Questões de Concurso Público Câmara de Belo Horizonte - MG 2018 para Consultor Legislativo - Saúde Pública
Foram encontradas 60 questões
“O Notivisa (Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária) é um sistema informatizado desenvolvido pela Anvisa para receber notificações de incidentes, Eventos Adversos (EA) e Queixas Técnicas (QT) relacionadas ao uso de produtos e de serviços sob vigilância sanitária.”
(Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/notivisa.)
Podem ser feitas no Notivisa notificações como, EXCETO:
Analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) O registro e a permissão do uso dos medicamentos são atribuições exclusivas do Ministério da Saúde.
( ) Substâncias ou preparações destinadas à desinfestação domiciliar são consideradas saneantes domissanitários.
( ) A propaganda de medicamentos cujas vendas estão sujeitas à prescrição médica ou odontológica é permitida em qualquer meio de comunicação.
( ) As embalagens destinadas ao acondicionamento de drogas que não contenham internamente substância capaz de alterar as condições de pureza e eficácia do produto não necessitam de aprovação pelo Ministério da Saúde.
A sequência está correta em
Sobre o Programa Nacional de Imunização, criado em 1973, e reconhecido internacionalmente pelos consideráveis avanços alcançados, analise as afirmativas a seguir.
I. As campanhas nacionais de vacinação são adotadas de acordo com as necessidades e riscos a que a população está exposta.
II. Por meio da vacinação, o Brasil consegue controlar a poliomielite – doença que já foi erradicada em diversos países, mas ainda não no nosso.
III. Além das vacinas, o Programa Nacional de Imunização oferece gratuitamente à população brasileira as imunoglobulinas animais e humanas.
IV. Reconhecendo as especificidades étnicas e culturais dos povos indígenas é adotado no Brasil o calendário nacional de vacinação dos povos indígenas.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
“De acordo com o Ministério da Saúde, ‘o cidadão tem que estar atento às campanhas e ao calendário de vacinação, que correspondem ao conjunto de vacinas prioritárias para o País’.”
(Disponível em: http://www.brasil.gov.br/saude/2009/12/campanhas-de-vacinacao-2.)
O calendário nacional de vacinação é voltado para:
“Guerra às drogras: um problema de saúde pública”, publicada em 04/07/2016 no Jornal USP: ‘O professor Rubens Adorno, docente da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP e membro da Associação Brasileira Multidisciplinar de Estudos sobre Drogas (Abramd), destaca que a chamada ‘guerra às drogas’ mata, no mundo, mais pessoas do que o uso de qualquer droga. ‘O proibicionismo é um grande problema de saúde pública’, afirma. De acordo com ele, a falta de controle da produção e da qualidade das drogas, a criação de um mercado ilegal sem fiscalização, o excesso de investimentos em armas e a violência contra os jovens da periferia são fatores que prejudicam gravemente a saúde pública. ‘Essa guerra exige todo um investimento do Estado em um aparato bélico e repressivo que poderia ser canalizado para a educação ou para a saúde’, observa’.”
(Disponível em: http://jornal.usp.br/atualidades/guerra-as-drogas-um-problema-de-saude-publica/.)
Sobre a Lei de Drogas (Lei nº 11.343/2006) que instituiu o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – Sisnad, afirma-se corretamente que:
“O psicólogo Francisco Netto, um dos coordenadores do programa sobre álcool da Fiocruz, fez a seguinte declaração ao jornal Folha de São Paulo sobre propaganda de álcool, na reportagem publicada em agosto de 2017, propaganda de bebida alcoólica faz mal, dizem profissionais de saúde: ‘A legislação é muito permissiva. É preciso controlar mais o horário dos anúncios e não permitir o patrocínio de fabricantes a shows e eventos esportivos (...)’.”
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2017/08/1912998-propaganda-de-bebida-faz-mal-afirmam-profissionais-dasaude.shtml.)
“O psicólogo Francisco Netto, um dos coordenadores do programa sobre álcool da Fiocruz, fez a seguinte declaração ao jornal Folha de São Paulo sobre propaganda de álcool, na reportagem publicada em agosto de 2017, propaganda de bebida alcoólica faz mal, dizem profissionais de saúde: ‘A legislação é muito permissiva. É preciso controlar mais o horário dos anúncios e não permitir o patrocínio de fabricantes a shows e eventos esportivos (...)’.”
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2017/08/1912998-propaganda-de-bebida-faz-mal-afirmam-profissionais-dasaude.shtml.)