Questões de Concurso Público MPE-SE 2013 para Analista - Informática, Gestão e Análise de Projeto de Sistema
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I. Para que a terceirização seja mais apropriada em 2013, os gestores devem entender que as tendências em TI são amplas e considerar a influência da convergência dos serviços para atividades diárias, ao invés de considerar cada fator de forma separada.
II. As tecnologias de ferramentas sociais não afetarão a forma como empresas de terceirização irão interagir com os fornecedores e clientes, uma vez que a maioria das empresas proíbe que seus funcionários acessem redes sociais.
III. As organizações de TI devem procurar oferecer serviços de gerenciamento e desenvolvimento móvel, em diversos dispositivos, além de segurança, controle de acesso de dados e, em muitos casos, suporte; caso contrário, terão que optar pela terceirização e estratégia de entrega de serviços de mobilidade.
IV. Em relação à cloud computing, não é preciso considerar o modelo baseado em cloud pública em aplicações que precisam melhorar, substituir ou modernizar suas tecnologias. Isso porque o modelo de nuvem pública exige altos investimentos e as empresas brasileiras não precisam gerenciar serviços híbridos de TI.
Há coerência com o cenário de terceirização de TI o que se afirma APENAS em
I. Conjunto de riscos relativos às ameaças internas ou externas que podem resultar em acessos não autorizados a alguma informação. Incluem-se aqui os riscos relativos ao vazamento de dados, privacidade de dados e fraudes. Inclui-se também uma ampla gama de ameaças externas como ataque por vírus, ataques às aplicações, usuários e informações específicas, bem como ataque a sistemas que as pessoas confiam e utilizam frequentemente.
II. Trata-se do risco de uma informação apresentar-se inacessível devido a interrupções não planejadas em sistemas. As organizações têm a responsabilidade de manter seus sistemas de negócio operacionais. Como resultado, precisam reduzir os riscos de perda ou corrupção de dados e de indisponibilidade de aplicações. E, no caso de uma falha, os negócios devem ser recuperados em um prazo adequado.
III. É o risco de uma informação apresentar-se inacessível devido a limitações de escalabilidade ou gargalos relativos à comunicação de dados. Os negócios precisam garantir os requerimentos de volume e desempenho, mesmo durante momentos de pico. Aspectos relativos ao desempenho devem ser identificados proativamente, antes que os usuários finais ou aplicações sejam impactados. E, para minimizar os custos, as organizações precisam otimizar seus recursos e evitar gastos desnecessários em hardware.
IV. É o risco de violação de exigências regulatórias ou de falha no alcance de requerimentos de políticas internas. As empresas precisam apresentar conformidade a regulações dos mais diversos níveis (federais e estaduais), preservar informações e prover um eficiente sistema de busca e recuperação de conteúdo quando requerido.
A associação correta das categorias de risco com as definições I, II, III e IV está em:
Considere a tabela de priorização de riscos abaixo, resultante de um método de análise de riscos quantitativo. Quanto mais alto
o valor, maior é seu risco.
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.
(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012)
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
Aristóteles, no ano 335 a.C., dissecou princípios e práticas da arte dramática em sua Poética. Para o filósofo, mestre supremo dos roteiristas, a tragédia era a forma mais perfeita e exaltada da arte dramática, a única capaz de proporcionar lições duradouras e catarses poderosas.
As tramas dramáticas, segundo ele, devem incluir elementos essenciais: um grande obstáculo ou reversão de fortuna, e uma lição a ser extraída da provação do protagonista. A reversão da fortuna deve provir de um erro do protagonista. Aristóteles usa a palavra grega hamartia − que vem da prática do arqueirismo e significa, literalmente, “errar o alvo” − para qualificar esse erro ou falha. Há algo de subjetivo, algo que vem da própria personalidade do protagonista, que o faz errar o alvo e, dessa forma, reverter sua fortuna. Ele é otimista demais, talvez altivo e arrogante, julgando-se, quem sabe, com o direito nato ao alvo. Nesse sentido, drama e comédia são os dois lados do mesmo espelho em que se debruça a alma humana. Nós, na plateia, que conhecemos bem flechas e alvos, somos purificados, do mesmo modo, por lágrimas ou risos.
(Adaptado de: Ana Maria Bahiana. Como ver um filme, Rio de Janeiro, Nova Fronteira, formato ebook, 2012)
Na frase acima, os travessões isolam uma