Questões de Concurso Público Câmara de Anápolis - GO 2024 para Assistente de Controle Interno

Foram encontradas 60 questões

Q2369311 Português
Leia a charge a seguir. 

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Disponível em: <https://www.otempo.com.br>. Acesso em: 24 nov. 2023. 

O gênero textual charge é marcado pelo caráter humorístico e crítico. Na charge acima, a crítica é construída com base na polissemia de um 
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Q2369312 Português
Leia o Texto 1 para responder a questão


Texto 1

Quem procura a essência de um conto no espaço que fica entre a obra e seu autor comete um erro: é muito melhor procurar não no terreno que fica entre o escritor e sua obra, mas justamente no terreno que fica entre o texto e seu leitor.

OZ, Amós. De amor e trevas. São Paulo: Cia. das Letras, 2005.
Ao tratar sobre a identificação da “essência de um conto”, o texto refere-se à atividade de leitura. Com base no que Oz (2005) expõe no texto, infere-se que o sentido de um conto 
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Q2369313 Português
Leia o Texto 1 para responder a questão


Texto 1

Quem procura a essência de um conto no espaço que fica entre a obra e seu autor comete um erro: é muito melhor procurar não no terreno que fica entre o escritor e sua obra, mas justamente no terreno que fica entre o texto e seu leitor.

OZ, Amós. De amor e trevas. São Paulo: Cia. das Letras, 2005.
Na oração “Quem procura a essência de um conto no espaço”, o sujeito da forma verbal destacado classifica-se como  
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Q2369314 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão.

Texto 2

A lógica do humor

    Piada racista termina com polícia em casa de shows. É engraçado gozar de minorias? Até onde se pode chegar para fazer os outros rirem? Aliás, do que rimos?

    De um modo geral, achamos graça quando percebemos um choque entre dois códigos de regras ou de contextos, todos consistentes, mas incompatíveis entre si. Um exemplo: “O masoquista é a pessoa que gosta de um banho frio pelas manhãs e, por isso, toma uma ducha quente”. 

   Cometo agora a heresia de explicar a piada. Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser um masoquista subverte a lógica normal: ele faz o contrário do que gosta, porque gosta de sofrer. É claro que a lógica normal não coexiste com seu reverso, daí a graça da pilhéria. Uma variante no mesmo padrão é: “O sádico é a pessoa que é gentil com o masoquista”.

    Essa “gramática” dá conta da estrutura intelectual das piadas, mas há também dinâmicas emocionais. Kant, na Crítica do juízo, diz que o riso é o resultado da “súbita transformação de uma expectativa tensa em nada”. Rimos porque nos sentimos aliviados. Torna-se plausível rir de desgraças alheias. Em alemão, há até uma palavra para isso: “schadenfreude”, que é o sentimento de alegria provocado pelo sofrimento de terceiros. Não necessariamente estamos felizes pelo infortúnio do outro, mas sentimo-nos aliviados com o fato de não sermos nós a vítima. 

    Mais ou menos na mesma linha vai o filósofo francês Henri Bergson. Em “O riso”, ele observa que muitas piadas exigem “uma anestesia momentânea do coração”. Ou seja, pelo menos as partes mais primitivas de nosso eu acham graça em troçar dos outros. Daí os inevitáveis choques entre humor e adequação social. 

    Como não podemos dispensar o riso nem o combate à discriminação, o conflito é inevitável. Resta torcer para que seja autolimitado. Não deixaremos de rir de piadas racistas, mas não podemos esquecer que elas colocam um problema moral. 


Disponível em: <https://avaranda.blogspot.com/2012/03/logica-do-
humor-helio-schwartsman.html>. Acesso em: 30 nov. 2023.

De acordo com a estrutura composicional, com os objetivos comunicativos e com sua função social, o texto acima concretiza o gênero textual  
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Q2369315 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão.

Texto 2

A lógica do humor

    Piada racista termina com polícia em casa de shows. É engraçado gozar de minorias? Até onde se pode chegar para fazer os outros rirem? Aliás, do que rimos?

    De um modo geral, achamos graça quando percebemos um choque entre dois códigos de regras ou de contextos, todos consistentes, mas incompatíveis entre si. Um exemplo: “O masoquista é a pessoa que gosta de um banho frio pelas manhãs e, por isso, toma uma ducha quente”. 

   Cometo agora a heresia de explicar a piada. Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser um masoquista subverte a lógica normal: ele faz o contrário do que gosta, porque gosta de sofrer. É claro que a lógica normal não coexiste com seu reverso, daí a graça da pilhéria. Uma variante no mesmo padrão é: “O sádico é a pessoa que é gentil com o masoquista”.

    Essa “gramática” dá conta da estrutura intelectual das piadas, mas há também dinâmicas emocionais. Kant, na Crítica do juízo, diz que o riso é o resultado da “súbita transformação de uma expectativa tensa em nada”. Rimos porque nos sentimos aliviados. Torna-se plausível rir de desgraças alheias. Em alemão, há até uma palavra para isso: “schadenfreude”, que é o sentimento de alegria provocado pelo sofrimento de terceiros. Não necessariamente estamos felizes pelo infortúnio do outro, mas sentimo-nos aliviados com o fato de não sermos nós a vítima. 

    Mais ou menos na mesma linha vai o filósofo francês Henri Bergson. Em “O riso”, ele observa que muitas piadas exigem “uma anestesia momentânea do coração”. Ou seja, pelo menos as partes mais primitivas de nosso eu acham graça em troçar dos outros. Daí os inevitáveis choques entre humor e adequação social. 

    Como não podemos dispensar o riso nem o combate à discriminação, o conflito é inevitável. Resta torcer para que seja autolimitado. Não deixaremos de rir de piadas racistas, mas não podemos esquecer que elas colocam um problema moral. 


Disponível em: <https://avaranda.blogspot.com/2012/03/logica-do-
humor-helio-schwartsman.html>. Acesso em: 30 nov. 2023.

No quarto e no quinto parágrafo, com o objetivo de convencer o interlocutor da validade de suas proposições, o locutor do texto utiliza argumentos de 
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Q2369316 Português
Leia o Texto 2 para responder a questão.

Texto 2

A lógica do humor

    Piada racista termina com polícia em casa de shows. É engraçado gozar de minorias? Até onde se pode chegar para fazer os outros rirem? Aliás, do que rimos?

    De um modo geral, achamos graça quando percebemos um choque entre dois códigos de regras ou de contextos, todos consistentes, mas incompatíveis entre si. Um exemplo: “O masoquista é a pessoa que gosta de um banho frio pelas manhãs e, por isso, toma uma ducha quente”. 

   Cometo agora a heresia de explicar a piada. Aqui, o fato de o sujeito da anedota ser um masoquista subverte a lógica normal: ele faz o contrário do que gosta, porque gosta de sofrer. É claro que a lógica normal não coexiste com seu reverso, daí a graça da pilhéria. Uma variante no mesmo padrão é: “O sádico é a pessoa que é gentil com o masoquista”.

    Essa “gramática” dá conta da estrutura intelectual das piadas, mas há também dinâmicas emocionais. Kant, na Crítica do juízo, diz que o riso é o resultado da “súbita transformação de uma expectativa tensa em nada”. Rimos porque nos sentimos aliviados. Torna-se plausível rir de desgraças alheias. Em alemão, há até uma palavra para isso: “schadenfreude”, que é o sentimento de alegria provocado pelo sofrimento de terceiros. Não necessariamente estamos felizes pelo infortúnio do outro, mas sentimo-nos aliviados com o fato de não sermos nós a vítima. 

    Mais ou menos na mesma linha vai o filósofo francês Henri Bergson. Em “O riso”, ele observa que muitas piadas exigem “uma anestesia momentânea do coração”. Ou seja, pelo menos as partes mais primitivas de nosso eu acham graça em troçar dos outros. Daí os inevitáveis choques entre humor e adequação social. 

    Como não podemos dispensar o riso nem o combate à discriminação, o conflito é inevitável. Resta torcer para que seja autolimitado. Não deixaremos de rir de piadas racistas, mas não podemos esquecer que elas colocam um problema moral. 


Disponível em: <https://avaranda.blogspot.com/2012/03/logica-do-
humor-helio-schwartsman.html>. Acesso em: 30 nov. 2023.

No período “É claro que a lógica normal não coexiste com seu reverso, daí a graça da pilhéria”, a oração destacada exerce a função sintática de 
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Q2369317 Português

Leia o Texto 3 para responder a questão.



Texto 3 


O professor deve ser um guia seguro, muito senhor de sua língua; se outra for a orientação, vamos cair na “língua brasileira”, refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade se somos os primeiros a descuidar daquilo que exprime e representa o idioma pátrio?


ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Prefácio. Gramática metódica da língua portuguesa.

São Paulo: Saraiva, 1999. [Adaptado].


As afirmações feitas no texto fundamentam-se sobre o pressuposto de que a língua é 
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Q2369318 Português

Leia o Texto 3 para responder a questão.



Texto 3 


O professor deve ser um guia seguro, muito senhor de sua língua; se outra for a orientação, vamos cair na “língua brasileira”, refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade se somos os primeiros a descuidar daquilo que exprime e representa o idioma pátrio?


ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Prefácio. Gramática metódica da língua portuguesa.

São Paulo: Saraiva, 1999. [Adaptado].


Nos sintagmas “de cultura falsa” e “de falso patriotismo”, a mudança de posição do adjetivo não altera o sentido por ele assumido. Situação análoga ocorre nos sintagmas  
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Q2369319 Português

Leia o Texto 4 para responder a questão.



Texto 4

Dupla dinâmica 


No dicionário, a Sociologia está definida como uma ciência que pretende pesquisar e estudar a organização e funcionamento das sociedades humanas e as leis fundamentais que regem as relações sociais. Já a Economia se preocupa em estudar os fenômenos relacionados com a obtenção e a utilização dos recursos materiais necessários a uma população. Embora o campo de estudos de ambas as disciplinas seja parecido, na prática há um abismo separando as duas áreas. Filhas da mesma mãe, a Filosofia, as duas disciplinas vieram ao mundo praticamente na mesma época. Em razão de algumas diferenças, porém, estão sem dialogar entre si há quase três séculos. 


Sociologia, ciência & vida. 

No período “Embora o campo de estudos de ambas as disciplinas seja parecido, na prática há um abismo separando as duas áreas”, a oração em destaque apresenta o valor semântico de  
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Q2369320 Português

Leia o Texto 4 para responder a questão.



Texto 4

Dupla dinâmica 


No dicionário, a Sociologia está definida como uma ciência que pretende pesquisar e estudar a organização e funcionamento das sociedades humanas e as leis fundamentais que regem as relações sociais. Já a Economia se preocupa em estudar os fenômenos relacionados com a obtenção e a utilização dos recursos materiais necessários a uma população. Embora o campo de estudos de ambas as disciplinas seja parecido, na prática há um abismo separando as duas áreas. Filhas da mesma mãe, a Filosofia, as duas disciplinas vieram ao mundo praticamente na mesma época. Em razão de algumas diferenças, porém, estão sem dialogar entre si há quase três séculos. 


Sociologia, ciência & vida. 

No período “Embora o campo de estudos de ambas as disciplinas seja parecido, na prática há um abismo separando as duas áreas”, a palavra “ambas” é importante para o estabelecimento da coesão textual, funcionando morfologicamente como  
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Q2369321 Matemática
Qual é o próximo termo da sequência: 1, 3, 7, 15, ...? 
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Q2369322 Matemática
Em um grupo, as pessoas têm de 18 a 40 anos. Sabe-se que 1/6 possui de 20 a 25 anos, 1/5 tem de 26 a 29 anos e 1/3 tem 30 anos ou mais. Qual fração desse grupo tem menos de 20 anos? 
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Q2369323 Raciocínio Lógico
Em uma família de 70 pessoas, 33 praticam caminhada, 41 praticam natação e 12 não praticam nada. O número de pessoas dessa família que praticam somente caminhada é
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Q2369324 Matemática Financeira
Uma pessoa investiu um determinado capital sob uma taxa de juros compostos de 10% ao mês, obtendo ao final de dois meses um montante de R$36.300,00. Qual foi o capital investido? 
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Q2369325 Matemática
Leia o texto a seguir.

Entre 2020 e 2022 foram resgatados 1.665 animais no município de Anápolis. O grupo faunístico com maior número de registros foi o dos Mamíferos, com 723 ocorrências, seguido pelo grupo dos répteis, com 561 ocorrências. Entre os mamíferos, as espécies mais comumente resgatadas foram o gambá Didelphis albiventris, com 337 registros, seguido por ouriço Coendou sp com 229 registros. Considerando os répteis, as serpentes foram predominantes. Dentre os registros com identificação a nível de espécie, destacam-se a jiboia Boa constrictor, com 110 registros e a cascavel Crotalus durissus, com 77 registros. Além dessas, foram resgatadas 320 serpentes pertencentes a outras espécies. Foram resgatadas 320 aves, sendo que as mais comuns foram os papagaios, araras e maritacas da família Psittacidae com 87 registros, os urubus da família Cathartidae com 75 registros e as corujas da família Strigidae com 59 ocorrências. 

DA SILVA BRAZ, Vívian et al. Diagnóstico da fauna silvestre resgatada pelo Corpo de Bombeiros em Anápolis-GO. Contribuciones a las ciencias sociales, v. 16, n. 10, p. 19334-19346, 2023. 

Com base nessas informações, o número de répteis resgatados corresponde, aproximadamente, a qual percentual do total de resgates? 
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Q2369326 Matemática
Observe a tabela a seguir.

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A série histórica acima refere-se à precipitação média, em mm, durante o ano em Anápolis. A mediana dessas precipitações é igual a

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Q2369327 Matemática
De acordo com boletim publicado pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) em 2022, a produção de bananas em Goiás atingiu 199.983 toneladas. A participação de Anápolis nessa produção corresponde a 17,6%, o que vale, aproximadamente à 
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Q2369328 Matemática
Um número natural n quando dividido por 11 deixa resto 3. Qual o resto da divisão de 2n+1 por 11? 
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Q2369329 Raciocínio Lógico
Se o rato vale seis e o ouriço vale oito, então quanto vale o dromedário?
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Q2369330 Estatística
As notas finais em Matemática de uma determinada turma de um colégio são as seguintes:

9,0 – 7,5 – 5,0 – 7,0 – 6,0 – 3,0 – 6,0 – 9,5 – 7,5 – 6,0 

Qual a relação entre a média, moda e mediana dessas notas? 
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Respostas
1: B
2: A
3: D
4: B
5: A
6: C
7: C
8: D
9: B
10: C
11: D
12: A
13: C
14: B
15: C
16: B
17: D
18: A
19: C
20: D