Um homem de 52 anos, sabidamente epiléptico, em uso irregular dos anticonvulsivantes orais, é levado ao pronto-socorro
com quadro de convulsões tônico-clônicas generalizadas recorrentes há aproximadamente 30 minutos. Na admissão no
pronto socorro, foi prontamente monitorizado, puncionado acesso venoso periférico calibroso, realizada glicemia capilar
que foi normal (90 mg/dL) e coletados exames laboratoriais de urgência, além de administração de diazepam intravenoso
10mg por duas vezes com cessação da crise, porém com retorno das convulsões após poucos minutos sem recobrar a
consciência. Optado, então, pela realização de fenitoína endovenosa na dose de 20 mg/kg diluída em SF 0,9%, porém o
paciente persiste em status epilepticus. Mantém dados vitais estáveis, com saturação periférica de oxigênio adequada
com suporte de O2 em cateter nasal 2l/min, pupilas isofotorreativas, sem déficit focal localizado.
Qual deve ser a próxima conduta para o manejo desse paciente na emergência?