Questões de Concurso Público TCE-GO 2009 para Técnico de Controle Externo - Tecnologia da Informação
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ABH (11) ? DBX (30) ? MAR (32) ? KIT (40) ? CYN (42)
Considerando que o número representante de cada grupo de letras foi escolhido segundo determinado critério e o alfabeto usado é o oficial, ou seja, tem 26 letras, então, segundo o mesmo critério, o grupo PAZ deve ser representado pelo número
- Dona Marieta teve 10 filhos, três dos quais não lhe deram netos e cada um dos demais lhe deu 3 netos;
- apenas quatro dos netos de Dona Marieta não tiveram filhos, enquanto que cada um dos demais lhe deu 5 bisnetos;
- dos bisnetos de Dona Marieta, apenas nove não tiveram filhos e cada um dos outros teve 2 filhos;
- os tataranetos de Dona Marieta ainda não têm filhos.
Nessas condições, é correto afirmar que o total de descendentes de Dona Marieta é
O exemplo dado, permite que se conclua corretamente que a soma dos algarismos do número 333 333 3342 é um número compreendido entre
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.
Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”
(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.
Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”
(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.
Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”
(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.
Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”
(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.
Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”
(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)
O pronome grifado substitui corretamente, considerando- se o contexto,
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.
Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”
(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)
A imagem criada com a afirmativa acima significa que
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.
Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”
(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.
Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”
(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)
O emprego das aspas indica que se trata
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.
Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”
(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)
A frase cujo verbo exige o mesmo tipo de complemento do que está grifado acima é:
O Brasil deu um passo importante ao estabelecer um Plano Nacional de Mudanças Climáticas com metas para a redução do desmatamento da Amazônia e, por consequência, das emissões de gases do efeito estufa. O documento, porém, deixa uma lacuna em relação às adaptações aos danos que devem ser provocados pelo aquecimento global, mesmo se as emissões fossem zeradas hoje. A opinião é de ambientalistas e cientistas envolvidos com a questão.
afetadas no país, em especial a de soja, e que a região Nordeste será a mais afetada, com intensificação do processo de desertificação e perdas significativas no PIB.
Mas ainda faltam dados regionalizados que possam servir de instrumento para a criação de políticas de adaptação. Item pouco estudado é o da precipitação de chuvas, necessário para identificar a vulnerabilidade das cidades. Só com esses dados será possível prever enchentes e seu impacto na infraestrutura dos municípios, em sua economia e na saúde da população. A secretária de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente admite a falha. “A verdade é que, por muito tempo, houve uma resistência em todo o mundo: discutir adaptação era como jogar a toalha. Como se, ao admitir que vai esquentar mesmo, estaríamos desistindo de atuar em mitigação. Hoje não se pensa mais assim. Mitigação e adaptação são complementares, mas isso é muito complexo quando não se sabe direito o que vai ocorrer e onde. É um item mais fraco no plano, porque o conhecimento das vulnerabilidades é menor.”
(Adaptado de Marcio Silva. O Estado de S. Paulo, Especial H4, 5 de dezembro de 2008)
Quando a preocupação com o ambiente não é levada em conta, ocorrem tragédias.
Enchentes afetaram vários municípios brasileiros.
A população de várias cidades sofreu graves consequências com enchentes.
As frases acima articulam-se num único período com clareza, correção e lógica em:
Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas.
A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: “Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página em que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que reclamavam de fraude nas eleições presidenciais. Em excesso, porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolame se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em que só se sentem à vontade para interagir com pessoas, protegidas pelo véu da impessoalidade.
(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)
Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas.
A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: “Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página em que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que reclamavam de fraude nas eleições presidenciais. Em excesso, porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolame se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em que só se sentem à vontade para interagir com pessoas, protegidas pelo véu da impessoalidade.
(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)
Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas.
A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: “Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página em que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que reclamavam de fraude nas eleições presidenciais. Em excesso, porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolame se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em que só se sentem à vontade para interagir com pessoas, protegidas pelo véu da impessoalidade.
(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)
Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas.
A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: “Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página em que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que reclamavam de fraude nas eleições presidenciais. Em excesso, porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolame se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em que só se sentem à vontade para interagir com pessoas, protegidas pelo véu da impessoalidade.
(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)
O sentido da frase acima está corretamente expresso, em outras palavras, em:
Qual é o impacto desses sites na maneira como as pessoas se relacionam? Eles, de fato, diminuem a solidão? Recentemente sociólogos, psicólogos e antropólogos passaram a buscar uma resposta para essas perguntas.
A internet tornou-se um vasto ponto de encontro de contatos superficiais. É o oposto do que, como escreveu o filósofo grego Aristóteles, de fato aproxima os amigos: “Eles precisam de tempo e de intimidade; como diz o ditado, não podem se conhecer sem que tenham comido juntos a quantidade necessária de sal".
Por definição, uma rede social on-line é uma página em que se pode publicar um perfil de si mesmo, com fotos e dados pessoais, e montar uma lista de amigos que integram o mesmo site. Como em uma praça, um clube ou um bar, esse é o espaço em que as pessoas trocam informações sobre as novidades
cotidianas de suas vidas.
Os sites de relacionamento, como qualquer tecnologia, são neutros. São bons ou maus dependendo do que se faz com eles. E nem todo mundo aprendeu a usá-los em seu próprio favor. Os sites podem ser úteis para manter amizades separadas pela distância ou pelo tempo e para unir pessoas com interesses comuns. Há pouco tempo, por exemplo, o Twiter foi acionado pelos iranianos para denunciar, com mensagens curtas e em tempo real, a violência contra manifestantes que reclamavam de fraude nas eleições presidenciais. Em excesso, porém, os sites podem ter efeito negativo: as pessoas se isolame se tornam dependentes de um mundo de faz-de-conta, em que só se sentem à vontade para interagir com pessoas, protegidas pelo véu da impessoalidade.
(Adaptado de Diogo Schelp. Veja, 8 de julho de 2009, p. 95-96)
Devemos saber empregar nosso tempo vago; podemos, assim, desenvolver hábitos agradáveis e evitar os perigos da . . .