Questões de Concurso Público DNOCS 2010 para Contador

Foram encontradas 60 questões

Q31195 Raciocínio Lógico
Considere a seguinte proposição: "Se uma pessoa não faz cursos de aperfeiçoamento na sua área de trabalho, então ela não melhora o seu desempenho profissional."

Uma proposição logicamente equivalente à proposição dada é:

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Q31196 Raciocínio Lógico
Argemiro, Belisário, Coriolano e Divina são funcionários de um mesmo setor do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Certo dia, após a realização de uma reunião em que se discutiu um projeto de irrigação a ser implantado numa região, algumas pessoas fizeram as seguintes declarações sobre seus participantes:

? Se Divina participou da reunião, então o Diretor também participou.

? Se Coriolano não participou da reunião, então Divina participou.

? Se Argemiro participou da reunião, então Belisário e Coriolano não participaram.

Considerando que o Diretor não participou de tal reunião e que as três declarações são verdadeiras, é correto afirmar que, com certeza, também não participaram
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Q31197 Raciocínio Lógico
Considere a sucessão dos infinitos múltiplos positivos de 4, escritos do seguinte modo:

Imagem 017.jpg

Nessa sucessão, a 168ª posição deve ser ocupada pelo algarismo
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Q31223 Noções de Informática
As questões sobre os aplicativos consideram sempre a originalidade da versão referenciada e não quaisquer outras passíveis de
modificação (customização, parametrização, etc.) feita pelo usuário. As versões dos aplicativos são: Windows XP edição doméstica
(Português), Microsoft Office 2000 (editor de texto e planilha) e navegadores Mozilla Firefox 3.5.3 e Internet Explorer 8. Mouse padrão
destro.
Uma determinação da diretoria de um órgão público obriga que a segurança de zonas internet, intranet local, sites confiáveis e sites restritos seja configurada no nível padrão para todas elas. O local apropriado para configurar essa segurança de zona, no Internet Explorer, é na aba Segurança
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Q31224 Noções de Informática
As questões sobre os aplicativos consideram sempre a originalidade da versão referenciada e não quaisquer outras passíveis de
modificação (customização, parametrização, etc.) feita pelo usuário. As versões dos aplicativos são: Windows XP edição doméstica
(Português), Microsoft Office 2000 (editor de texto e planilha) e navegadores Mozilla Firefox 3.5.3 e Internet Explorer 8. Mouse padrão
destro.
O supervisor de um departamento solicitou a um funcionário que ele fizesse uma lista de itens de hardware e de software que estavam em seu poder. O funcionário tinha em sua posse, além de uma CPU com Windows XP, um hard disk, um pen drive onde tinha gravado o Windows Media Player, e uma unidade de CD-ROM. Na CPU ele tinha instalado também o MS-Word e a Calculadora do Windows. Nessa situação, na lista que o funcionário fez corretamente constavam
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Q31225 Noções de Informática
As questões sobre os aplicativos consideram sempre a originalidade da versão referenciada e não quaisquer outras passíveis de
modificação (customização, parametrização, etc.) feita pelo usuário. As versões dos aplicativos são: Windows XP edição doméstica
(Português), Microsoft Office 2000 (editor de texto e planilha) e navegadores Mozilla Firefox 3.5.3 e Internet Explorer 8. Mouse padrão
destro.
Prestam-se a cópias de segurança (backup)
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Q31226 Noções de Informática
As questões sobre os aplicativos consideram sempre a originalidade da versão referenciada e não quaisquer outras passíveis de
modificação (customização, parametrização, etc.) feita pelo usuário. As versões dos aplicativos são: Windows XP edição doméstica
(Português), Microsoft Office 2000 (editor de texto e planilha) e navegadores Mozilla Firefox 3.5.3 e Internet Explorer 8. Mouse padrão
destro.
Foi solicitado que, no editor de textos, fosse aplicado o Controle de linhas órfãs/viúvas. Para tanto, esta opção pode ser habilitada na aba Quebras de linha e de página, no menu/Opção
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Q31227 Noções de Informática
As questões sobre os aplicativos consideram sempre a originalidade da versão referenciada e não quaisquer outras passíveis de
modificação (customização, parametrização, etc.) feita pelo usuário. As versões dos aplicativos são: Windows XP edição doméstica
(Português), Microsoft Office 2000 (editor de texto e planilha) e navegadores Mozilla Firefox 3.5.3 e Internet Explorer 8. Mouse padrão
destro.
O chefe do departamento financeiro apresentou a um funcionário uma planilha contendo o seguinte:
Imagem 028.jpg

Em seguida solicitou ao funcionário que selecionasse as 6 células (de A1 até C2) e propagasse o conteúdo selecionado para as 6 células seguintes (de A3 até C4), arrastando a alça de preenchimento habilitada na borda inferior direita de C2. Após essa operação, o respectivo resultado contido nas células C3 e C4 ficou
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Q32541 Português
Cultura de massa e cultura popular

O poder econômico expansivo dos meios de
comunicação parece ter abolido, em vários momentos e
lugares, as manifestações da cultura popular, reduzindo-as à
função de folclore para turismo. Tal é a penetração de certos
programas de rádio e TV junto às classes pobres, tal é a
aparência de modernização que cobre a vida do povo em todo o
território brasileiro, que, à primeira vista, parece não ter sobrado
mais nenhum espaço próprio para os modos de ser, pensar e
falar, em suma, viver, tradicionais e populares.

A cultura de massa entra na casa do caboclo e do
trabalhador da periferia, ocupando-lhe as horas de lazer em que
poderia desenvolver alguma forma criativa de autoexpressão;
eis o seu primeiro tento. Em outro plano, a cultura de massa
aproveita-se dos aspectos diferenciados da vida popular e os
explora sob a categoria de reportagem popularesca e de
turismo. O vampirismo é assim duplo e crescente; destrói-se por
dentro o tempo próprio da cultura popular e exibe-se, para
consumo do telespectador, o que restou desse tempo, no
artesanato, nas festas, nos ritos. Poderíamos, aqui, configurar
com mais clareza uma relação de aparelhos econômicos
industriais e comerciais que exploram, e a cultura popular, que é
explorada. Não se pode, de resto, fugir à luta fundamental: é o
capital à procura de matéria-prima e de mão de obra para
manipular, elaborar e vender. A macumba na televisão, a escola
de samba no Carnaval estipendiado para o turista, são
exemplos de conhecimento geral.

No entanto, a dialética é uma verdade mais séria do que
supõe a nossa vã filosofia. A exploração, o uso abusivo que a
cultura de massa faz das manifestações populares não foi ainda
capaz de interromper para sempre o dinamismo lento, mas
seguro e poderoso da vida arcaico-popular, que se reproduz
quase organicamente em microescalas, no interior da rede
familiar e comunitária, apoiada pela socialização do parentesco,
do vicinato e dos grupos religiosos.

(Alfredo Bosi. Dialética da colonização. S. Paulo: Companhia
das Letras, 1992, pp. 328-29)
Um mesmo fenômeno é expresso pelos segmentos:
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Q32543 Português
Cultura de massa e cultura popular

O poder econômico expansivo dos meios de
comunicação parece ter abolido, em vários momentos e
lugares, as manifestações da cultura popular, reduzindo-as à
função de folclore para turismo. Tal é a penetração de certos
programas de rádio e TV junto às classes pobres, tal é a
aparência de modernização que cobre a vida do povo em todo o
território brasileiro, que, à primeira vista, parece não ter sobrado
mais nenhum espaço próprio para os modos de ser, pensar e
falar, em suma, viver, tradicionais e populares.

A cultura de massa entra na casa do caboclo e do
trabalhador da periferia, ocupando-lhe as horas de lazer em que
poderia desenvolver alguma forma criativa de autoexpressão;
eis o seu primeiro tento. Em outro plano, a cultura de massa
aproveita-se dos aspectos diferenciados da vida popular e os
explora sob a categoria de reportagem popularesca e de
turismo. O vampirismo é assim duplo e crescente; destrói-se por
dentro o tempo próprio da cultura popular e exibe-se, para
consumo do telespectador, o que restou desse tempo, no
artesanato, nas festas, nos ritos. Poderíamos, aqui, configurar
com mais clareza uma relação de aparelhos econômicos
industriais e comerciais que exploram, e a cultura popular, que é
explorada. Não se pode, de resto, fugir à luta fundamental: é o
capital à procura de matéria-prima e de mão de obra para
manipular, elaborar e vender. A macumba na televisão, a escola
de samba no Carnaval estipendiado para o turista, são
exemplos de conhecimento geral.

No entanto, a dialética é uma verdade mais séria do que
supõe a nossa vã filosofia. A exploração, o uso abusivo que a
cultura de massa faz das manifestações populares não foi ainda
capaz de interromper para sempre o dinamismo lento, mas
seguro e poderoso da vida arcaico-popular, que se reproduz
quase organicamente em microescalas, no interior da rede
familiar e comunitária, apoiada pela socialização do parentesco,
do vicinato e dos grupos religiosos.

(Alfredo Bosi. Dialética da colonização. S. Paulo: Companhia
das Letras, 1992, pp. 328-29)
Quanto à concordância verbal, está inteiramente correta a frase:
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Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: DNOCS Prova: FCC - 2010 - DNOCS - Contador |
Q32544 Português
Cultura de massa e cultura popular

O poder econômico expansivo dos meios de
comunicação parece ter abolido, em vários momentos e
lugares, as manifestações da cultura popular, reduzindo-as à
função de folclore para turismo. Tal é a penetração de certos
programas de rádio e TV junto às classes pobres, tal é a
aparência de modernização que cobre a vida do povo em todo o
território brasileiro, que, à primeira vista, parece não ter sobrado
mais nenhum espaço próprio para os modos de ser, pensar e
falar, em suma, viver, tradicionais e populares.

A cultura de massa entra na casa do caboclo e do
trabalhador da periferia, ocupando-lhe as horas de lazer em que
poderia desenvolver alguma forma criativa de autoexpressão;
eis o seu primeiro tento. Em outro plano, a cultura de massa
aproveita-se dos aspectos diferenciados da vida popular e os
explora sob a categoria de reportagem popularesca e de
turismo. O vampirismo é assim duplo e crescente; destrói-se por
dentro o tempo próprio da cultura popular e exibe-se, para
consumo do telespectador, o que restou desse tempo, no
artesanato, nas festas, nos ritos. Poderíamos, aqui, configurar
com mais clareza uma relação de aparelhos econômicos
industriais e comerciais que exploram, e a cultura popular, que é
explorada. Não se pode, de resto, fugir à luta fundamental: é o
capital à procura de matéria-prima e de mão de obra para
manipular, elaborar e vender. A macumba na televisão, a escola
de samba no Carnaval estipendiado para o turista, são
exemplos de conhecimento geral.

No entanto, a dialética é uma verdade mais séria do que
supõe a nossa vã filosofia. A exploração, o uso abusivo que a
cultura de massa faz das manifestações populares não foi ainda
capaz de interromper para sempre o dinamismo lento, mas
seguro e poderoso da vida arcaico-popular, que se reproduz
quase organicamente em microescalas, no interior da rede
familiar e comunitária, apoiada pela socialização do parentesco,
do vicinato e dos grupos religiosos.

(Alfredo Bosi. Dialética da colonização. S. Paulo: Companhia
das Letras, 1992, pp. 328-29)
No segundo parágrafo, o elemento sublinhado na construção
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Q32545 Português
Assédio eletrônico

Quem já se habituou ao desgosto de receber textos não
solicitados de cem páginas aguardando sua leitura? Ou quem
não se irrita por ser destinatário de mensagens automáticas que
nem lhe dizem respeito? E, mesmo sem aludir a entes mais
sinistros como os hackers e os vírus, como aturar os abusos da
propaganda que vem pelo computador, sob pretexto da
liberdade de acesso à informação?

Entre as vantagens do correio eletrônico - indiscutíveis
-, a pergunta que anda percorrendo todas as bocas visa a
apurar se a propagação do e-mail veio ressuscitar a carta. A
esta altura, o e-mail lembra mais o deus dos começos, Janus
Bifronte, a quem era consagrado o mês de janeiro. No templo
de Roma ostentava duas faces, uma voltada para a frente e
outra para trás. A divindade presidia simultaneamente à morte e
ao ressurgimento do ciclo anual, postada na posição
privilegiada de olhar nas duas direções, para o passado e para
o futuro. Analogamente, o e-mail tanto pode estar completando
a obsolescência da carta como pode dar-lhe alento novo.

Sem dúvida, o golpe certeiro na velha prática da
correspondência, de quem algumas pessoas, como eu, andam
com saudades, não foi desferido pelo e-mail nem pelo fax. O
assassino foi o telefone, cuja difusão, no começo do século XX,
quase exterminou a carta, provocando imediatamente enorme
diminuição em sua frequência. A falta foi percebida e muita
gente, à época, lamentou o fato e o registrou por escrito.

Seria conveniente pensar qual é a lacuna que se
interpõe entre a carta e o e-mail. Podem-se relevar três pontos
em que a diferença é mais patente. O primeiro é o suporte, que
passou do papel para o impulso eletrônico. O segundo é a
temporalidade: nada poderia estar mais distante do e-mail do
que a concepção de tempo implicada na escritura e envio de
uma carta. Costumava-se começar por um rascunho; passavase
a limpo, em letra caprichada, e escolhia-se o envelope
elegante - tudo para enfrentar dias, às vezes semanas, de
correio. O terceiro aspecto a ponderar é a tremenda invasão da
privacidade que a Internet propicia. Na pretensa cumplicidade
trazida pelo correio eletrônico, as pessoas dirigem-se a quem
não conhecem a propósito de assuntos sem interesse do infeliz
destinatário.
(Walnice Nogueira Galvão, O tapete afegão)
A lembrança da imagem de Janus Bifronte ocorre por conta de uma específica duplicidade, representada pelos segmentos:
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Q32547 Português
Assédio eletrônico

Quem já se habituou ao desgosto de receber textos não
solicitados de cem páginas aguardando sua leitura? Ou quem
não se irrita por ser destinatário de mensagens automáticas que
nem lhe dizem respeito? E, mesmo sem aludir a entes mais
sinistros como os hackers e os vírus, como aturar os abusos da
propaganda que vem pelo computador, sob pretexto da
liberdade de acesso à informação?

Entre as vantagens do correio eletrônico - indiscutíveis
-, a pergunta que anda percorrendo todas as bocas visa a
apurar se a propagação do e-mail veio ressuscitar a carta. A
esta altura, o e-mail lembra mais o deus dos começos, Janus
Bifronte, a quem era consagrado o mês de janeiro. No templo
de Roma ostentava duas faces, uma voltada para a frente e
outra para trás. A divindade presidia simultaneamente à morte e
ao ressurgimento do ciclo anual, postada na posição
privilegiada de olhar nas duas direções, para o passado e para
o futuro. Analogamente, o e-mail tanto pode estar completando
a obsolescência da carta como pode dar-lhe alento novo.

Sem dúvida, o golpe certeiro na velha prática da
correspondência, de quem algumas pessoas, como eu, andam
com saudades, não foi desferido pelo e-mail nem pelo fax. O
assassino foi o telefone, cuja difusão, no começo do século XX,
quase exterminou a carta, provocando imediatamente enorme
diminuição em sua frequência. A falta foi percebida e muita
gente, à época, lamentou o fato e o registrou por escrito.

Seria conveniente pensar qual é a lacuna que se
interpõe entre a carta e o e-mail. Podem-se relevar três pontos
em que a diferença é mais patente. O primeiro é o suporte, que
passou do papel para o impulso eletrônico. O segundo é a
temporalidade: nada poderia estar mais distante do e-mail do
que a concepção de tempo implicada na escritura e envio de
uma carta. Costumava-se começar por um rascunho; passavase
a limpo, em letra caprichada, e escolhia-se o envelope
elegante - tudo para enfrentar dias, às vezes semanas, de
correio. O terceiro aspecto a ponderar é a tremenda invasão da
privacidade que a Internet propicia. Na pretensa cumplicidade
trazida pelo correio eletrônico, as pessoas dirigem-se a quem
não conhecem a propósito de assuntos sem interesse do infeliz
destinatário.
(Walnice Nogueira Galvão, O tapete afegão)
Está adequada a correlação entre os tempos e modos verbais na frase:
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Q32549 Português
Assédio eletrônico

Quem já se habituou ao desgosto de receber textos não
solicitados de cem páginas aguardando sua leitura? Ou quem
não se irrita por ser destinatário de mensagens automáticas que
nem lhe dizem respeito? E, mesmo sem aludir a entes mais
sinistros como os hackers e os vírus, como aturar os abusos da
propaganda que vem pelo computador, sob pretexto da
liberdade de acesso à informação?

Entre as vantagens do correio eletrônico - indiscutíveis
-, a pergunta que anda percorrendo todas as bocas visa a
apurar se a propagação do e-mail veio ressuscitar a carta. A
esta altura, o e-mail lembra mais o deus dos começos, Janus
Bifronte, a quem era consagrado o mês de janeiro. No templo
de Roma ostentava duas faces, uma voltada para a frente e
outra para trás. A divindade presidia simultaneamente à morte e
ao ressurgimento do ciclo anual, postada na posição
privilegiada de olhar nas duas direções, para o passado e para
o futuro. Analogamente, o e-mail tanto pode estar completando
a obsolescência da carta como pode dar-lhe alento novo.

Sem dúvida, o golpe certeiro na velha prática da
correspondência, de quem algumas pessoas, como eu, andam
com saudades, não foi desferido pelo e-mail nem pelo fax. O
assassino foi o telefone, cuja difusão, no começo do século XX,
quase exterminou a carta, provocando imediatamente enorme
diminuição em sua frequência. A falta foi percebida e muita
gente, à época, lamentou o fato e o registrou por escrito.

Seria conveniente pensar qual é a lacuna que se
interpõe entre a carta e o e-mail. Podem-se relevar três pontos
em que a diferença é mais patente. O primeiro é o suporte, que
passou do papel para o impulso eletrônico. O segundo é a
temporalidade: nada poderia estar mais distante do e-mail do
que a concepção de tempo implicada na escritura e envio de
uma carta. Costumava-se começar por um rascunho; passavase
a limpo, em letra caprichada, e escolhia-se o envelope
elegante - tudo para enfrentar dias, às vezes semanas, de
correio. O terceiro aspecto a ponderar é a tremenda invasão da
privacidade que a Internet propicia. Na pretensa cumplicidade
trazida pelo correio eletrônico, as pessoas dirigem-se a quem
não conhecem a propósito de assuntos sem interesse do infeliz
destinatário.
(Walnice Nogueira Galvão, O tapete afegão)
(...) as pessoas dirigem mensagens a quem não conhecem, a propósito de assuntos que não dizem respeito ao infeliz destinatário.

Dando nova redação à frase acima, e iniciando-a com O infeliz destinatário recebe mensagens, a complementação que se mantém clara, correta e coerente com o sentido original é
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Q32550 Raciocínio Lógico
Segundo o Sistema Internacional de Unidades (SI), os nomes dos múltiplos e submúltiplos de uma unidade são formados mediante os seguintes prefixos:
Imagem 040.jpg Assim, por exemplo, se a unidade de medida é o metro (m), temos: 30 nm (nanômetros) = 30 × 10-9 m (metros).
Com base nessas informações, se a unidade de medida é o litro (Imagem 041.jpg), então a expressão Imagem 042.jpgé equivalente a
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Q32551 Raciocínio Lógico
Dois funcionários de uma empresa ? Jadilson e Geildo ? foram incumbidos de arquivar os 140 documentos de um lote e dividiram o total de documentos entre si, na razão inversa de suas respectivas idades: 24 e 32 anos. Sabese que:

- ambos iniciaram a execução dessa tarefa quando eram decorridos Imagem 043.jpgdo dia e trabalharam ininterruptamente até terminá-la;

- durante a execução da tarefa a capacidade operacional de Geildo foi 75% da de Jadilson.

Nessas condições, se Jadilson terminou de arquivar a sua parte às 12 horas e 30 minutos, Geildo terminou de arquivar a dele às
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Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: DNOCS Prova: FCC - 2010 - DNOCS - Contador |
Q32552 Direito Financeiro
Segundo a Lei Complementar nº 101/2000 (Lei da Responsabilidade Fiscal), é correto afirmar:
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Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: DNOCS Prova: FCC - 2010 - DNOCS - Contador |
Q32553 Contabilidade Geral
As informações abaixo foram extraídas do Balanço Patrimonial e da Demonstração de Resultado do Exercício da Cia. Horto Florestal, relativas ao exercício encerrado em 31/12/2008 (em R$):

Imagem 046.jpg
Utilizando apenas as informações fornecidas acima, é correto afirmar que o fluxo de caixa derivado das atividades operacionais da companhia, nesse exercício, correspondeu a uma entrada líquida de recursos de, em R$,
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Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: DNOCS Prova: FCC - 2010 - DNOCS - Contador |
Q32554 Contabilidade Geral
Dados da Cia. Miramar, referentes ao exercício encerrado em 31/12/2008, em R$:
Imagem 047.jpg

Com estas informações, o Valor Adicionado a Distribuir da companhia nesse exercício correspondeu, em R$, a
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Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: DNOCS Prova: FCC - 2010 - DNOCS - Contador |
Q32555 Contabilidade Geral
A controladora Cia. Horizontes Eternos adquiriu R$ 1.000.000,00 de mercadorias de sua controlada, a qual auferiu um lucro de 25% sobre o preço de venda da operação. No final do ano, restava 40% do referido estoque de mercadorias em poder da controladora que não foi vendido a terceiros. Considerando que os lucros acumulados não distribuídos foram destinados a reservas de lucros nas duas companhias, o lançamento de ajuste a ser efetuado no processo de consolidação do balanço patrimonial da controladora e de suas controladas deverá ser correspondente, em R$, a:
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Respostas
21: E
22: B
23: A
24: D
25: E
26: A
27: B
28: C
29: E
30: B
31: C
32: C
33: E
34: D
35: D
36: E
37: E
38: B
39: C
40: D