Questões de Concurso Público Prefeitura de Palmas - TO 2024 para Professor - Língua Portuguesa

Foram encontradas 40 questões

Q3007327 Pedagogia
A Constituição Federal de 1988 define em seu artigo 206 os princípios que serão base para o ensino. Assinale a alternativa que descreve CORRETAMENTE o princípio que trata das ideias pedagógicas.
Alternativas
Q3007328 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
A Lei Nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA) define em seu artigo 2º e seu parágrafo único as idades, para efeitos desta Lei, de criança e adolescente. Assinale a alternativa que descreve a idade CORRETA contida no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA.
Alternativas
Q3007329 Direito Constitucional
A Constituição Federal de 1988, em seu artigo 208, trata da Educação Básica e suas características. Assinale a alternativa que descreve a Educação Básica conforme consta no artigo citado.
Alternativas
Q3007330 Pedagogia
A Lei Nº 14.640, de 31 de julho de 2023, institui o Programa Escola em Tempo Integral. Em seu artigo segundo define o fundamento do programa. Assinale a alternativa CORRETA que descreve como a lei define o programa. 
Alternativas
Q3007331 Pedagogia
A Lei Nº 9.304/1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB define, em seu artigo 6º o dever dos pais ou responsáveis sobre a educação dos filhos. É CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q3007332 Português
Leia o poema de Mário Quintana para responder a questão.

Naqueles longes tempos, era ele vítima de um cirurgião-dentista que, de repente, do outro lado da sala do café, da outra extremidade do bonde, da calçada oposta, lançava intempestivamente o seu vozeirão:
- Como vai a poesia?
Todas as cabeças que se achavam de permeio voltavam-se então para o Poeta. O poeta, nu, desmascarado, em meio à multidão! Para evitar esses atentados ao pudor, ele afinal descobriu um meio: fazer a pergunta antes que o outro a fizesse.
Mal avistava o dentista, e antes que este erguesse as trombetas de sua voz, que não lhe soavam propriamente como as trombetas da Fama, mas como as cornetas falhas da Difamação – bradava alvissareiro o Poeta:
- Como vai o maçarico?!
As cabeças de permeio voltavam-se então escandalizadas ou irônicas para o CirurgiãoDentista. Não porque fosse uma vergonha utilizar esse útil instrumento, mas porque maçarico era mesmo uma palavra muito engraçada, uma palavra que rimava com a dança do sarapico-pico-pico e com surubico. O resultado de tudo isso foi que os papéis se inverteram: o dentista pegou medo do poeta.

Fonte: QUINTANA, M. Como vai a poesia? In: Sapo Amarelo. São Paulo: Global, 2006. (adaptado). 
 Sobre a temática do texto, analise as afirmativas.
I. O texto apresenta a sagacidade de um poeta para livrar-se da chacota de um dentista. II. O texto discorre sobre a relação conflituosa entre profissionais, na disputa por clientes. III. O texto revela que um poeta e um dentista faziam, costumeiramente, pilhérias em seus locais de trabalho. IV. O texto indica que um poeta e um dentista exibiam com orgulho as suas profissões, sendo considerados bons profissionais pela população.
Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3007333 Português
Leia o poema de Mário Quintana para responder a questão.

Naqueles longes tempos, era ele vítima de um cirurgião-dentista que, de repente, do outro lado da sala do café, da outra extremidade do bonde, da calçada oposta, lançava intempestivamente o seu vozeirão:
- Como vai a poesia?
Todas as cabeças que se achavam de permeio voltavam-se então para o Poeta. O poeta, nu, desmascarado, em meio à multidão! Para evitar esses atentados ao pudor, ele afinal descobriu um meio: fazer a pergunta antes que o outro a fizesse.
Mal avistava o dentista, e antes que este erguesse as trombetas de sua voz, que não lhe soavam propriamente como as trombetas da Fama, mas como as cornetas falhas da Difamação – bradava alvissareiro o Poeta:
- Como vai o maçarico?!
As cabeças de permeio voltavam-se então escandalizadas ou irônicas para o CirurgiãoDentista. Não porque fosse uma vergonha utilizar esse útil instrumento, mas porque maçarico era mesmo uma palavra muito engraçada, uma palavra que rimava com a dança do sarapico-pico-pico e com surubico. O resultado de tudo isso foi que os papéis se inverteram: o dentista pegou medo do poeta.

Fonte: QUINTANA, M. Como vai a poesia? In: Sapo Amarelo. São Paulo: Global, 2006. (adaptado). 
Leia o trecho: “Naqueles longes tempos, era ele vítima de um cirurgião-dentista que, de repente, do outro lado da sala do café, da outra extremidade do bonde, da calçada oposta, lançava intempestivamente o seu vozeirão: - Como vai a poesia?”
Assinale a alternativa CORRETA. No trecho, a expressão “Naqueles longes tempos”, refere-se a uma 
Alternativas
Q3007334 Português
Leia o poema de Mário Quintana para responder a questão.

Naqueles longes tempos, era ele vítima de um cirurgião-dentista que, de repente, do outro lado da sala do café, da outra extremidade do bonde, da calçada oposta, lançava intempestivamente o seu vozeirão:
- Como vai a poesia?
Todas as cabeças que se achavam de permeio voltavam-se então para o Poeta. O poeta, nu, desmascarado, em meio à multidão! Para evitar esses atentados ao pudor, ele afinal descobriu um meio: fazer a pergunta antes que o outro a fizesse.
Mal avistava o dentista, e antes que este erguesse as trombetas de sua voz, que não lhe soavam propriamente como as trombetas da Fama, mas como as cornetas falhas da Difamação – bradava alvissareiro o Poeta:
- Como vai o maçarico?!
As cabeças de permeio voltavam-se então escandalizadas ou irônicas para o CirurgiãoDentista. Não porque fosse uma vergonha utilizar esse útil instrumento, mas porque maçarico era mesmo uma palavra muito engraçada, uma palavra que rimava com a dança do sarapico-pico-pico e com surubico. O resultado de tudo isso foi que os papéis se inverteram: o dentista pegou medo do poeta.

Fonte: QUINTANA, M. Como vai a poesia? In: Sapo Amarelo. São Paulo: Global, 2006. (adaptado). 
Leia o trecho: “Todas as cabeças que se achavam de permeio voltavam-se então para o Poeta. O poeta, nu, desmascarado, em meio à multidão!”.
Assinale a alternativa CORRETA. No trecho em destaque, a palavra “nu” é utilizada no sentido:
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Q3007335 Português
Leia o poema de Mário Quintana para responder a questão.

Naqueles longes tempos, era ele vítima de um cirurgião-dentista que, de repente, do outro lado da sala do café, da outra extremidade do bonde, da calçada oposta, lançava intempestivamente o seu vozeirão:
- Como vai a poesia?
Todas as cabeças que se achavam de permeio voltavam-se então para o Poeta. O poeta, nu, desmascarado, em meio à multidão! Para evitar esses atentados ao pudor, ele afinal descobriu um meio: fazer a pergunta antes que o outro a fizesse.
Mal avistava o dentista, e antes que este erguesse as trombetas de sua voz, que não lhe soavam propriamente como as trombetas da Fama, mas como as cornetas falhas da Difamação – bradava alvissareiro o Poeta:
- Como vai o maçarico?!
As cabeças de permeio voltavam-se então escandalizadas ou irônicas para o CirurgiãoDentista. Não porque fosse uma vergonha utilizar esse útil instrumento, mas porque maçarico era mesmo uma palavra muito engraçada, uma palavra que rimava com a dança do sarapico-pico-pico e com surubico. O resultado de tudo isso foi que os papéis se inverteram: o dentista pegou medo do poeta.

Fonte: QUINTANA, M. Como vai a poesia? In: Sapo Amarelo. São Paulo: Global, 2006. (adaptado). 
Leia o trecho: “As cabeças de permeio voltavamse então escandalizadas ou irônicas para o Cirurgião-Dentista”.
Assinale a alternativa CORRETA. A expressão de permeio, destacada no texto, deve ser classificada morfologicamente, como:
Alternativas
Q3007336 Português
Com relação a conhecimentos gramaticais aplicados ao texto, leia o poema para responder a questão.
O mundo é grande
O mundo é grande e cabe Nesta janela sobre o mar. O mar é grande e cabe Na cama e no colchão de amar. O amor é grande e cabe No breve espaço de beijar.
Fonte: ANDRADE, C. D. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983. (adaptado).
O poema é formado por três frases interconectadas. Com relação à construção estilística, observa-se a mesma estrutura sintagmática em cada frase: orações coordenadas com o uso da mesma conjunção (e) em destaque no texto. Essa conjunção estabelece um mesmo sentido, entre as ideias relacionadas nas orações independentes das frases. É CORRETO afirmar que o termo destacado (e), sem prejuízo do sentido do texto e da correção gramatical, pode ser substituído pela conjunção: 
Alternativas
Q3007337 Pedagogia
Relacione as colunas de acordo com o significado dos termos sobre a história da língua portuguesa:
Coluna 1 1. Origens do português. 2. Lusitanização. 3. Bilinguismo e multilinguismo. 4. Nheengatu. 5. Crioulização.
Coluna 2 
( ) As várias situações em que o português passou a conviver com uma ou mais línguas diferentes. Muitas vezes, os portugueses encontravam nas colônias exploradas uma diversidade de línguas e dialetos, situação verificada nas costas da África, da Índia e do continente sulamericano. ( ) Designa os falares que nascem do contato entre línguas diferentes e tem sido aplicada sobretudo ao contato de línguas europeias com as línguas nativas de regiões colonizadas. São exemplos desses falares no Brasil: Saramacano, Curaçau, Papiamento, Bonaire. ( ) Deriva do latim, a língua da civilização que teve como centro Roma antiga. A variedade de latim que deu origem ao português (e às outras línguas românicas) foi o latim vulgar, uma variedade principalmente falada, a mesma que os soldados e comerciantes romanos levaram às regiões conquistadas durante a formação do império. ( ) Foi a língua geral da catequese do norte e do nordeste do Brasil. Desenvolveu-se no Maranhão no século XVII e foi levada durante a conquista portuguesa da Amazônia a regiões onde não era nativo, sendo falada até hoje no curso médio do rio Negro. ( ) Denomina o processo do qual o português, com os “descobrimentos”, foi levado às terras que iam sendo submetidas à Coroa portuguesa. 
Fonte: ILARI, R.; BASSO, R. O português da gente. A língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2014. Fonte: CASTILHO, A. T. de. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2022.
Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA, de cima para baixo.
Alternativas
Q3007338 Português
Sobre textualidade, julgue as afirmativas a seguir:
I. Coesão refere-se à forma como os elementos linguísticos presentes na superfície do texto se interligam, se interconectam, por meio de recursos também linguísticos, de modo a formar um “tecido” (tessitura). A referência, a substituição, a elipse, a conjunção e a coesão lexical são formas de coesão. Em: “As filhas de Marta estudam em uma escola municipal de Palmas. Elas saem às 11h50”, o pronome reto de terceira pessoa “Elas” cria uma coesão por referência e por elipse. II. Coerência refere-se ao nível da conexão conceitual e à estruturação do sentido, manifestando-se em grande parte, macrotextualmente. O sentido deve manter uma continuidade, caso contrário o texto é incompreensível. A continuidade forma a coerência do texto e se expressa em conceitos e relações. Há coerência em: “Nenhum homem é uma ilha – só Fernando de Noronha” (citado por Bagno, 2009, p. 168), pois nesse anúncio, vê-se a utilização criativa de uma famosa citação para tratar de Fernando de Noronha, uma ilha que tem nome de homem. III. Intertextualidade compreende as diversas maneiras pelas quais um texto mantém relação com outros textos. O anúncio “Nenhum homem é uma ilha – só Fernando de Noronha” constitui-se como um exemplo de intertextualidade, pois a primeira frase “Nenhum homem é uma ilha” é uma citação de um texto do poeta, filósofo e pregador inglês John Donne (1572-1631): “[...] Nenhum homem é uma ilha, inteiro em si mesmo [...] a morte de qualquer homem me diminui, porque estou envolvido na humanidade [...]” (John Donne citado por Bagno, 2009, p. 169).
Fonte: KOCH, I. V. Introdução à Linguística Textual. Trajetória e grandes temas. São Paulo: Contexto, 2017. (adaptado). Fonte: MARCUSCHI, L. A. Linguística de texto: o que é e como se faz? São Paulo: Parábola, 2012. (adaptado). Fonte: BAGNO. M. Os objetivos do Ensino de língua na escola: uma mudança de foco. In: COELHO, L. M. Língua maternal nas séries iniciais do Ensino Fundamental: de concepções e de suas práticas. Petrópolis – RJ: Vozes, 2009. (adaptado).
A respeito dessas afirmações, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3007339 Pedagogia
A prática de análise linguística distingue-se do ensino tradicional de gramática. Neste, a linguagem é uma estrutura dada, acabada; naquela (prática de análise linguística), a linguagem é uma forma de interação social, que funciona segundo certas condições de produção dos gêneros textuais/discursivos, caracterizados pelo tema, composição, estilo, forma de circulação, interlocutores, situação comunicativa, intencionalidade, aceitabilidade, etc. Na sala de aula escolar, a prática de análise linguística considera a construção de efeitos de sentido como o ponto central do trabalho docente.
Fonte: MENDONÇA, M. Análise linguística: refletindo sobre o que a há de especial nos gêneros. In: SANTOS, C. F.; MENDONÇA, M.; CAVALCANTI, M. C. B. (orgs.) Diversidade textual: os gêneros na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2007, p. 73-88. (adaptado).
Na sala de aula, é INCORRETO afirmar que a prática de análise linguística
Alternativas
Q3007340 Pedagogia
Sobre o Documento Curricular do Tocantins, Linguagens, Ensino Fundamental, componente Língua Portuguesa, julgue as afirmativas a seguir:
I. O Eixo da Análise Linguística/Semiótica envolve os procedimentos e estratégias (meta)cognitivas de análise e avaliação consciente, durante os processos de leitura e de produção de textos (orais, escritos e multissemióticos), das materialidades dos textos, responsáveis por seus efeitos de sentido. II. O Eixo da Leitura refere-se às práticas de linguagem voltadas à interação e à autoria (individual ou coletiva) do texto escrito, oral e multissemiótico, com diferentes finalidades e projetos enunciativos. O tratamento das práticas de leitura compreende dimensões inter-relacionadas às práticas de uso e reflexão, como: dialogia e relação entre textos; construção da textualidade; aspectos notacionais e gramaticais; estratégias de produção etc. III. O Eixo da Oralidade envolve as práticas de linguagem que ocorrem em situação oral com ou sem contato face a face, como aula dialogada, webconferência, mensagem gravada, spot de campanha, jingle, seminário, debate, dentre outras. IV. O trabalho com a variedade linguística, nos anos finais do ensino fundamental, em todos os campos de atuação (artístico-literário; das práticas de estudo e pesquisa; jornalísticomidiático; de atuação na vida pública), envolve o conhecimento de algumas das variedades linguísticas do português do Brasil e suas diferenças fonológicas, prosódicas, lexicais e sintáticas, avaliando seus efeitos semânticos.
Fonte: TOCANTINS. Documento Curricular do Tocantins. Linguagens. Ensino Fundamental. Palmas: Seduc, 2019.
A respeito dessas afirmações, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3007341 Português

Leia as frases a seguir:


Frase 1: “Sobre a terra amarga, caminhos têm sonho.” (Antônio Machado)

Frase 2: “O caminho da verdade é o da falsidade.” (Pe. Antônio Vieira)

Frase 3: “Levantemos-te cansado ao teu último endereço.” (Manuel Bandeira)

Frase 4: “O lindo pôr do sol da Praia da Graciosa convidava os turistas que, encantados, o olhavam das margens.” (Anônimo)

Frase 5: “O passado é uma roupa que não nos serve mais.” (Belchior)


Assinale a alternativa que indica a CORRETA sequência de cima para baixo das figuras de linguagens encontradas nessas frases:

Alternativas
Q3007342 Pedagogia
Com relação às concepções gerais de linguagem, de gramática e de metodologia do ensino de Língua Portuguesa, relacione as colunas de acordo com o significado dos termos:
Coluna 1
1. Prática de ensino de gramática contextualizada. 2. Gramática descritiva. 3. Gramática internalizada. 4. Gramática normativa. 5. Prática de ensino de gramática na perspectiva analítico-reflexiva.
Coluna 2
( ) Descreve a língua num dado momento histórico em função da explicitação de formas legitimadas de uso da língua, que é considerada um sistema de códigos. Compromete-se com a descrição de regras e conceitos, resultando em um trabalho com metalinguagens. ( ) Exclui a possibilidade de aulas meramente expositivas, arraigadas de metalinguagens, desenvolve atividades que provocam os estudantes, estimulando-os rumo à descoberta de sentidos textuais a partir de análises dos elementos linguísticos, refletindo sobre a língua em usos concretos (concepção de linguagem enquanto interação). ( ) Descreve a estrutura e funcionamento da língua, de sua forma e função, sem interesses prescritivos. ( ) Usa o texto como referência para análises gramaticais convencionais, do tipo: retire os substantivos do texto; analise morfológica e sintaticamente a última frase do texto; leia o poema e sublinhe os verbos transitivos, etc. ( ) Refere-se ao conjunto das regras que o falante de fato aprendeu e das quais lança mão ao falar.

Fonte: TRAVAGLIA, L. C. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2009. (adaptado). Fonte: SILVA, W. R.; ANDRADE, A. A.; BATISTA-SANTOS, D. O. Estudo do verbo em livros didáticos: excesso permanente de metalinguagens para crianças. Periódico Horizontes – USF, Itatiba, v. 39 n. 1 (2021), p. 1-26. Disponível em: https://revistahorizontes.usf.edu.br/horizontes/article/view/1028/533. Acesso em: 12 jul. 2024. (adaptado).

Assinale a alternativa que indica a sequência CORRETA, de cima para baixo.

Alternativas
Q3007343 Pedagogia
Leia as afirmativas para responder a questão.
Com relação ao campo artístico-literário, para os anos finais do Ensino Fundamental, de acordo com a Base Nacional Comum Curricular – BNCC, o contato com as manifestações artísticas em geral, e, de forma particular e especial, com a arte literária, oferece as condições para que se possa
I. Reconhecer, valorizar e fruir essas manifestações. II. Dar continuidade à formação do leitor literário, com especial destaque para o desenvolvimento da fruição, de modo a evidenciar a condição estética de leitura e de escrita da arte literária. III. Garantir a formação de um leitor-fruidor, ou seja, de um sujeito que seja capaz de se implicar na leitura dos textos, de “desvendar” suas múltiplas camadas de sentido, de responder às suas demandas e de firmar pactos de leitura.
Fonte: BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
Assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3007344 Pedagogia
Sobre a formação do leitor literário, leia as alternativas para responder a questão.
I. As escolas desempenham um papel importante no processo de formação de leitores. Há escolas que fazem um esforço para formar leitores literários perenes, enquanto outras usam a literatura para atender esta ou aquela atividade que visa diretamente ao aprendizado escolar. II. Pela leitura, o leitor, ao entrar em contato com o mundo da literatura, com a grande variedade de temas, obras e escritores, estará experienciando o conhecer a si mesmo e o outro, com a construção de outras visões da realidade. III. O professor mediador potencializa a aquisição da prática de leitura e da formação do leitor literário na sala de aula. Para que a leitura alcance o seu potencial transformador e humanizador, faz-se necessário promover a formação de um leitor-fruidor. IV. O professor, para atuar como um mediador de leitura em sala de aula, precisa ser leitor, falar sobre sua experiência como leitor, criar e utilizar estratégias de leitura, potencializar a prática e o gosto pelo ato de ler. Se as relações do professor com os livros forem débeis, grandes serão as chances de que a sua atuação não favoreça a formação de leitores.
Fonte: DALVI, M. A.; REZENDE, N. L. de; JOVER-FALEIROS, R. Leitura de Literatura na Escola. São Paulo: Parábola, 2013. (adaptado). Fonte: SANTOS, F. dos; NETO, J. C. M.; RÖSING, T. M. K. Mediação de leitura: discussões e alternativas para a formação de leitores. São Paulo: Global, 2009.
Sobre a formação do leitor literário, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3007345 Português
Nos estudos da Linguística Textual sobre referenciais e suas funções no texto, “Além dos processos referenciais de retomada, existe outro tipo de referenciação conhecido como dêixis. As expressões referenciais dêiticas tanto podem introduzir objetos de discurso, como podem retomá-los, assim como acontece, respectivamente, com as introduções referenciais e com as anáforas. O que caracteriza um dêitico não é o fato de ele poder constituir uma introdução referencial ou poder compor uma retomada anafórica. O que define um dêitico é outra propriedade: a de só podermos identificar a entidade a que ele se refere se soubermos, mais ou menos, quem (dêixis pessoal) está enunciando a expressão dêitica e o local (dêixis espacial) ou o tempo (dêixis temporal) em que esse enunciador se encontra” (Cavalcante, 2013, p. 127, adaptado: expressões entre parênteses acrescentadas)
Fonte: Cavalcante, M. M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2013.
Assinale a alternativa em que todas as expressões destacadas fazem referência apenas à dêixis espacial:
Alternativas
Q3007346 Português
Sobre flexões verbais, leia as frases e preencha as seguintes lacunas, de acordo com a normapadrão, considerando o verbo, o tempo e modo verbais indicados entre parênteses:
1. Poucos _______ vivos daquela guerra insana. (verbo voltar – tempo pretérito mais-que-perfeito do indicativo) 2. Tu ______ cedo ontem. (verbo chegar – pretérito perfeito do indicativo) 3. Naquela tarde ensolarada, as horas ________ lentamente. (verbo passar – futuro do pretérito do indicativo) 4. Minha avó _______ de uma maneira encantadora. (verbo rir – pretérito imperfeito do indicativo) 5. As queimadas ___________ grande parte da fauna e flora da Ilha do Bananal. (verbo destruir – tempo pretérito imperfeito do indicativo)
Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas na ordem de cima para baixo. 
Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: B
24: C
25: E
26: A
27: A
28: E
29: C
30: C
31: D
32: B
33: E
34: A
35: C
36: B
37: E
38: E
39: C
40: B