useful way to think about surveillance today?


        The French philosopher Michel Foucault used the idea of the panopticon as a way to illustrate the proclivity of disciplinary societies to subjugate its citizens. He describes the prisoner of a panopticon as being at the receiving end of asymmetrical surveillance: “He is seen, but he does not see.” As a consequence, the inmate polices himself for fear of punishment.


        The parallels between the panopticon and surveillance cameras may be obvious, but what happens when you step into the world of digital surveillance and data capture? Unlike the panopticon, citizens don’t know they are being watched. Jake Goldenfein, from the University of Melbourne, tells me it’s important to remember the corrective purposes of Bentham’s panopticon when considering it as a metaphor for modern surveillance. “The relevance of the panopticon as a metaphor begins to wither when we start thinking about whether contemporary types of visuality are analogous to the central tower concept. For example, whether this type of visuality is as asymmetrical, and being co-opted for the same political exercise.” In the panopticon the occupants are constantly aware of the threat of being watched — this is the whole point — but state surveillance on the Internet is invisible; there is no looming tower, no dead-eye lens staring at you every time you enter a URL. There may not be a central tower, but there will be communicating sensors in our most intimate objects.


Internet: <theguardian.com> (adapted).

Based on the previous text, judge the following item. 


Although conveying different notions and images, the word adopted could replace the word “commandeered” (fourth sentence of the first paragraph) without contradicting the main idea of the sentence in which it is used in the text. 

Alternativas
Q3092829 Inglês

        The philosopher Jeremy Bentham was regarded as the founder of utilitarianism and a leading advocate of the separation of church and state, freedom of expression, and individual legal rights. Furthermore, the “panopticon” is a type of institutional building that has long dominated Bentham’s legacy. As a work of architecture, the panopticon allows a watchman in a central tower to observe occupants of surrounding cells without the occupants knowing whether or not they are being watched. As a metaphor, the panopticon was commandeered in the latter half of the 20th century as a way to trace the surveillance tendencies of disciplinarian societies. Is it still a useful way to think about surveillance today?


        The French philosopher Michel Foucault used the idea of the panopticon as a way to illustrate the proclivity of disciplinary societies to subjugate its citizens. He describes the prisoner of a panopticon as being at the receiving end of asymmetrical surveillance: “He is seen, but he does not see.” As a consequence, the inmate polices himself for fear of punishment.


        The parallels between the panopticon and surveillance cameras may be obvious, but what happens when you step into the world of digital surveillance and data capture? Unlike the panopticon, citizens don’t know they are being watched. Jake Goldenfein, from the University of Melbourne, tells me it’s important to remember the corrective purposes of Bentham’s panopticon when considering it as a metaphor for modern surveillance. “The relevance of the panopticon as a metaphor begins to wither when we start thinking about whether contemporary types of visuality are analogous to the central tower concept. For example, whether this type of visuality is as asymmetrical, and being co-opted for the same political exercise.” In the panopticon the occupants are constantly aware of the threat of being watched — this is the whole point — but state surveillance on the Internet is invisible; there is no looming tower, no dead-eye lens staring at you every time you enter a URL. There may not be a central tower, but there will be communicating sensors in our most intimate objects.


Internet: <theguardian.com> (adapted).

Based on the previous text, judge the following item. 


The text informs that the prisoners of a panopticon know they are under surveillance, but they do not know the exact moments they are being watched. 

Alternativas
Q3092830 Inglês

        The philosopher Jeremy Bentham was regarded as the founder of utilitarianism and a leading advocate of the separation of church and state, freedom of expression, and individual legal rights. Furthermore, the “panopticon” is a type of institutional building that has long dominated Bentham’s legacy. As a work of architecture, the panopticon allows a watchman in a central tower to observe occupants of surrounding cells without the occupants knowing whether or not they are being watched. As a metaphor, the panopticon was commandeered in the latter half of the 20th century as a way to trace the surveillance tendencies of disciplinarian societies. Is it still a useful way to think about surveillance today?


        The French philosopher Michel Foucault used the idea of the panopticon as a way to illustrate the proclivity of disciplinary societies to subjugate its citizens. He describes the prisoner of a panopticon as being at the receiving end of asymmetrical surveillance: “He is seen, but he does not see.” As a consequence, the inmate polices himself for fear of punishment.


        The parallels between the panopticon and surveillance cameras may be obvious, but what happens when you step into the world of digital surveillance and data capture? Unlike the panopticon, citizens don’t know they are being watched. Jake Goldenfein, from the University of Melbourne, tells me it’s important to remember the corrective purposes of Bentham’s panopticon when considering it as a metaphor for modern surveillance. “The relevance of the panopticon as a metaphor begins to wither when we start thinking about whether contemporary types of visuality are analogous to the central tower concept. For example, whether this type of visuality is as asymmetrical, and being co-opted for the same political exercise.” In the panopticon the occupants are constantly aware of the threat of being watched — this is the whole point — but state surveillance on the Internet is invisible; there is no looming tower, no dead-eye lens staring at you every time you enter a URL. There may not be a central tower, but there will be communicating sensors in our most intimate objects.


Internet: <theguardian.com> (adapted).

Based on the previous text, judge the following item. 


According to the researcher Jake Goldenfein, the fact that nowadays people know they are being watched by cameras is the aspect that lessens the panopticon effectiveness as a metaphor for contemporary surveillance. 

Alternativas
Q3092831 Inglês

        The philosopher Jeremy Bentham was regarded as the founder of utilitarianism and a leading advocate of the separation of church and state, freedom of expression, and individual legal rights. Furthermore, the “panopticon” is a type of institutional building that has long dominated Bentham’s legacy. As a work of architecture, the panopticon allows a watchman in a central tower to observe occupants of surrounding cells without the occupants knowing whether or not they are being watched. As a metaphor, the panopticon was commandeered in the latter half of the 20th century as a way to trace the surveillance tendencies of disciplinarian societies. Is it still a useful way to think about surveillance today?


        The French philosopher Michel Foucault used the idea of the panopticon as a way to illustrate the proclivity of disciplinary societies to subjugate its citizens. He describes the prisoner of a panopticon as being at the receiving end of asymmetrical surveillance: “He is seen, but he does not see.” As a consequence, the inmate polices himself for fear of punishment.


        The parallels between the panopticon and surveillance cameras may be obvious, but what happens when you step into the world of digital surveillance and data capture? Unlike the panopticon, citizens don’t know they are being watched. Jake Goldenfein, from the University of Melbourne, tells me it’s important to remember the corrective purposes of Bentham’s panopticon when considering it as a metaphor for modern surveillance. “The relevance of the panopticon as a metaphor begins to wither when we start thinking about whether contemporary types of visuality are analogous to the central tower concept. For example, whether this type of visuality is as asymmetrical, and being co-opted for the same political exercise.” In the panopticon the occupants are constantly aware of the threat of being watched — this is the whole point — but state surveillance on the Internet is invisible; there is no looming tower, no dead-eye lens staring at you every time you enter a URL. There may not be a central tower, but there will be communicating sensors in our most intimate objects.


Internet: <theguardian.com> (adapted).

Based on the previous text, judge the following item. 


According to the text, Jeremy Bentham prominently protested against the dissociation of religion from state institutions. 

Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: E
24: C
25: C
26: E
27: E
28: C
29: E
30: E
31: C
32: E
33: E
34: C
35: C
36: E
37: C
38: C
39: E
40: E