Questões de Concurso Público TRT - 14ª Região (RO e AC) 2011 para Analista Judiciário - Medicina

Foram encontradas 15 questões

Q97361 Português
Os homens e mulheres-placa, no desempenho de sua função, evidenciam o paradoxo
Alternativas
Q97362 Português
Atente para as seguintes afirmações:

I. Destituídos de qualquer qualidade pessoal, os homens-placa, em sua função mais recente, funcionam como meros sinalizadores físicos da localização dos negócios.
II. No terceiro parágrafo, as referências à Estátua da Liberdade, Marilyns e Kennedys mostram como a propaganda se vale de imagens estereotipadas para incutir prestígio em certos produtos.
III. A despersonalização a que se submetem os homens e mulheres-placa só não é maior do que a que sofre um guardador de carros.

Em relação ao texto, está correto o que se afirma em
Alternativas
Q97363 Português
Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em:
Alternativas
Q97364 Português
O autor justifica a afirmação O efeito era ruim, sem dúvida, (2o parágrafo) mostrando
Alternativas
Q97365 Português
No 3o parágrafo, o autor se vale da expressão A coisa referindo-se, precisamente,
Alternativas
Q97366 Português
Está clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:
Alternativas
Q97367 Português
Estão plenamente observadas as normas de concordância verbal na frase:
Alternativas
Q97368 Português
É preciso corrigir, devido à má estruturação, a redação da seguinte frase:
Alternativas
Q97371 Português
Resume em linguagem correta o sentido do último parágrafo do texto o que está em:
Alternativas
Q99944 Português
Meios e fins

O crítico José Onofre disse uma vez que a frase “não se
faz uma omelete sem quebrar ovos” é muito repetida por gente
que não gosta de omelete, gosta do barulhinho dos ovos sendo
quebrados. Extrema esquerda e extrema direita se parecem não
porque amam seus ideais, mas porque amam os extremos, têm
o gosto pelo crec-crec.
A metáfora da omelete é “o fim justifica os meios”, em
linguagem de cozinha. O fim justificaria todos os meios extre-
mos de catequização e purificação, já que o fim é uma humani-
dade melhor – só variando de extremo para extremo o conceito
de “melhor”.
Todos os fins são nobres para quem os justifica, seja
uma sociedade sem descrentes, sem classes ou sem raças
impuras. O próprio sacrifício de ovos pelo sacrifício de ovos tem
uma genealogia respeitável, a ideia de regeneração (dos outros)
pelo sofrimento e pelo sangue acompanha a humanidade desde
as primeiras cavernas. Ou seja, até os sádicos têm bons
argumentos. Mas o fim das ideologias teria decretado o fim do
horror terapêutico, do mito da salvação pela purgação que o
século passado estatizou e transformou no seu mito mais
destrutivo.
O fracasso do comunismo na prática acabou com a des-
culpa, racional ou irracional, para o stalinismo. O tempo não
redimiu o horror, o fim foi só a última condenação dos meios.

(Adaptado de: Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)


Para o crítico José Onofre, muitos dos que repetem a frase “não se faz uma omelete sem quebrar ovos” querem, com ela,
Alternativas
Q99945 Português
Meios e fins

O crítico José Onofre disse uma vez que a frase “não se
faz uma omelete sem quebrar ovos” é muito repetida por gente
que não gosta de omelete, gosta do barulhinho dos ovos sendo
quebrados. Extrema esquerda e extrema direita se parecem não
porque amam seus ideais, mas porque amam os extremos, têm
o gosto pelo crec-crec.
A metáfora da omelete é “o fim justifica os meios”, em
linguagem de cozinha. O fim justificaria todos os meios extre-
mos de catequização e purificação, já que o fim é uma humani-
dade melhor – só variando de extremo para extremo o conceito
de “melhor”.
Todos os fins são nobres para quem os justifica, seja
uma sociedade sem descrentes, sem classes ou sem raças
impuras. O próprio sacrifício de ovos pelo sacrifício de ovos tem
uma genealogia respeitável, a ideia de regeneração (dos outros)
pelo sofrimento e pelo sangue acompanha a humanidade desde
as primeiras cavernas. Ou seja, até os sádicos têm bons
argumentos. Mas o fim das ideologias teria decretado o fim do
horror terapêutico, do mito da salvação pela purgação que o
século passado estatizou e transformou no seu mito mais
destrutivo.
O fracasso do comunismo na prática acabou com a des-
culpa, racional ou irracional, para o stalinismo. O tempo não
redimiu o horror, o fim foi só a última condenação dos meios.

(Adaptado de: Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)


O verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se numa forma do plural para preencher adequadamente a lacuna da frase:
Alternativas
Q99946 Português
Meios e fins

O crítico José Onofre disse uma vez que a frase “não se
faz uma omelete sem quebrar ovos” é muito repetida por gente
que não gosta de omelete, gosta do barulhinho dos ovos sendo
quebrados. Extrema esquerda e extrema direita se parecem não
porque amam seus ideais, mas porque amam os extremos, têm
o gosto pelo crec-crec.
A metáfora da omelete é “o fim justifica os meios”, em
linguagem de cozinha. O fim justificaria todos os meios extre-
mos de catequização e purificação, já que o fim é uma humani-
dade melhor – só variando de extremo para extremo o conceito
de “melhor”.
Todos os fins são nobres para quem os justifica, seja
uma sociedade sem descrentes, sem classes ou sem raças
impuras. O próprio sacrifício de ovos pelo sacrifício de ovos tem
uma genealogia respeitável, a ideia de regeneração (dos outros)
pelo sofrimento e pelo sangue acompanha a humanidade desde
as primeiras cavernas. Ou seja, até os sádicos têm bons
argumentos. Mas o fim das ideologias teria decretado o fim do
horror terapêutico, do mito da salvação pela purgação que o
século passado estatizou e transformou no seu mito mais
destrutivo.
O fracasso do comunismo na prática acabou com a des-
culpa, racional ou irracional, para o stalinismo. O tempo não
redimiu o horror, o fim foi só a última condenação dos meios.

(Adaptado de: Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)


Está adequada a correlação entre tempos e modos verbais na frase:
Alternativas
Q99947 Português
Meios e fins

O crítico José Onofre disse uma vez que a frase “não se
faz uma omelete sem quebrar ovos” é muito repetida por gente
que não gosta de omelete, gosta do barulhinho dos ovos sendo
quebrados. Extrema esquerda e extrema direita se parecem não
porque amam seus ideais, mas porque amam os extremos, têm
o gosto pelo crec-crec.
A metáfora da omelete é “o fim justifica os meios”, em
linguagem de cozinha. O fim justificaria todos os meios extre-
mos de catequização e purificação, já que o fim é uma humani-
dade melhor – só variando de extremo para extremo o conceito
de “melhor”.
Todos os fins são nobres para quem os justifica, seja
uma sociedade sem descrentes, sem classes ou sem raças
impuras. O próprio sacrifício de ovos pelo sacrifício de ovos tem
uma genealogia respeitável, a ideia de regeneração (dos outros)
pelo sofrimento e pelo sangue acompanha a humanidade desde
as primeiras cavernas. Ou seja, até os sádicos têm bons
argumentos. Mas o fim das ideologias teria decretado o fim do
horror terapêutico, do mito da salvação pela purgação que o
século passado estatizou e transformou no seu mito mais
destrutivo.
O fracasso do comunismo na prática acabou com a des-
culpa, racional ou irracional, para o stalinismo. O tempo não
redimiu o horror, o fim foi só a última condenação dos meios.

(Adaptado de: Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)


Pode-se substituir o elemento sublinhado pelo que está negritado entre parênteses, sem prejuízo para a correção e o sentido da frase, no seguinte caso:
Alternativas
Q99948 Português
Meios e fins

O crítico José Onofre disse uma vez que a frase “não se
faz uma omelete sem quebrar ovos” é muito repetida por gente
que não gosta de omelete, gosta do barulhinho dos ovos sendo
quebrados. Extrema esquerda e extrema direita se parecem não
porque amam seus ideais, mas porque amam os extremos, têm
o gosto pelo crec-crec.
A metáfora da omelete é “o fim justifica os meios”, em
linguagem de cozinha. O fim justificaria todos os meios extre-
mos de catequização e purificação, já que o fim é uma humani-
dade melhor – só variando de extremo para extremo o conceito
de “melhor”.
Todos os fins são nobres para quem os justifica, seja
uma sociedade sem descrentes, sem classes ou sem raças
impuras. O próprio sacrifício de ovos pelo sacrifício de ovos tem
uma genealogia respeitável, a ideia de regeneração (dos outros)
pelo sofrimento e pelo sangue acompanha a humanidade desde
as primeiras cavernas. Ou seja, até os sádicos têm bons
argumentos. Mas o fim das ideologias teria decretado o fim do
horror terapêutico, do mito da salvação pela purgação que o
século passado estatizou e transformou no seu mito mais
destrutivo.
O fracasso do comunismo na prática acabou com a des-
culpa, racional ou irracional, para o stalinismo. O tempo não
redimiu o horror, o fim foi só a última condenação dos meios.

(Adaptado de: Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)


A exclusão das vírgulas NÃO alterará o sentido da seguinte frase:
Alternativas
Q102969 Português
Meios e fins

O crítico José Onofre disse uma vez que a frase “não se
faz uma omelete sem quebrar ovos” é muito repetida por gente
que não gosta de omelete, gosta do barulhinho dos ovos sendo
quebrados. Extrema esquerda e extrema direita se parecem não
porque amam seus ideais, mas porque amam os extremos, têm
o gosto pelo crec-crec.
A metáfora da omelete é “o fim justifica os meios”, em
linguagem de cozinha. O fim justificaria todos os meios extre-
mos de catequização e purificação, já que o fim é uma humani-
dade melhor – só variando de extremo para extremo o conceito
de “melhor”.

Todos os fins são nobres para quem os justifica, seja
uma sociedade sem descrentes, sem classes ou sem raças
impuras. O próprio sacrifício de ovos pelo sacrifício de ovos tem
uma genealogia respeitável, a ideia de regeneração (dos outros)
pelo sofrimento e pelo sangue acompanha a humanidade desde
as primeiras cavernas. Ou seja, até os sádicos têm bons
argumentos. Mas o fim das ideologias teria decretado o fim do
horror terapêutico, do mito da salvação pela purgação que o
século passado estatizou e transformou no seu mito mais
destrutivo.
O fracasso do comunismo na prática acabou com a des-
culpa, racional ou irracional, para o stalinismo. O tempo não
redimiu o horror, o fim foi só a última condenação dos meios.


(Adaptado de: Luis Fernando Verissimo, O mundo é bárbaro)


As palavras catequização (doutrinação religiosa) e purificação (tornar puro, depuração, limpeza), do segundo parágrafo, têm, respectivamente, desdobramentos nas
seguintes expressões do terceiro parágrafo:
Alternativas
Respostas
1: C
2: B
3: E
4: A
5: D
6: E
7: C
8: A
9: A
10: B
11: D
12: B
13: E
14: C
15: C