No início da sua carreira, Karen Horney (1885-1952) expressou a
sua discordância das teorias freudianas sobre as mulheres e
começou a trabalhar na sua versão de psicologia feminina em
1922. Horney criticou particularmente o conceito freudiano de
inveja do pênis, que para ela era derivado de provas inadequadas,
e contra-atacou esse conceito argumentando que os homens
invejavam a capacidade da maternidade. Horney denominou esse
conceito de