Aristóteles reconhece o papel do corpo e dos
sentidos no conhecimento, e o corpo não é
considerado, como em Platão, o cárcere da alma.
Não obstante, para ele, o homem é, sobretudo, um
ser pensante e político, que deve dirigir sua vida pela
razão. A educação moral é o objetivo prioritário de
seu plano educativo. A educação dos impulsos pelo
exercício é importante para a aquisição de virtudes,
cuja formação é assegurada quando as disposições
naturais orientam-se em direção: