Questões de Concurso Público Prefeitura de Alhandra - PB 2024 para Professor - Ensino Fundamental II - Língua Portuguesa
Foram encontradas 40 questões
I. Um ataque direcionado, onde o atacante personaliza o e-mail para uma pessoa específica ou grupo dentro de uma organização. Ele usa informações pessoais da vítima para tornar a mensagem mais convincente.
II. Phishing realizado por meio de chamadas telefônicas. O atacante finge ser de uma organização legítima para enganar a vítima a fornecer informações confidenciais por telefone.
III. Phishing realizado através de mensagens de texto (SMS). O atacante envia uma mensagem que parece ser de uma entidade confiável, solicitando que a vítima clique em um link ou ligue para um número de telefone.
Analise as afirmações apresentadas e marque a alternativa que RELACIONA CORRETAMENTE as afirmações e tipos de Phishing descritos:
Analise as seguintes afirmativas sobre tais componentes/tecnologias de hardware.
I. Tanto o USB 2.0 como o USB 3.0 funcionam em modo full-duplex, permitindo que os dados sejam transferidos em ambas as direções simultaneamente (enviar e receber ao mesmo tempo).
II. O USB 3.0 oferece uma taxa de transferência superior em comparação com o USB 2.0.
III. O conector USB tipo C é sempre utilizado com o padrão USB 3.0.
Está(ão) CORRETA(S):
Analise as seguintes afirmações que descrevem dois dos três pilares da segurança da informação:
I. Garantia de que a informação não seja alterada de forma não autorizada.
II. Proteção da informação contra acesso não autorizado.
Assinale a alternativa que RELACIONA CORRETAMENTE as afirmações apresentadas e com os pilares da tríade da segurança da informação.
Analise as seguintes informações sobre os atalhos do Word 2010.
I. Ctrl + B: aplica negrito ao texto selecionado.
II. Ctrl + F: permite buscar por texto no documento.
III. Alt + Ctrl + D: permite inserir nota de fim no documento.
Está(ão) CORRETA(S):
Assinale a alternativa que PREENCHE CORRETAMENTE a lacuna da afirmação apresentada:
O poder público, na esfera de sua competência federativa, deverá:
Assinale a alternativa INCORRETA:
I. Professores, orientadores educacionais, supervisores e administradores escolares.
II. Demais servidores públicos que exerçam atividades administrativas na escola.
III. Estudantes.
IV. Pais ou responsáveis.
V. Membros da comunidade local.
Estão CORRETAS:
Assinale a alternativa CORRETA:
I. Professores habilitados em nível médio ou superior para a docência na educação infantil e nos ensinos fundamental e médio.
II. Trabalhadores em educação portadores de diploma de pedagogia, com habilitação em administração, planejamento, supervisão, inspeção e orientação educacional, bem como com títulos de mestrado ou doutorado nas mesmas áreas.
III. Trabalhadores em educação, portadores de diploma de curso técnico ou superior em área pedagógica ou afim.
IV. Profissionais com notório saber reconhecido pelos respectivos sistemas de ensino, para ministrar conteúdos de áreas afins à sua formação ou experiência profissional, atestados por titulação específica ou prática de ensino em unidades educacionais da rede pública ou privada ou das corporações privadas em que tenham atuado, exclusivamente para atender ao inciso V do caput do art. 36.
V. Profissionais graduados que tenham feito complementação pedagógica, conforme disposto pelo Conselho Nacional de Educação.
Estão CORRETAS:
O SUMIÇO DO PEN DRIVE
Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder. Hoje, informação é poder. Quanto mais informados (mas notem, isto não tem a ver necessariamente com conhecimento ou com sabedoria), mais poderosos somos, ao menos teoricamente. Daí esta avalanche, este tsunami de informações. A cotação do dólar, a taxa de inflação, o número de casos de determinada doença, candidatos dos vários partidos, a escalação de times de futebol – nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais, revistas, livros, filmes, noticiários de rádio, internet, e que tratamos de armazenar em nossa mente.
Aí surge o problema: para armazenar a informação, a natureza nos deu um cérebro, que é a sede da memória. E nesta memória queremos enfiar o máximo possível de informações. Diferente da memória do computador, porém, a nossa é governada por fatores que nada têm a ver com a informática. O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções; tudo isso pode representar uma limitação para nossa capacidade de lembrar. Coisa que sistematicamente negamos. Como alguém que está se preparando para uma longa viagem (e o que é a vida, senão uma viagem que esperamos longa?), tratamos de socar na mala da memória a maior quantidade possível de coisas. As malas até podem se submeter, mas a memória simplesmente não aceita a nossa irracionalidade.
Felizmente a tecnologia tem vindo em nosso auxílio. Primeiro foi o computador propriamente dito, com sua memória cada vez maior; depois, vieram os dispositivos de armazenamento, os CDs, os pen drives. Coisa incrível, o pen drive: um pequeno objeto no qual cabe uma existência, ou pelo menos uma importante parte dela. Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis, é um recurso precioso. No meu pen drive eu tinha artigos, material de consulta, endereços, telefones. A primeira coisa que eu fazia, ao sair de casa para ir ao aeroporto era colocar o pen drive num lugar que eu imaginava seguro: o bolso da camisa. Seguro – e simbólico, já que o pen drive ficava próximo ao coração.
Vocês já notaram que estou usando os verbos no passado – passado imperfeito, aliás. E isso por boas razões. Esses tempos, ao chegar ao aeroporto, meti a mão no bolso para dali retirar o pen drive. Mas não encontrei pen drive algum. Encontrei um buraco, verdade que pequeno, mas de tamanho suficiente para dar passagem (ou para dar a liberdade?) ao pen drive. Que tinha caído por ali.
Um transtorno, portanto. Perguntei no aeroporto, entrei em contato com o táxi que me trouxera, liguei para casa: nada. O pen drive tinha mesmo sumido. O buraco da camisa era, portanto, um buraco negro, aqueles orifícios do universo em que toda a energia é sugada e some. Antes que vocês me repreendam, devo dizer que tinha tomado minhas precauções: havia cópia de todo o material, nada se perdeu. Mas o episódio me inspirou várias reflexões. De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto. Nenhuma queixa contra o pen drive, que veio para ficar; aliás, meu palpite é que, no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial. Virtudes e pecados serão instantaneamente cotejados e o destino final, Céu ou Inferno, decidido de imediato. Pergunta: o que acontecerá com aqueles que, por causa de um buraco na camisa, perderam o pen drive?
Fonte: Moacyr Scliar. Zero Hora (RS), 11/5/2010. Disponível
em:http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf
oid=10352&sid=695.
De acordo com a caracterização apresentada, trata-se do gênero:
O SUMIÇO DO PEN DRIVE
Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder. Hoje, informação é poder. Quanto mais informados (mas notem, isto não tem a ver necessariamente com conhecimento ou com sabedoria), mais poderosos somos, ao menos teoricamente. Daí esta avalanche, este tsunami de informações. A cotação do dólar, a taxa de inflação, o número de casos de determinada doença, candidatos dos vários partidos, a escalação de times de futebol – nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais, revistas, livros, filmes, noticiários de rádio, internet, e que tratamos de armazenar em nossa mente.
Aí surge o problema: para armazenar a informação, a natureza nos deu um cérebro, que é a sede da memória. E nesta memória queremos enfiar o máximo possível de informações. Diferente da memória do computador, porém, a nossa é governada por fatores que nada têm a ver com a informática. O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções; tudo isso pode representar uma limitação para nossa capacidade de lembrar. Coisa que sistematicamente negamos. Como alguém que está se preparando para uma longa viagem (e o que é a vida, senão uma viagem que esperamos longa?), tratamos de socar na mala da memória a maior quantidade possível de coisas. As malas até podem se submeter, mas a memória simplesmente não aceita a nossa irracionalidade.
Felizmente a tecnologia tem vindo em nosso auxílio. Primeiro foi o computador propriamente dito, com sua memória cada vez maior; depois, vieram os dispositivos de armazenamento, os CDs, os pen drives. Coisa incrível, o pen drive: um pequeno objeto no qual cabe uma existência, ou pelo menos uma importante parte dela. Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis, é um recurso precioso. No meu pen drive eu tinha artigos, material de consulta, endereços, telefones. A primeira coisa que eu fazia, ao sair de casa para ir ao aeroporto era colocar o pen drive num lugar que eu imaginava seguro: o bolso da camisa. Seguro – e simbólico, já que o pen drive ficava próximo ao coração.
Vocês já notaram que estou usando os verbos no passado – passado imperfeito, aliás. E isso por boas razões. Esses tempos, ao chegar ao aeroporto, meti a mão no bolso para dali retirar o pen drive. Mas não encontrei pen drive algum. Encontrei um buraco, verdade que pequeno, mas de tamanho suficiente para dar passagem (ou para dar a liberdade?) ao pen drive. Que tinha caído por ali.
Um transtorno, portanto. Perguntei no aeroporto, entrei em contato com o táxi que me trouxera, liguei para casa: nada. O pen drive tinha mesmo sumido. O buraco da camisa era, portanto, um buraco negro, aqueles orifícios do universo em que toda a energia é sugada e some. Antes que vocês me repreendam, devo dizer que tinha tomado minhas precauções: havia cópia de todo o material, nada se perdeu. Mas o episódio me inspirou várias reflexões. De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto. Nenhuma queixa contra o pen drive, que veio para ficar; aliás, meu palpite é que, no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial. Virtudes e pecados serão instantaneamente cotejados e o destino final, Céu ou Inferno, decidido de imediato. Pergunta: o que acontecerá com aqueles que, por causa de um buraco na camisa, perderam o pen drive?
Fonte: Moacyr Scliar. Zero Hora (RS), 11/5/2010. Disponível
em:http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf
oid=10352&sid=695.
No trecho “Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder.
Hoje, informação é poder”, há o uso de repetição para:
Assinale a alternativa CORRETA:
O SUMIÇO DO PEN DRIVE
Houve época em que a força bruta era poder. Houve uma época em que a riqueza era poder. Hoje, informação é poder. Quanto mais informados (mas notem, isto não tem a ver necessariamente com conhecimento ou com sabedoria), mais poderosos somos, ao menos teoricamente. Daí esta avalanche, este tsunami de informações. A cotação do dólar, a taxa de inflação, o número de casos de determinada doença, candidatos dos vários partidos, a escalação de times de futebol – nomes e números em profusão, que nos chegam por jornais, revistas, livros, filmes, noticiários de rádio, internet, e que tratamos de armazenar em nossa mente.
Aí surge o problema: para armazenar a informação, a natureza nos deu um cérebro, que é a sede da memória. E nesta memória queremos enfiar o máximo possível de informações. Diferente da memória do computador, porém, a nossa é governada por fatores que nada têm a ver com a informática. O estado de nossas células cerebrais, as nossas emoções; tudo isso pode representar uma limitação para nossa capacidade de lembrar. Coisa que sistematicamente negamos. Como alguém que está se preparando para uma longa viagem (e o que é a vida, senão uma viagem que esperamos longa?), tratamos de socar na mala da memória a maior quantidade possível de coisas. As malas até podem se submeter, mas a memória simplesmente não aceita a nossa irracionalidade.
Felizmente a tecnologia tem vindo em nosso auxílio. Primeiro foi o computador propriamente dito, com sua memória cada vez maior; depois, vieram os dispositivos de armazenamento, os CDs, os pen drives. Coisa incrível, o pen drive: um pequeno objeto no qual cabe uma existência, ou pelo menos uma importante parte dela. Para quem, como eu, viaja bastante e tem de trabalhar em aviões ou em hotéis, é um recurso precioso. No meu pen drive eu tinha artigos, material de consulta, endereços, telefones. A primeira coisa que eu fazia, ao sair de casa para ir ao aeroporto era colocar o pen drive num lugar que eu imaginava seguro: o bolso da camisa. Seguro – e simbólico, já que o pen drive ficava próximo ao coração.
Vocês já notaram que estou usando os verbos no passado – passado imperfeito, aliás. E isso por boas razões. Esses tempos, ao chegar ao aeroporto, meti a mão no bolso para dali retirar o pen drive. Mas não encontrei pen drive algum. Encontrei um buraco, verdade que pequeno, mas de tamanho suficiente para dar passagem (ou para dar a liberdade?) ao pen drive. Que tinha caído por ali.
Um transtorno, portanto. Perguntei no aeroporto, entrei em contato com o táxi que me trouxera, liguei para casa: nada. O pen drive tinha mesmo sumido. O buraco da camisa era, portanto, um buraco negro, aqueles orifícios do universo em que toda a energia é sugada e some. Antes que vocês me repreendam, devo dizer que tinha tomado minhas precauções: havia cópia de todo o material, nada se perdeu. Mas o episódio me inspirou várias reflexões. De repente eu me dava conta de como nossa existência é frágil, de como somos governados pelo acaso e pelo imprevisto. Nenhuma queixa contra o pen drive, que veio para ficar; aliás, meu palpite é que, no dia do Juízo Final, cada um de nós vai inserir o pen drive de sua vida no Grande Computador Celestial. Virtudes e pecados serão instantaneamente cotejados e o destino final, Céu ou Inferno, decidido de imediato. Pergunta: o que acontecerá com aqueles que, por causa de um buraco na camisa, perderam o pen drive?
Fonte: Moacyr Scliar. Zero Hora (RS), 11/5/2010. Disponível
em:http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?inf
oid=10352&sid=695.
Assinale a alternativa CORRETA:
Assinale a alternativa CORRETA:
“Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro Bebeu Cantou Dançou (...)”
Há uma sequenciação de:
Assinale a alternativa CORRETA:
Em sonda
Quieta, enrolada a um tronco, ameaçadora e hedionda,
A boa espia... Em cima estende-se a folhagem
Que um vento manso faz oscilar, de onda em onda,
Com a sua noturna e amorosa bafagem.
Um luar mortiço banha a floresta de Sonda,
Desde a copa da faia à esplêndida pastagem;
O ofidiano escondido, olhos abertos, sonda...
Vai passando, tranquilo, um búfalo selvagem.
Segue o búfalo, só... mas suspende-lhe o passo
O ofidiano cruel que o ataca de repente,
E que o prende, a silvar, com suas roscas de aço.
Tenta o pobre lutar; os chavelhos enresta;
Mas tomba de cansaço e morre... Tristemente
No alto se esconde a lua, e cala-se a floresta...
O poema acima é uma referência de autoria feminina do Parnasianismo, um momento histórico da produção literária em que o rigor formal, o caráter descritivo e o distanciamento do eu-lírico se fizeram presentes na produção da época e também dessa autora.
Estamos, portanto, tratando de:
Assinale a alternativa CORRETA:
Dentre as referências dessa produção, temos como exemplo: