Dizem que determinado rei europeu, na época em que a monarquia possuía imenso poder, costumava dizer que, “ao
nomear um ministro, ele gerava inúmeros descontentes, dentre os não escolhidos para o cargo, mas que pretendiam
ocupá-lo e um ingrato, o indicado que não mantinha fidelidade política com o nomeante, salvo raras exceções”. De
acordo com as normas da Constituição Federal, compete privativamente ao Presidente da República nomear e exonerar
os Ministros de Estado e exercer, com o auxílio destes, a: