Questões de Concurso Público TCE-GO 2009 para Técnico de Controle Externo - Tecnologia da Informação

Foram encontradas 60 questões

Q47989 Raciocínio Lógico
Abaixo tem-se uma sucessão de grupos de três letras, cada qual seguido de um número que o representa, entre parênteses.

ABH (11) ? DBX (30) ? MAR (32) ? KIT (40) ? CYN (42)

Considerando que o número representante de cada grupo de letras foi escolhido segundo determinado critério e o alfabeto usado é o oficial, ou seja, tem 26 letras, então, segundo o mesmo critério, o grupo PAZ deve ser representado pelo número
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Q47991 Raciocínio Lógico
No próximo domingo, Dona Marieta completará 100 anos de idade e sua bisneta Julieta resolveu presenteá-la construindo a árvore genealógica de seus descendentes. Para tal, Julieta usou as seguintes informações:

- Dona Marieta teve 10 filhos, três dos quais não lhe deram netos e cada um dos demais lhe deu 3 netos;

- apenas quatro dos netos de Dona Marieta não tiveram filhos, enquanto que cada um dos demais lhe deu 5 bisnetos;

- dos bisnetos de Dona Marieta, apenas nove não tiveram filhos e cada um dos outros teve 2 filhos;

- os tataranetos de Dona Marieta ainda não têm filhos.

Nessas condições, é correto afirmar que o total de descendentes de Dona Marieta é
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Q47996 Raciocínio Lógico
Alguns resultados curiosos podem ser observados em algumas operações matemáticas, como mostra o exemplo seguinte:

Imagem 002.jpg

O exemplo dado, permite que se conclua corretamente que a soma dos algarismos do número 333 333 3342 é um número compreendido entre
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Q48001 Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Conforme disposto no Regimento Interno, compete ao Tribunal de Contas do Estado de Goiás decidir a respeito do ato de sustação do contrato, quando a Assembleia Legislativa não efetivar as medidas que lhe forem cabíveis, no prazo de
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Q123519 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

O texto deixa claro que
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Q123520 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

É correto concluir do 3º parágrafo do texto que
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Q123521 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

Identifica-se no texto
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Q123522 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

A afirmativa que, segundo o texto, resume corretamente a situação do Brasil em relação aos fenômenos climáticos está em:
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Q123523 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

Isso é reflexo de um problema fundamental ... (2º parágrafo)

O pronome grifado substitui corretamente, considerando- se o contexto,
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Q123524 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

... discutir adaptação era como jogar a toalha

A imagem criada com a afirmativa acima significa que
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Q123525 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

O segmento constitui, no texto,
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Q123526 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

Atenção: Para responder às questões de números 6 a 8, considere o segmento entre aspas, no final do 3º parágrafo.

O emprego das aspas indica que se trata
Alternativas
Q123527 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

... o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima.

A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento do que está grifado acima é:
Alternativas
Q123528 Português

   O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.

    Isso é reflexo de um problema fundamental: o Brasil pouco conhece sua vulnerabilidade às alterações do clima. Com base em uma série de estudos sabe-se, por exemplo, quanto a temperatura deve subir em cada região, que a Amazônia pode sofrer um processo de savanização e que a elevação do nível do mar pode pôr em risco a cidade do Recife. Pesquisas mostram também que várias culturas agrícolas devem ser
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.

       Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”

 (Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)

Dizem que a preocupação excessiva com o ambiente é obstáculo para o desenvolvimento

Quando a preocupação com o ambiente não é levada em conta, ocorrem tragédias.

Enchentes afetaram vários municípios brasileiros.

A população de várias cidades sofreu graves consequências com enchentes.

As frases acima articulam-se num único período com clareza, correção e lógica em:


Alternativas
Q123529 Português
     As redes sociais na internet congregam 29 milhões de brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamento. Elas usam essas redes para manter contato com amigos e conhecer pessoas. Para quatro minutos na rede, os brasileiros dedicam um para atualizar seu perfil e bisbilhotar o de amigos; em nenhum outro país existe um entusiasmo tão grande por amizades virtuais.
     Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas.
     A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: “Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal". 
     Por definição, uma rede social on-line é uma página em que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
     Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que reclamavam de fraude nas eleições  presidenciais. Em excesso, porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolame se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em que só se sentem à vontade para interagir com pessoas, protegidas pelo véu da impessoalidade.



(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)

Conclui-se corretamente do texto que
Alternativas
Q123530 Português
     As redes sociais na internet congregam 29 milhões de brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamento. Elas usam essas redes para manter contato com amigos e conhecer pessoas. Para quatro minutos na rede, os brasileiros dedicam um para atualizar seu perfil e bisbilhotar o de amigos; em nenhum outro país existe um entusiasmo tão grande por amizades virtuais.
     Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas.
     A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: “Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal". 
     Por definição, uma rede social on-line é uma página em que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
     Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que reclamavam de fraude nas eleições  presidenciais. Em excesso, porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolame se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em que só se sentem à vontade para interagir com pessoas, protegidas pelo véu da impessoalidade.



(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)

A afirmativa que resume corretamente o texto é:
Alternativas
Q123531 Português
     As redes sociais na internet congregam 29 milhões de brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamento. Elas usam essas redes para manter contato com amigos e conhecer pessoas. Para quatro minutos na rede, os brasileiros dedicam um para atualizar seu perfil e bisbilhotar o de amigos; em nenhum outro país existe um entusiasmo tão grande por amizades virtuais.
     Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas.
     A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: “Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal". 
     Por definição, uma rede social on-line é uma página em que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
     Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que reclamavam de fraude nas eleições  presidenciais. Em excesso, porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolame se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em que só se sentem à vontade para interagir com pessoas, protegidas pelo véu da impessoalidade.



(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)

Segundo os pesquisadores, o relacionamento pela internet
Alternativas
Q123532 Português
     As redes sociais na internet congregam 29 milhões de brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamento. Elas usam essas redes para manter contato com amigos e conhecer pessoas. Para quatro minutos na rede, os brasileiros dedicam um para atualizar seu perfil e bisbilhotar o de amigos; em nenhum outro país existe um entusiasmo tão grande por amizades virtuais.
     Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas.
     A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: “Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal". 
     Por definição, uma rede social on-line é uma página em que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
     Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que reclamavam de fraude nas eleições  presidenciais. Em excesso, porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolame se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em que só se sentem à vontade para interagir com pessoas, protegidas pelo véu da impessoalidade.



(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)

Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal.” (3º parágrafo)

O sentido da frase acima está corretamente expresso, em outras palavras, em:
Alternativas
Q123533 Português
     As redes sociais na internet congregam 29 milhões de brasileiros por mês. Nada menos que oito em cada dez pessoas conectadas no Brasil têm o seu perfil estampado em algum site de relacionamento. Elas usam essas redes para manter contato com amigos e conhecer pessoas. Para quatro minutos na rede, os brasileiros dedicam um para atualizar seu perfil e bisbilhotar o de amigos; em nenhum outro país existe um entusiasmo tão grande por amizades virtuais.
     Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas.
     A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: “Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal". 
     Por definição, uma rede social on-line é uma página em que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
     Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que reclamavam de fraude nas eleições  presidenciais. Em excesso, porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolame se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em que só se sentem à vontade para interagir com pessoas, protegidas pelo véu da impessoalidade.



(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)

A concordância verbal e nominal está inteiramente correta na frase:
Alternativas
Q123534 Raciocínio Lógico
Na sentença seguinte falta a última palavra. Você deve escolher a alternativa que apresenta a palavra que MELHOR completa a sentença.

Devemos saber empregar nosso tempo vago; podemos, assim, desenvolver hábitos agradáveis e evitar os perigos da . . .
Alternativas
Respostas
1: B
2: C
3: C
4: A
5: C
6: E
7: A
8: D
9: A
10: B
11: E
12: D
13: C
14: B
15: D
16: E
17: B
18: A
19: C
20: B