Questões CFC 2009 para Auditor Independente - SUSEP

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307718 Contabilidade Geral

Nas operações de “SWAP” (instrumentos financeiros), o diferencial a receber ou a pagar deve ser registrado na adequada conta de ativo ou passivo, apropriando-se como receita ou despesa por ocasião dos balancetes mensais, no mínimo. Relativamente ao assunto acima, assinale a opção INCORRETA.

A

O valor de referência das operações de “SWAP” deve ser registrado em contas de compensação.

B

O registro do resultado apurado nas operações de “SWAP” deve ser realizado individualmente, sendo vedada a compensação de receitas com despesas em contratos distintos.

C

O registro do resultado apurado nas operações de “SWAP” deve ser realizado individualmente, sendo permitida a compensação de receitas com despesas em contratos distintos.

D

Na apuração do resultado mensal, deve ser realizada a compensação de receitas com despesas anteriormente registradas, desde que dentro do próprio semestre e relativas a um mesmo contrato.

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Q1307719

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307719 Contabilidade Geral

A respeito do tratamento contábil e financeiro do DPVAT, assinale a opção INCORRETA.

A

Para efeito do registro contábil, o DPVAT será tratado como cosseguro.

B

Para efeito de registro contábil, o DPVAT será tratado como seguro.

C

O registro contábil das receitas e despesas deverá ser efetivado pelo valor bruto na seguradora líder, a qual também efetuará toda a movimentação financeira da operação do DPVAT.

D

O registro dos repasses de receita e das recuperações de despesas transferidos às seguradoras consorciadas deverá ser efetivado em contas retificadoras correspondentes.

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Q1307720

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307720 Contabilidade Geral

Com base na constituição da provisão para riscos sobre créditos, assinale a opção INCORRETA.

A

A provisão para riscos sobre créditos deve ser constituída com base em estudo técnico que leve em consideração, entre outros fatores, o histórico de perdas e os riscos de inadimplência.

B

A provisão para riscos sobre créditos deve ser efetuada em relação aos créditos a receber de qualquer natureza e origem.

C

As sociedades autorizadas a funcionar pela SUSEP que não tiverem elaborado estudo técnico para apurar a provisão para riscos sobre créditos deverão constituir provisão quando o período de inadimplência superar 90 dias da data do vencimento do crédito.

D

No caso de prêmios a receber, a provisão deve ser constituída levando em consideração a totalidade dos valores a receber de um mesmo devedor e, portanto, a provisão deve incluir todos os valores devidos pelo mesmo devedor, independentemente de incluírem valores a vencer.

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Q1307721

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307721 Contabilidade Geral

A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente:

A

em contas de depreciação, amortização ou exaustão.

B

na conta de ajuste de avaliação patrimonial.

C

na conta de perdas de ativos imobilizados e intangíveis.

D

diretamente na conta que sofreu a diminuição de valor.

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Q1307722

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307722 Contabilidade Geral

O art. 193 da Lei n.º 6.404/76 trata da constituição da Reserva Legal. Com relação a esse assunto, assinale a opção CORRETA.

A

A companhia não poderá deixar de constituir a Reserva Legal em nenhuma circunstância.

B

A Reserva Legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poderá ser utilizada para compensar prejuízos ou aumentar capital.

C

A Reserva Legal será revertida no exercício em que o seu montante exceder a 20% do capital social.

D

O estatuto deve fixar os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à constituição da Reserva Legal.

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Q1307723

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307723 Contabilidade Geral

A classificação de um arrendamento mercantil como financeiro ou operacional depende da essência da transação e, não, da forma do contrato, de acordo com a NBC T 10.2. As opções abaixo apresentam tipos de situações que individualmente ou em conjunto levariam normalmente a que um arrendamento mercantil fosse classificado como financeiro, EXCETO:

A

o arrendamento mercantil transfere a propriedade do ativo para o arrendatário no início do prazo do arrendamento mercantil.

B

o arrendatário tem a opção de comprar o ativo por um preço que se espera seja suficientemente mais baixo do que o valor justo à data em que a opção se torne exercível de forma que, no início do arrendamento mercantil, seja razoavelmente certo que a opção será exercida.

C

o prazo do arrendamento mercantil refere-se à maior parte da vida econômica do ativo mesmo que a propriedade não seja transferida.

D

no início do arrendamento mercantil, o valor presente dos pagamentos mínimos do arrendamento mercantil totaliza substancialmente todo o valor justo do ativo arrendado.

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Q1307726

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307726 Contabilidade Geral

A Resolução CFC n.º 1.110/07, que aprova a NBC T 19.10 que trata da redução ao valor recuperável de ativos, define o valor de uso de um ativo como sendo o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados que deva resultar do uso de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa. Considerando este assunto, NÃO deve ser refletida(o) no cálculo do valor em uso de um ativo:

A

a estimativa dos fluxos de caixa futuros que a entidade espera obter com esse ativo.

B

o valor a ser obtido pela venda desse ativo ou unidade geradora de caixa.

C

a expectativa sobre possíveis variações no montante ou período dos fluxos de caixa futuros.

D

o valor do dinheiro no tempo, representado pela atual taxa de juros livre de risco.

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Q1307727

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307727 Contabilidade Geral

Com base na Resolução CFC nº 1.143/08 – NBC T 19.4, assinale a opção INCORRETA.

A

Enquanto não atendidos aos requisitos para reconhecimento no resultado, a contrapartida da subvenção governamental registrada no ativo deve ser em conta específica do passivo.

B

O recebimento da subvenção é prova conclusiva de que as condições a ela vinculadas foram ou serão cumpridas.

C

Uma subvenção governamental na forma de compensação de gastos ou perdas já incorridas ou para finalidade de dar suporte financeiro imediato à entidade sem qualquer despesa futura relacionada deve ser reconhecida como receita do período em que se tornar recebível.

D

A política contábil adotada para as subvenções governamentais, incluindo os métodos de apresentação adotados nas demonstrações contábeis, deve ser divulgada.

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Q1307728

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307728 Contabilidade Geral

A Resolução CFC n.º 1.142/08, que aprova a NBC T 19.14, tem por objetivo estabelecer o tratamento contábil aplicável ao reconhecimento, à mensuração e à divulgação dos custos de transação incorridos no processo de captação de recursos. Com relação a esse assunto, assinale a opção INCORRETA.

A

Os custos de transação, enquanto não captados os recursos a que se referem, devem ser apropriados e mantidos em conta transitória e específica do ativo como pagamento antecipado.

B

Os custos de transação são considerados como encargos financeiros.

C

Os custos de transação devem ser apropriados ao resultado pelo método linear em função da fluência do prazo do contrato.

D

Para efeito de apresentação no balanço patrimonial, os custos de captação não amortizados deverão aparecer como conta redutora do passivo correspondente.

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Q1307729

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307729 Contabilidade Geral

No primeiro dia do exercício social, a Seguradora MK contraiu um empréstimo de R$ 1.000.000 com taxa de juros anuais de 10%, pelo prazo de 5 anos. Nessa operação, os custos de captação e para contratação importaram em R$ 48.000. A Seguradora MK deverá efetuar o seguinte registro contábil da transação:

A

D – Bancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.000.000 C – Empréstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.000.000 D – Encargos Financeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48.000 C – Bancos 48.000

B

D – Bancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 952.000 C – Empréstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.000.000 D – Encargos Financeiros a Amortizar (Redutora do Passivo) . . . . . . . . . . . .48.000

C

D – Bancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 952.000 D – Despesas Financeiras Antecipadas (Ativo). ...... . . . 48.000 C – Empréstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.000.000

D

D – Bancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . 952.000 D – Despesas Financeiras (Resultado) . . . . . . . . . . . . 48.000 C – Empréstimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.000.000

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Q1307730

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307730 Contabilidade Geral

A Resolução CFC n.º 1.138/08, que aprova a NBC T 3.7, trata da elaboração da Demonstração do Valor Adicionado e recomenda a sua elaboração por atividade. As opções abaixo apresentam situações que devem ser consideradas na elaboração da DVA nas atividades de seguro e previdência, EXCETO:

A

os sinistros retidos e as despesas com benefícios e resgates, que representam o total das indenizações líquidas a serem pagas aos segurados, devem ser deduzidas das receitas.

B

os sinistros retidos e as despesas com benefícios e resgates, que representam o total das indenizações líquidas a serem pagas aos segurados, podem ser deduzidas das receitas.

C

receitas com operações de seguro inclui as receitas com venda de apólices e de operações de cosseguro aceitas, já líquidas dos prêmios restituídos ou cancelados.

D

a parcela dos prêmios que a seguradora repassa para outras seguradoras e a parcela de sinistros que a seguradora recebe das resseguradoras, com a intenção de dividir as responsabilidades para diminuir os riscos deve ser tratada como valor adicionado recebido ou cedido em transferência.

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Q1307731

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307731 Contabilidade Geral

A expressão “práticas contábeis adotadas no Brasil”, abrange, EXCETO:

A

a legislação societária brasileira.

B

os pronunciamentos emitidos pelo CPC quando homologados pelos órgãos reguladores.

C

os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo CPC.

D

as práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam à NBC T 1 Estrutura Conceitual para Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis emitida pelo CFC.

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Q1307732

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307732 Contabilidade Geral

A Circular SUSEP n.º 380/08 estabelece controles internos específicos com o objetivo de prevenir e combater os crimes de “lavagem” de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores. Sujeitam-se ao cumprimento das normas estabelecidas nessa circular as seguintes entidades, EXCETO:

A

sociedades seguradoras e de capitalização.

B

resseguradores locais e admitidos.

C

entidades fechadas de previdência complementar.

D

sociedades corretoras de resseguro.

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Q1307733

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307733 Contabilidade Geral

A Circular SUSEP n.º 380/08 exige das sociedades, das resseguradoras e dos corretores a implementação de controles internos efetivos e consistentes com a natureza, complexidade e risco das operações realizadas. Os procedimentos de controles internos devem contemplar, no mínimo, as seguintes situações, EXCETO:

A

estabelecimento de uma política de prevenção e combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo, que inclua diretrizes sobre avaliação de riscos na subscrição de operações, na contratação de terceiros ou outras partes relacionadas, no desenvolvimento de produtos, nas negociações privadas e nas operações com ativos.

B

elaboração de critérios e implementação de procedimentos de identificação de clientes, beneficiários, terceiros e outras partes relacionadas, e de manutenção de registros referentes a produtos e procedimentos expostos ao risco de servirem à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo.

C

manualização e implementação dos procedimentos de identificação, monitoramento, e comunicação de operações que possam constituir-se em indícios de lavagem de dinheiro ou de financiamento ao terrorismo, ou com eles se relacionar.

D

plano de contas específico para segregar os registros das operações com pessoas politicamente expostas e relacionadas com “lavagem” de dinheiro.

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Q1307734

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307734 Contabilidade Geral

A Lei n.º 9.613/98, que trata sobre os crimes de “lavagem” de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores, dispõe no inciso II do art. 11 sobre a comunicação dessas operações. Em relação ao disposto nos arts. 14 e 15 da Circular SUSEP n.º 380/08, sobre as referidas comunicações, assinale a opção INCORRETA.

A

Devem mencionar a participação ou o envolvimento de pessoa politicamente exposta, se couber.

B

Devem mencionar o corretor intermediário da operação, quando aplicável.

C

Devem ser realizadas por meio do sítio do COAF, mediante ciência dada aos envolvidos na operação.

D

As comunicações feitas pelas sociedades, na forma negativa, deverão ser realizadas por meio do sítio da SUSEP.

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Q1307735

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307735 Contabilidade Geral

De acordo com o previsto na Circular SUSEP n.º 379/08, registram-se as receitas e despesas no período em que elas ocorrem, observado o regime de competência. Para os mercados de previdência complementar aberta e de capitalização, as receitas decorrentes de contribuições e a constituição das competentes provisões técnicas devem ser registradas quando do recebimento das contribuições, EXCETO:

A

quando se tratar de título de capitalização a pagamento único (PU), pré-impresso e com valor fixo defin destinado à comercialização em massa, que deverá ser registrado na emissão, em contrapartida com o gr “operações com títulos de capitalização”, cancelando-se os títulos não comercializados no final do período comercialização.

B

quando se tratar de título comercializado em instituições parceiras comerciais, em que o intervalo de tempo entre a data do efetivo pagamento pelo subscritor / titular e o respectivo ingresso do recurso financeiro na Sociedade de Capitalização seja superior a 1 (um) dia.

C

quando o risco de cobertura contratual for definido no certificado e, portanto, a apólice não representar o risco, a contabilização pela vigência da cobertura deverá obedecer ao prazo definido no certificado, nesse caso, os registros obrigatórios de emissão também deverão registrar cada certificado individualmente.

D

quando for definido outro critério de registro, atendendo às determinações da administração da sociedade supervisionada, nos casos de contabilização centralizada.

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Q1307736

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307736 Contabilidade Geral

A Circular SUSEP n.º 379/08, em seu anexo I, item 30, determina a aplicação integral das disposições e critérios estabelecidos para a elaboração da Demonstração do Fluxo de Caixa, todavia, estabelece certas disposições complementares que deverão ser observadas. De acordo com esse assunto, assinale o que NÃO deve ser observado para as sociedades do mercado supervisionado pela SUSEP.

A

Para ser considerado equivalente a caixa, um investimento deve ter na data de aquisição prazo de vencimento igual ou inferior a noventa dias.

B

Investimentos em instrumentos de capital não são considerados equivalentes de caixa, a menos que, em essência, preencham os requisitos previstos no CPC 03.

C

A elaboração do fluxo de caixa será pelo método direto.

D

Apresentar uma reconciliação entre o lucro líquido e o fluxo de caixa líquido das atividades operacionais.

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Q1307737

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307737 Contabilidade Geral

A Circular SUSEP n.º 365/08 estabelece normas para a elaboração, a operação e a comercialização de títulos de capitalização. Considerando este assunto, assinale a opção INCORRETA.

A

Os títulos de capitalização serão estruturados, para efeito de comercialização, conforme uma das seguintes modalidades: tradicional; compra-programada, popular; e incentivo.

B

As sociedades de capitalização não poderão comercializar, após 31 de março de 2009, os títulos já aprovados que não atendam ao disposto nessa Circular.

C

Relativamente à forma de custeio, os títulos de capitalização poderão ser do tipo: pagamentos programados (PP); pagamentos anuais (PA); e pagamento único (PU).

D

Aos títulos de capitalização nas modalidades “popular” e “incentivo” é vedada a previsão de bônus.

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Q1307738

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307738 Contabilidade Geral

A Resolução CNSP n.º 118/04 trata da constituição do Comitê de Auditoria nas sociedades supervisionadas e das condições adequadas ao seu funcionamento. A respeito desse assunto, assinale a opção CORRETA.

A

O Comitê de Auditoria é um órgão não estatutário composto de, no mínimo, três integrantes, observado o prazo máximo de 5 (cinco) anos de atuação dos membros, entre os quais pelo menos 1 (um) tenha conhecimentos de contabilidade e auditoria.

B

Devem constituir o Comitê de Auditoria as sociedades seguradoras que tenham apresentado no encerramento dos dois últimos exercícios sociais, no mínimo, Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) igual ou superior a R$ 700.000,00.

C

Devem constituir o Comitê de Auditoria as sociedades seguradoras que tenham apresentado no encerramento dos dois últimos exercícios sociais, no mínimo, uma das condições abaixo: Patrimônio Líquido Ajustado (PLA) superior a R$ 700.000,00 e Provisões Técnicas em montante igual a R$ 500.000,00.

D

Recomendar à administração da sociedade seguradora a entidade a ser contratada para a prestação dos serviços de auditoria independente, bem como a substituição do prestador desses serviços, caso considere necessário.

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Q1307739

Ano: 2009 Banca: CFC Órgão: CFC Prova: CFC - 2009 - CFC - Auditor Independente - SUSEP |

Q1307739 Contabilidade Geral

A Resolução CNSP n.º 193/08, que altera a Resolução CNSP n.º 118/04, dispõe sobre a prestação de serviços de auditoria independente para as sociedades seguradoras, de capitalização, resseguradoras locais e entidades abertas de previdência complementar e sobre a criação do Comitê de Auditoria. Com base nesse assunto, assinale a opção INCORRETA.

A

As sociedades supervisionadas devem substituir o responsável técnico, o diretor, o gerente, o supervisor e qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria, após emitidos pareceres relativos a, no máximo, cinco exercícios sociais completos.

B

As sociedades supervisionadas devem substituir o auditor independente contratado, no máximo, após emitidos pareceres relativos a cinco exercícios sociais completos.

C

Para fins de contagem do prazo (cinco exercícios sociais completos), serão considerados pareceres relativos a exercícios sociais completos, ou seja, referentes às demonstrações encerradas na data base de 31 de dezembro.

D

Sempre que houver substituição do responsável técnico, do diretor, do gerente, do supervisor e de qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria antes do prazo estabelecido (cinco exercícios sociais completos), o fato deverá ser comunicado à SUSEP, em até 15 dias, por meio de exposição formalmente elaborada pela sociedade supervisionada, justificando as razões de tal mudança.

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Questões de Concurso Público CFC 2009 para Auditor Independente - SUSEP

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