Danilevicz (2020) afirma que o uso popular de
plantas com fins terapêuticos pela população
mundial é de 70% a 90% e, no Brasil, 82% da
população utiliza conhecimentos indígenas,
quilombolas e científicos para administrar
fitoterápicos no cotidiano. Esse conhecimento
transgeracional incentiva o desenvolvimento
comunitário, a solidariedade e a participação social
na saúde. O uso de fitoterápicos contribui para
revitalizar o conhecimento tradicional das
comunidades sobre as plantas medicinais,
intensificando vínculos de corresponsabilização e
valorizando saberes ancestrais e territoriais. Nesse
sentido é INCORRETO afirmar que: