Questões de Concurso Público Prefeitura de Jacaraú - PB 2020 para Agente Comunitário de Saúde
Foram encontradas 15 questões
( ) Três orações compõem a fala do primeiro personagem. Entre a segunda oração e a terceira, que é iniciada pelo conector E, depreende-se uma relação de causa e consequência. Quanto à relação entre a primeira e a terceira, é de adversidade. ( ) A versão escrita da fala do segundo personagem, seguindo o mesmo raciocínio da fala do primeiro personagem, resultaria em: “Eu trabalhava como segurança, protegendo a mata; mas, uma vez que veio o desmatamento, fiquei sem mata. Ou ainda: “Eu trabalhava como segurança, protegendo a mata; mas fiquei sem mata porque veio o desmatamento”. ( ) A versão escrita da primeira fala do personagem, conforme a lógica estabelecida – oração principal, oração adversativa, oração causal e consecutiva – resultaria em: “Eu trabalhava como segurança, mas, embora viesse a crise, perdi o emprego.” Ou, em outra ordem: “Eu trabalhava como segurança, mas perdi o emprego, embora viesse a crise”.
A sequência CORRETA de preenchimento dos parênteses é:
Analise as afirmações a seguir com relação à estruturação sintática das orações:
I- Em: “veio a crise”, temos sujeito determinado posposto ao verbo.
II- Os verbos PERDER E FICAR nos dois balões estão conjugados no pretérito perfeito, indicando um acontecimento passado, de caráter pontual.
III- O constituinte “desmatamento” tem a função sintática de objeto direto.
IV- Em: “fiquei sem mata”, a função sintática do constituinte “sem mata” é de predicativo do sujeito.
V- Os constituintes “como segurança” e “como sucupira” correspondem a advérbios de modo.
É CORRETO o que se afirma apenas em:
TEXTO I: Mello deixa STF
O STF vai ficar um bom tempo só com dez ministros. É que Celso de Mello estará de licença médica até o próximo dia 19 de março, em função de uma cirurgia no quadril feita na semana passada no Hospital Sírio Libanês. Pode ser que nem volte mais. Em novembro, quando completará 75 anos, vai se aposentar e Bolsonaro indicará outro para seu lugar.
TEXTO II: Jorginho na vaga?
Os que querem Moro no STF podem se surpreender. Bolsonaro está disposto a indicar o nome de Jorge Oliveira, atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência, para o lugar de Mello, “traindo” o compromisso assumido com o ministro da Justiça. Jorginho, como é chamado pelo presidente, tem OAB desde 2013 e só apresentou 7 processos à justiça.
( ) No texto I, a expressão “é que” introduz uma justificativa para a informação precedente, sobre a redução no número de ministros no STF. ( ) Na última frase do texto I, o pronome possessivo em: “Bolsonaro indicará outro para seu lugar” faz remissão ao termo “Bolsonaro”. ( ) Na primeira frase do texto II, o sujeito do verbo “podem” é “os que querem Moro no STF”, tendo como núcleo o pronome demonstrativo “os”, equivalente a “aqueles”. ( ) No texto II, há uma relação de sentido de explicação entre os dois períodos iniciais, de modo que admitiria o emprego do conectivo “pois” para estabelecer a coesão sequencial. ( ) O sufixo “inho” tanto pode se revestir de um valor afetivo como irônico. No último período do texto II, o emprego do diminutivo reflete afetividade, de ambas as partes - da perspectiva do presidente bem como da do redator da matéria.
A sequência CORRETA de avaliação é:
Feita a leitura do fragmento textual abaixo exposto, responda à questão:
As novas engrenagens do trabalho
( ) Agilidade e rapidez nas atividades diárias dos cidadãos como reflexo da inserção da tecnologia no cotidiano. ( ) Impacto dos avanços tecnológicos no mercado de trabalho: vantagens e desvantagens. ( ) Efeitos da automação: diminuição dos postos de trabalho para as atividades que requerem menor qualificação. ( ) Dificuldades de criação de novos postos de trabalho em que se concilie a forma de trabalho humana com a máquina, conforme pesquisa realizada.
A sequência CORRETA é:
Feita a leitura do fragmento textual abaixo exposto, responda à questão:
As novas engrenagens do trabalho
I- Comparar a atual rotina de um cidadão comum com a de alguém que viveu há apenas 30 anos mostrará significativas diferenças. II- Percebe-se isso [...] Nas opções de para alugar ou assistir a um filme, hoje a um clique de nossas mãos, [...] III- Esse cenário denota a profunda transformação pela qual o mundo vem passando [...]
A classificação CORRETA do elemento é, respectivamente,
Feita a leitura do fragmento textual abaixo exposto, responda à questão:
As novas engrenagens do trabalho
I- O texto trata de um documento elaborado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), que, com base em um estudo sobre a corrupção sob a ótica dos direitos humanos, revela as consequências desse fenômeno e alerta para a relevância da garantia de liberdade de expressão aos jornalistas. II- O texto, de natureza expositivo-argumentativa, faz uma análise do documento elaborado pela CIDH, e serve como uma espécie de “chamada” aos interessados em conhecer mais detalhadamente o trabalho dos jornalistas que investigaram casos de corrupção. III- Para destacar o importante papel dos jornalistas na busca de transparência dos gestores do setor público bem como comprovar a situação de vulnerabilidade dos jornalistas que investigam casos de corrupção, o texto cita o relatório divulgado em 2019, o que dá mais credibilidade à matéria.
É CORRETO o que se afirma em:
“[...] A partir disso, a Comissão demonstra que a corrupção afeta os direitos humanos na medida em que enfraquece instituições democráticas e os governos, aumenta a desigualdade social a partir da impunidade e também anula o estado de direito [...]”.
A respeito do conteúdo expresso no texto, é CORRETO afirmar:
I- Não raro crianças provenientes de ambientes em condição de vulnerabilidade dão mostras da sua má educação também no ambiente escolar, no convívio com os colegas e professores, que são desrespeitados. O ineditismo desta charge está em retratar a presença de armas nesse ambiente, denunciando a facilidade de acesso.
II- A charge põe em evidência as condições de trabalho do professor, que temendo represálias fora do ambiente escolar, e também
para manter o emprego, precisa se acomodar à situação de violência nesse contexto.
III- A charge retrata a vulnerabilidade dos professores no ambiente de trabalho, conduzindo à reflexão sobre o fator “segurança” mas também sobre a formação educacional das crianças, que está cada vez mais precária.
É(são) CORRETA(s) a(s) proposição(ões):
Leia atentamente o texto abaixo, extraído do jornal O TEMPO - 16/02/20, de modo a responder à questão:
O PESO DO MOSQUITO (LAURA MEDIOLE)
"Convidei meu vizinho para fazer um mutirão da limpeza em seu quintal, e ele só me enrola. Já denunciei, e nada. Ele só aparece a cada 15 dias. Mato e entulho tomaram conta de tudo.”
“Por que o jornal não vem filmar o criadouro dos mosquitos aqui, no vizinho? As calhas da sua casa estão todas entupidas, e a água da chuva desce em cima do muro, que vai cair a qualquer momento. Já denunciei aí no jornal a proliferação do mosquito da dengue, e ninguém faz nada...”
Pois é; as internautas têm razão, é o fim da picada!!! Ou melhor, o início, quando os vizinhos ignoram um dos maiores problemas enfrentados pela população nos últimos anos. Impressionante a falta de consciência (ou de vergonha na cara mesmo) dessas pessoas (felizmente, uma minoria), que põem em risco a saúde e até a vida dos moradores.
Custa dar uma olhada nos seus quintais? Não entendem que uma simples tampinha de Coca-Cola com água pode vir a ser um criadouro de larvas do Aedes aegypti? Que, ao crescerem, viram mosquitos capazes de causar danos enormes às pessoas? Quem já teve dengue sabe disso. [...] Como se não bastasse a incapacidade de reação, correm o risco de sofrer a dengue hemorrágica, que pode ser fatal.
Explico isso em pormenores acreditando que algum leitor menos esclarecido, que ainda não se deu conta da situação, se atente ao problema. E, antes de fazer pouco-caso das campanhas, mutirões ou pedidos dos vizinhos, pense nisso, pense num filho seu acometido pela doença. Se para um adulto já é pesado, imagina para uma criança?
Pesquisas confirmam que 80% dos focos são residenciais. Ou seja, estão no lixo acumulado nos quintais, na latinha com água de chuva, na calha entupida, e por aí vai. Como exemplo da irresponsabilidade, cito as caixas-d’água. O fiscal chega na casa, vasculha o terreno minuciosamente, explica os riscos, deixa um panfleto sobre o tema, notifica quando necessário e, para finalizar, pergunta sobre a caixa-d’água. O morador, já sem muita paciência com aquela “invasão domiciliar”, diz que a caixa está ok, que se encontra fechada. O fiscal sai, e entra o drone, que, do alto, mostra que aquela caixa-d’água, além de não ter tampa, é um criadouro de mosquitos.
Há vários meses a Prefeitura de Betim (cito ela porque é a que estou mais próxima) vem fazendo campanhas e mutirões de casa em casa, envolvendo escolas, pais de alunos, moradores de modo geral, além de um trabalho intensivo de capina e retirada de lixo e entulhos, espalhados pela população. [...]
Vejo que, além do lixo, temos aí um problema educacional. Talvez o país ainda demore décadas para que a população se conscientize disso. [...] Em cada regional há um local destinado aos entulhos, o que muitos caminhões clandestinos, vindos até de cidades vizinhas, ignoram. Mesmo com o risco de serem multados, na calada da noite, continuam descarregando materiais nas calçadas ou em locais indevidos, apesar de a prefeitura disponibilizar caçambas próprias para isso, distribuídas em pontos estratégicos da cidade. Nas escolas, as crianças desde cedo são conscientizadas sobre a importância da reciclagem. E, numa espécie de gincana ecológica, envolvendo também os pais, elas cumprem o que lhes é ensinado.
Um trabalho de formiguinha, até chegar o dia em que não serão mais necessários fiscais e tantos outros
custos para o município, que poderiam ser evitados. Até chegar o dia em que não morrerão mais pessoas
de dengue.
( ) A menção aos depoimentos no início do texto, culminando na pergunta destinada ao leitor, constitui a chamada introdução para chamar a atenção, recurso que reforça o apelo da autora para a necessidade de evitar o lixo, que contribui para a proliferação do mosquito da dengue. ( ) O gênero a que pertence o texto é a notícia, o que se comprova pelos depoimentos citados e pelas pesquisas, relativos a uma cidade específica (Betim), que denunciam a dificuldade para controlar os focos do mosquito da dengue. ( ) O gênero a que pertence o texto é o artigo de opinião, e do ponto de vista tipológico, classifica-se como dissertativo-argumentativo, apresentando sequências linguísticas expositivas, opinativas e conversacionais. ( ) A estratégia usada pela autora, de inserir depoimentos bem como comentários avaliativos entre parênteses, tem o propósito de sensibilizar diretamente os gestores (prefeitos, em especial) para o problema de saúde pública que afeta as cidades brasileiras.
A sequência que responde CORRETAMENTE é:
Leia atentamente o texto abaixo, extraído do jornal O TEMPO - 16/02/20, de modo a responder à questão:
O PESO DO MOSQUITO (LAURA MEDIOLE)
"Convidei meu vizinho para fazer um mutirão da limpeza em seu quintal, e ele só me enrola. Já denunciei, e nada. Ele só aparece a cada 15 dias. Mato e entulho tomaram conta de tudo.”
“Por que o jornal não vem filmar o criadouro dos mosquitos aqui, no vizinho? As calhas da sua casa estão todas entupidas, e a água da chuva desce em cima do muro, que vai cair a qualquer momento. Já denunciei aí no jornal a proliferação do mosquito da dengue, e ninguém faz nada...”
Pois é; as internautas têm razão, é o fim da picada!!! Ou melhor, o início, quando os vizinhos ignoram um dos maiores problemas enfrentados pela população nos últimos anos. Impressionante a falta de consciência (ou de vergonha na cara mesmo) dessas pessoas (felizmente, uma minoria), que põem em risco a saúde e até a vida dos moradores.
Custa dar uma olhada nos seus quintais? Não entendem que uma simples tampinha de Coca-Cola com água pode vir a ser um criadouro de larvas do Aedes aegypti? Que, ao crescerem, viram mosquitos capazes de causar danos enormes às pessoas? Quem já teve dengue sabe disso. [...] Como se não bastasse a incapacidade de reação, correm o risco de sofrer a dengue hemorrágica, que pode ser fatal.
Explico isso em pormenores acreditando que algum leitor menos esclarecido, que ainda não se deu conta da situação, se atente ao problema. E, antes de fazer pouco-caso das campanhas, mutirões ou pedidos dos vizinhos, pense nisso, pense num filho seu acometido pela doença. Se para um adulto já é pesado, imagina para uma criança?
Pesquisas confirmam que 80% dos focos são residenciais. Ou seja, estão no lixo acumulado nos quintais, na latinha com água de chuva, na calha entupida, e por aí vai. Como exemplo da irresponsabilidade, cito as caixas-d’água. O fiscal chega na casa, vasculha o terreno minuciosamente, explica os riscos, deixa um panfleto sobre o tema, notifica quando necessário e, para finalizar, pergunta sobre a caixa-d’água. O morador, já sem muita paciência com aquela “invasão domiciliar”, diz que a caixa está ok, que se encontra fechada. O fiscal sai, e entra o drone, que, do alto, mostra que aquela caixa-d’água, além de não ter tampa, é um criadouro de mosquitos.
Há vários meses a Prefeitura de Betim (cito ela porque é a que estou mais próxima) vem fazendo campanhas e mutirões de casa em casa, envolvendo escolas, pais de alunos, moradores de modo geral, além de um trabalho intensivo de capina e retirada de lixo e entulhos, espalhados pela população. [...]
Vejo que, além do lixo, temos aí um problema educacional. Talvez o país ainda demore décadas para que a população se conscientize disso. [...] Em cada regional há um local destinado aos entulhos, o que muitos caminhões clandestinos, vindos até de cidades vizinhas, ignoram. Mesmo com o risco de serem multados, na calada da noite, continuam descarregando materiais nas calçadas ou em locais indevidos, apesar de a prefeitura disponibilizar caçambas próprias para isso, distribuídas em pontos estratégicos da cidade. Nas escolas, as crianças desde cedo são conscientizadas sobre a importância da reciclagem. E, numa espécie de gincana ecológica, envolvendo também os pais, elas cumprem o que lhes é ensinado.
Um trabalho de formiguinha, até chegar o dia em que não serão mais necessários fiscais e tantos outros
custos para o município, que poderiam ser evitados. Até chegar o dia em que não morrerão mais pessoas
de dengue.
I- “Pois é (1); as internautas têm razão, é o fim da picada!!! Ou melhor (2), o início, quando os vizinhos ignoram um dos maiores problemas enfrentados pela população nos últimos anos.” II- “Impressionante a falta de consciência (ou de vergonha na cara mesmo) (3) dessas pessoas (felizmente (4), uma minoria), que põem em risco a saúde e até a vida dos moradores.” III- “[...] Vejo que, além do lixo, temos aí um problema educacional. Talvez (5) o país ainda demore décadas para que a população se conscientize disso. [...] Em cada regional há um local destinado aos entulhos, o que muitos caminhões clandestinos, vindos até de cidades vizinhas, ignoram.”
As marcas sinalizadas expressam, respectivamente:
Leia atentamente o texto abaixo, extraído do jornal O TEMPO - 16/02/20, de modo a responder à questão:
O PESO DO MOSQUITO (LAURA MEDIOLE)
"Convidei meu vizinho para fazer um mutirão da limpeza em seu quintal, e ele só me enrola. Já denunciei, e nada. Ele só aparece a cada 15 dias. Mato e entulho tomaram conta de tudo.”
“Por que o jornal não vem filmar o criadouro dos mosquitos aqui, no vizinho? As calhas da sua casa estão todas entupidas, e a água da chuva desce em cima do muro, que vai cair a qualquer momento. Já denunciei aí no jornal a proliferação do mosquito da dengue, e ninguém faz nada...”
Pois é; as internautas têm razão, é o fim da picada!!! Ou melhor, o início, quando os vizinhos ignoram um dos maiores problemas enfrentados pela população nos últimos anos. Impressionante a falta de consciência (ou de vergonha na cara mesmo) dessas pessoas (felizmente, uma minoria), que põem em risco a saúde e até a vida dos moradores.
Custa dar uma olhada nos seus quintais? Não entendem que uma simples tampinha de Coca-Cola com água pode vir a ser um criadouro de larvas do Aedes aegypti? Que, ao crescerem, viram mosquitos capazes de causar danos enormes às pessoas? Quem já teve dengue sabe disso. [...] Como se não bastasse a incapacidade de reação, correm o risco de sofrer a dengue hemorrágica, que pode ser fatal.
Explico isso em pormenores acreditando que algum leitor menos esclarecido, que ainda não se deu conta da situação, se atente ao problema. E, antes de fazer pouco-caso das campanhas, mutirões ou pedidos dos vizinhos, pense nisso, pense num filho seu acometido pela doença. Se para um adulto já é pesado, imagina para uma criança?
Pesquisas confirmam que 80% dos focos são residenciais. Ou seja, estão no lixo acumulado nos quintais, na latinha com água de chuva, na calha entupida, e por aí vai. Como exemplo da irresponsabilidade, cito as caixas-d’água. O fiscal chega na casa, vasculha o terreno minuciosamente, explica os riscos, deixa um panfleto sobre o tema, notifica quando necessário e, para finalizar, pergunta sobre a caixa-d’água. O morador, já sem muita paciência com aquela “invasão domiciliar”, diz que a caixa está ok, que se encontra fechada. O fiscal sai, e entra o drone, que, do alto, mostra que aquela caixa-d’água, além de não ter tampa, é um criadouro de mosquitos.
Há vários meses a Prefeitura de Betim (cito ela porque é a que estou mais próxima) vem fazendo campanhas e mutirões de casa em casa, envolvendo escolas, pais de alunos, moradores de modo geral, além de um trabalho intensivo de capina e retirada de lixo e entulhos, espalhados pela população. [...]
Vejo que, além do lixo, temos aí um problema educacional. Talvez o país ainda demore décadas para que a população se conscientize disso. [...] Em cada regional há um local destinado aos entulhos, o que muitos caminhões clandestinos, vindos até de cidades vizinhas, ignoram. Mesmo com o risco de serem multados, na calada da noite, continuam descarregando materiais nas calçadas ou em locais indevidos, apesar de a prefeitura disponibilizar caçambas próprias para isso, distribuídas em pontos estratégicos da cidade. Nas escolas, as crianças desde cedo são conscientizadas sobre a importância da reciclagem. E, numa espécie de gincana ecológica, envolvendo também os pais, elas cumprem o que lhes é ensinado.
Um trabalho de formiguinha, até chegar o dia em que não serão mais necessários fiscais e tantos outros
custos para o município, que poderiam ser evitados. Até chegar o dia em que não morrerão mais pessoas
de dengue.
Explico isso em pormenores acreditando que algum leitor menos esclarecido, que ainda não se deu conta da situação, se atente ao problema.
Nas escolas, as crianças desde cedo são conscientizadas sobre a importância da reciclagem. E, numa espécie de gincana ecológica, envolvendo também os pais, elas cumprem o que lhes é ensinado.
“Como exemplo da irresponsabilidade, cito as caixas-d'água. O fiscal chega na casa, vasculha o terreno minuciosamente, explica os riscos, deixa um panfleto sobre o tema, notifica quando necessário e, para finalizar, pergunta sobre a caixa-d'água. O morador, já sem muita paciência com aquela “invasão domiciliar”, diz que a caixa está ok, que se encontra fechada. O fiscal sai, e entra o drone, que, do alto, mostra que aquela caixa-d'água, além de não ter tampa, é um criadouro de mosquitos”.
1. Oração subordinada substantiva objetiva direta. 2. Oração subordinada adjetiva explicativa. 3. Orações coordenadas aditivas (assindéticas). 4. Orações coordenadas aditivas (sindéticas).
( ) O fiscal chega na casa, vasculha o terreno, explica os riscos, deixa um panfleto sobre o tema, .... e pergunta sobre a caixa-d’água. ( ) O morador diz que a caixa está ok, que se encontra fechada. ( ) O fiscal sai, e entra o drone,... ( ) entra o drone, que mostra que aquela caixa é um criadouro de mosquitos.
A correlação está representada CORRETAMENTE na alternativa:
Conhecer para cuidar
Falar sobre a depressão é a melhor forma de esclarecer dúvidas, instruir famílias e criar redes de apoio
Lidar com algum distúrbio da mente pode parecer uma jornada solitária, _____ (1) a falta de conhecimento é fonte de preconceito e exclusão. ______ (2), existem caminhos que podem oferecer amparo a quem enfrenta essa situação. Contar como os familiares também é uma maneira de ganhar apoio emocional para seguir em frente, mas é preciso que as pessoas próximas estejam instruídas de como proceder no socorro. [...] Contar com um ambiente acolhedor é essencial, _______ (3) “parentes e amigos têm um papel fundamental no tratamento e no processo de cura, ______ (4) trata-se de um transtorno incapacitante que afeta todas as áreas da vida da pessoa”, como explica a psicóloga Mary Scabora. Outro aspecto fundamental é o diálogo. Em alguns quadros, a pessoa que tem o distúrbio pode não expor seus sentimentos. _______ (5) é preciso conversar abertamente nesses casos, sem julgamentos nem ideias pré-concebidas. [...] A psicóloga Mary Scabora comenta que “a saúde mental ainda é muito negligenciada no Brasil, o que tem como consequência o preconceito em relação às questões ligadas a saúde mental e emocional. _______ (6) haja terapia na rede pública de saúde, é raro ver campanhas que esclareçam a população sobre o assunto. [...] (Revista Segredos da Mente, o poder do cérebro - Ano 3, No. 4, 2019).
A sequência CORRETA de preenchimento das lacunas é: