Questões de Concurso Público Prefeitura de Alhandra - PB 2024 para Professor - Ensino Fundamental II - Língua Portuguesa

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Q3010575 Noções de Informática
Phishingé uma técnica de fraude cibernética onde atacantes tentam enganar indivíduos para que divulguem informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito ou outras informações pessoais. Existem vários tipos de phishing, cada um com métodos específicos para atingir suas vítimas. Analise as seguintes afirmativas sobre diferentes tipos de phishing. 

I. Um ataque direcionado, onde o atacante personaliza o e-mail para uma pessoa específica ou grupo dentro de uma organização. Ele usa informações pessoais da vítima para tornar a mensagem mais convincente.

II. Phishing realizado por meio de chamadas telefônicas. O atacante finge ser de uma organização legítima para enganar a vítima a fornecer informações confidenciais por telefone.

III. Phishing realizado através de mensagens de texto (SMS). O atacante envia uma mensagem que parece ser de uma entidade confiável, solicitando que a vítima clique em um link ou ligue para um número de telefone.

Analise as afirmações apresentadas e marque a alternativa que RELACIONA CORRETAMENTE as afirmações e tipos de Phishing descritos:  
Alternativas
Q3010576 Noções de Informática
As tecnologias USB 2.0 e USB 3.0 são padrões diferentes de comunicação e transferência de dados entre dispositivos.
Analise as seguintes afirmativas sobre tais componentes/tecnologias de hardware.

I. Tanto o USB 2.0 como o USB 3.0 funcionam em modo full-duplex, permitindo que os dados sejam transferidos em ambas as direções simultaneamente (enviar e receber ao mesmo tempo).

II. O USB 3.0 oferece uma taxa de transferência superior em comparação com o USB 2.0.

III. O conector USB tipo C é sempre utilizado com o padrão USB 3.0.


Está(ão) CORRETA(S): 
Alternativas
Q3010577 Noções de Informática
A tríade da segurança da informação é crucial porque estabelece a base para proteger os dados e sistemas em um ambiente cada vez mais digital e interconectado. Sem ela, as informações podem estar vulneráveis a uma variedade de ameaças, que podem ter consequências graves para indivíduos e organizações. A importância desse conceito reside em garantir que as informações estejam protegidas não apenas contra acessos não autorizados e modificações indesejadas, mas também assegurando que estejam disponíveis para aqueles que precisam delas quando necessário.

Analise as seguintes afirmações que descrevem dois dos três pilares da segurança da informação:

I. Garantia de que a informação não seja alterada de forma não autorizada.
II. Proteção da informação contra acesso não autorizado.

Assinale a alternativa que RELACIONA CORRETAMENTE as afirmações apresentadas e com os pilares da tríade da segurança da informação.  
Alternativas
Q3010578 Noções de Informática
Os atalhos do Microsoft Word são ferramentas poderosas para aumentar a produtividade de quem trabalha frequentemente com o software. Eles permitem que tarefas comuns e repetitivas sejam realizadas de maneira mais rápida e eficiente, reduzindo o tempo necessário para formatar, editar ou navegar em documentos.
Analise as seguintes informações sobre os atalhos do Word 2010.

I. Ctrl + B: aplica negrito ao texto selecionado.
II. Ctrl + F: permite buscar por texto no documento.
III. Alt + Ctrl + D: permite inserir nota de fim no documento.

Está(ão) CORRETA(S): 
Alternativas
Q3010579 Noções de Informática
“_____________ é um protocolo de rede usado para transferir arquivos entre um host local e um host remoto ou entre dois hosts remotos. Utiliza o protocolo SSH (Secure Shell) para a transferência de arquivos, o que significa que todos os dados são criptografados durante o transporte. Isso protege tanto os arquivos quanto as credenciais de login contra interceptação.”

Assinale a alternativa que PREENCHE CORRETAMENTE a lacuna da afirmação apresentada: 
Alternativas
Q3010580 Pedagogia
De acordo o Art. 3º da Lei nº 9.394/96 – LDB, O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios, entre outros, EXCETO:
Alternativas
Q3010581 Pedagogia
De acordo o Art. 5º da Lei nº 9.394/96 – LDB, O acesso à educação básica obrigatória é direito público subjetivo, podendo qualquer cidadão, grupo de cidadãos, associação comunitária, organização sindical, entidade de classe ou outra legalmente constituída e, ainda, o Ministério Público, acionar o poder público para exigi-lo.

O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:

Assinale a alternativa INCORRETA: 
Alternativas
Q3010582 Pedagogia
De acordo o Art. 14, § 1º da Lei nº 9.394/96 – LDB, O Conselho Escolar, órgão deliberativo, será composto do Diretor da Escola, membro nato, e de representantes das comunidades escolar e local, eleitos por seus pares nas seguintes categorias:

I. Professores, orientadores educacionais, supervisores e administradores escolares.
II. Demais servidores públicos que exerçam atividades administrativas na escola.
III. Estudantes.
IV. Pais ou responsáveis.
V. Membros da comunidade local.

Estão CORRETAS:  
Alternativas
Q3010583 Pedagogia
Com base no Art. 79-B da Lei nº 9.394/96 – LDB. O calendário escolar incluirá o dia 20 de novembro como ‘Dia Nacional da Consciência Negra’ como o:

Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q3010584 Pedagogia
Com base no Art. 61 da Lei nº 9.394/96 – LDB, Consideram-se profissionais da educação escolar básica os que, nela estando em efetivo exercício e tendo sido formados em cursos reconhecidos, são:

I. Professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio.

II. Trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas.

III. Trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim.

IV. Profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino, para ministrar conteúdos de áreas afins à sua formação ou experiência profissional, atestados por titulação específica ou prática de ensino em unidades educacionais da rede pública ou privada ou das corporações privadas em que tenham atuado, exclusivamente para atender ao inciso V do caput do art. 36.

V. Profissionais graduados que tenham feito complementação pedagógica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de Educação.


Estão CORRETAS:  
Alternativas
Q3010815 Português

O SUMIÇO DO PEN DRIVE 


Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder. Hoje, informação é poder. Quanto mais informados (mas notem, isto não tem a ver necessariamente com conhecimento ou com sabedoria), mais poderosos somos, ao menos teoricamente. Daí esta avalanche, este tsunami de informações. A cotação do dólar, a taxa de inflação, o número de casos de determinada doença, candidatos dos vários partidos, a escalação de times de futebol – nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais, revistas, livros, filmes, noticiários de rádio, internet, e que tratamos de armazenar em nossa mente.

Aí surge o problema: para armazenar a informação, a natureza nos deu um cérebro, que é a sede da memória. E nesta memória queremos enfiar o máximo possível de informações. Diferente da memória do computador, porém, a nossa é governada por fatores que nada têm a ver com a informática. O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções; tudo isso pode representar uma limitação para nossa capacidade de lembrar. Coisa que sistematicamente negamos. Como alguém que está se preparando para uma longa viagem (e o que é a vida, senão uma viagem que esperamos longa?), tratamos de socar na mala da memória a maior quantidade possível de coisas. As malas até podem se submeter, mas a memória simplesmente não aceita a nossa irracionalidade.


Felizmente a tecnologia tem vindo em nosso auxílio. Primeiro foi o computador propriamente dito, com sua memória cada vez maior; depois, vieram os dispositivos de armazenamento, os CDs, os pen drives. Coisa incrível, o pen drive: um pequeno objeto no qual cabe uma existência, ou pelo menos uma importante parte dela. Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis, é um recurso precioso. No meu pen drive eu tinha artigos, material de consulta, endereços, telefones. A primeira coisa que eu fazia, ao sair de casa para ir ao aeroporto era colocar o pen drive num lugar que eu imaginava seguro: o bolso da camisa. Seguro – e simbólico, já que o pen drive ficava próximo ao coração.


Vocês já notaram que estou usando os verbos no passado – passado imperfeito, aliás. E isso por boas razões. Esses tempos, ao chegar ao aeroporto, meti a mão no bolso para dali retirar o pen drive. Mas não encontrei pen drive algum. Encontrei um buraco, verdade que pequeno, mas de tamanho suficiente para dar passagem (ou para dar a liberdade?) ao pen drive. Que tinha caído por ali.


Um transtorno, portanto. Perguntei no aeroporto, entrei em contato com o táxi que me trouxera, liguei para casa: nada. O pen drive tinha mesmo sumido. O buraco da camisa era, portanto, um buraco negro, aqueles orifícios do universo em que toda a energia é sugada e some. Antes que vocês me repreendam, devo dizer que tinha tomado minhas precauções: havia cópia de todo o material, nada se perdeu. Mas o episódio me inspirou várias reflexões. De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto. Nenhuma queixa contra o pen drive, que veio para ficar; aliás, meu palpite é que,  no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial. Virtudes e pecados serão instantaneamente cotejados e o destino final, Céu ou Inferno, decidido de imediato. Pergunta: o que acontecerá com aqueles que, por causa de um buraco na camisa, perderam o pen drive?



Fonte: Moacyr Scliar. Zero Hora (RS), 11/5/2010. Disponível em:http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf oid=10352&sid=695.

No texto fica evidente a discussão em torno do armazenamento de informações e memória, bem como a relação entre essa relação material e imaterial. Tomando como ponto central a figura de um pen drive.
De acordo com a caracterização apresentada, trata-se do gênero: 
Alternativas
Q3010816 Português

O SUMIÇO DO PEN DRIVE 


Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder. Hoje, informação é poder. Quanto mais informados (mas notem, isto não tem a ver necessariamente com conhecimento ou com sabedoria), mais poderosos somos, ao menos teoricamente. Daí esta avalanche, este tsunami de informações. A cotação do dólar, a taxa de inflação, o número de casos de determinada doença, candidatos dos vários partidos, a escalação de times de futebol – nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais, revistas, livros, filmes, noticiários de rádio, internet, e que tratamos de armazenar em nossa mente.

Aí surge o problema: para armazenar a informação, a natureza nos deu um cérebro, que é a sede da memória. E nesta memória queremos enfiar o máximo possível de informações. Diferente da memória do computador, porém, a nossa é governada por fatores que nada têm a ver com a informática. O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções; tudo isso pode representar uma limitação para nossa capacidade de lembrar. Coisa que sistematicamente negamos. Como alguém que está se preparando para uma longa viagem (e o que é a vida, senão uma viagem que esperamos longa?), tratamos de socar na mala da memória a maior quantidade possível de coisas. As malas até podem se submeter, mas a memória simplesmente não aceita a nossa irracionalidade.


Felizmente a tecnologia tem vindo em nosso auxílio. Primeiro foi o computador propriamente dito, com sua memória cada vez maior; depois, vieram os dispositivos de armazenamento, os CDs, os pen drives. Coisa incrível, o pen drive: um pequeno objeto no qual cabe uma existência, ou pelo menos uma importante parte dela. Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis, é um recurso precioso. No meu pen drive eu tinha artigos, material de consulta, endereços, telefones. A primeira coisa que eu fazia, ao sair de casa para ir ao aeroporto era colocar o pen drive num lugar que eu imaginava seguro: o bolso da camisa. Seguro – e simbólico, já que o pen drive ficava próximo ao coração.


Vocês já notaram que estou usando os verbos no passado – passado imperfeito, aliás. E isso por boas razões. Esses tempos, ao chegar ao aeroporto, meti a mão no bolso para dali retirar o pen drive. Mas não encontrei pen drive algum. Encontrei um buraco, verdade que pequeno, mas de tamanho suficiente para dar passagem (ou para dar a liberdade?) ao pen drive. Que tinha caído por ali.


Um transtorno, portanto. Perguntei no aeroporto, entrei em contato com o táxi que me trouxera, liguei para casa: nada. O pen drive tinha mesmo sumido. O buraco da camisa era, portanto, um buraco negro, aqueles orifícios do universo em que toda a energia é sugada e some. Antes que vocês me repreendam, devo dizer que tinha tomado minhas precauções: havia cópia de todo o material, nada se perdeu. Mas o episódio me inspirou várias reflexões. De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto. Nenhuma queixa contra o pen drive, que veio para ficar; aliás, meu palpite é que,  no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial. Virtudes e pecados serão instantaneamente cotejados e o destino final, Céu ou Inferno, decidido de imediato. Pergunta: o que acontecerá com aqueles que, por causa de um buraco na camisa, perderam o pen drive?



Fonte: Moacyr Scliar. Zero Hora (RS), 11/5/2010. Disponível em:http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf oid=10352&sid=695.

No trecho “Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder.


Hoje, informação é poder”, há o uso de repetição para:


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q3010817 Português

O SUMIÇO DO PEN DRIVE 


Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder. Hoje, informação é poder. Quanto mais informados (mas notem, isto não tem a ver necessariamente com conhecimento ou com sabedoria), mais poderosos somos, ao menos teoricamente. Daí esta avalanche, este tsunami de informações. A cotação do dólar, a taxa de inflação, o número de casos de determinada doença, candidatos dos vários partidos, a escalação de times de futebol – nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais, revistas, livros, filmes, noticiários de rádio, internet, e que tratamos de armazenar em nossa mente.

Aí surge o problema: para armazenar a informação, a natureza nos deu um cérebro, que é a sede da memória. E nesta memória queremos enfiar o máximo possível de informações. Diferente da memória do computador, porém, a nossa é governada por fatores que nada têm a ver com a informática. O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções; tudo isso pode representar uma limitação para nossa capacidade de lembrar. Coisa que sistematicamente negamos. Como alguém que está se preparando para uma longa viagem (e o que é a vida, senão uma viagem que esperamos longa?), tratamos de socar na mala da memória a maior quantidade possível de coisas. As malas até podem se submeter, mas a memória simplesmente não aceita a nossa irracionalidade.


Felizmente a tecnologia tem vindo em nosso auxílio. Primeiro foi o computador propriamente dito, com sua memória cada vez maior; depois, vieram os dispositivos de armazenamento, os CDs, os pen drives. Coisa incrível, o pen drive: um pequeno objeto no qual cabe uma existência, ou pelo menos uma importante parte dela. Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis, é um recurso precioso. No meu pen drive eu tinha artigos, material de consulta, endereços, telefones. A primeira coisa que eu fazia, ao sair de casa para ir ao aeroporto era colocar o pen drive num lugar que eu imaginava seguro: o bolso da camisa. Seguro – e simbólico, já que o pen drive ficava próximo ao coração.


Vocês já notaram que estou usando os verbos no passado – passado imperfeito, aliás. E isso por boas razões. Esses tempos, ao chegar ao aeroporto, meti a mão no bolso para dali retirar o pen drive. Mas não encontrei pen drive algum. Encontrei um buraco, verdade que pequeno, mas de tamanho suficiente para dar passagem (ou para dar a liberdade?) ao pen drive. Que tinha caído por ali.


Um transtorno, portanto. Perguntei no aeroporto, entrei em contato com o táxi que me trouxera, liguei para casa: nada. O pen drive tinha mesmo sumido. O buraco da camisa era, portanto, um buraco negro, aqueles orifícios do universo em que toda a energia é sugada e some. Antes que vocês me repreendam, devo dizer que tinha tomado minhas precauções: havia cópia de todo o material, nada se perdeu. Mas o episódio me inspirou várias reflexões. De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto. Nenhuma queixa contra o pen drive, que veio para ficar; aliás, meu palpite é que,  no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial. Virtudes e pecados serão instantaneamente cotejados e o destino final, Céu ou Inferno, decidido de imediato. Pergunta: o que acontecerá com aqueles que, por causa de um buraco na camisa, perderam o pen drive?



Fonte: Moacyr Scliar. Zero Hora (RS), 11/5/2010. Disponível em:http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf oid=10352&sid=695.

No período: “De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, “retirado do texto, há a ocorrência de colocação pronominal:

Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q3010818 Português
Poema tirado de uma notícia de jornal


João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão [sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu  
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.

BANDEIRA, Manuel: Libertinagem & Estrela da manhã, 1993.)
O título e o corpo do poema fazem menção a uma notícia de jornal, tal processo criativo reproduz uma prática produtiva que promove a interdiscursividade de textos e gêneros chamada de:
Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q3010819 Português
Poema tirado de uma notícia de jornal


João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão [sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu  
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.

BANDEIRA, Manuel: Libertinagem & Estrela da manhã, 1993.)
Na sequência dos versos:
 “Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Dançou (...)”
Há uma sequenciação de: 
Alternativas
Q3010820 Português
Poema tirado de uma notícia de jornal


João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão [sem número Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu  
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.

BANDEIRA, Manuel: Libertinagem & Estrela da manhã, 1993.)
Se os verbos utilizados na construção do poema passassem para o prétérito-mais-que perfeito do indicativo, seriam assim dispostos, RESPECTIVAMENTE:

Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q3010821 Literatura

Em sonda


Quieta, enrolada a um tronco, ameaçadora e hedionda,

A boa espia... Em cima estende-se a folhagem 

Que um vento manso faz oscilar, de onda em onda,

Com a sua noturna e amorosa bafagem.

Um luar mortiço banha a floresta de Sonda,

Desde a copa da faia à esplêndida pastagem;

O ofidiano escondido, olhos abertos, sonda...

Vai passando, tranquilo, um búfalo selvagem.

Segue o búfalo, só... mas suspende-lhe o passo

O ofidiano cruel que o ataca de repente,

E que o prende, a silvar, com suas roscas de aço.

Tenta o pobre lutar; os chavelhos enresta;

Mas tomba de cansaço e morre... Tristemente

No alto se esconde a lua, e cala-se a floresta... 




O poema acima é uma referência de autoria feminina do Parnasianismo, um momento histórico da produção literária em que o rigor formal, o caráter descritivo e o distanciamento do eu-lírico se fizeram presentes na produção da época e também dessa autora.


Estamos, portanto, tratando de:


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q3010822 Literatura
O romance histórico faz parte da produção literária brasileira em que temas heroicos embasam suas narrativas e personagens, enfatizando valores éticos e morais.
Dentre as referências dessa produção, temos como exemplo: 
Alternativas
Q3010823 Português
Assinale a alternativa que apresenta o uso CORRETO de regência, de acordo com a norma culta da escrita. 
Alternativas
Q3010824 Português
Em todas as frases a concordância se fez corretamente, EXCETO em: 
Alternativas
Respostas
21: C
22: B
23: C
24: A
25: E
26: B
27: D
28: A
29: C
30: E
31: B
32: B
33: E
34: A
35: A
36: B
37: C
38: D
39: E
40: B