Questões de Concurso Público METRÔ-SP 2014 para Assistente Administrativo Júnior - Gestão de Serviço Patrimonial
Foram encontradas 9 questões
Ano: 2014
Banca:
FCC
Órgão:
METRÔ-SP
Provas:
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Sistemas Metroviários - Mecânica
|
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Sistemas Metroviários - Civil |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Gestão de Serviço Patrimonial |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Secretaria |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Operador Transporte Metroviário I |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Segurança do Trabalho |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Auxiliar Enfermagem do Trabalho |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Central Informação Manutenção |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Oficial Logística - Almoxarifado |
Q413635
Português
...... do preconceito ...... é objeto a música caipira, ....... sua linguagem, vez ou outra, afastar-se da norma culta, ela é hoje reconhecida como uma das mais respeitadas manifestações musicais do país.
Mantendo-se a lógica e a correção, preenche as lacunas da frase acima, na ordem dada, o que está em:
Mantendo-se a lógica e a correção, preenche as lacunas da frase acima, na ordem dada, o que está em:
Ano: 2014
Banca:
FCC
Órgão:
METRÔ-SP
Provas:
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Sistemas Metroviários - Mecânica
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FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Sistemas Metroviários - Civil |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Gestão de Serviço Patrimonial |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Secretaria |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Operador Transporte Metroviário I |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Segurança do Trabalho |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Auxiliar Enfermagem do Trabalho |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Central Informação Manutenção |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Oficial Logística - Almoxarifado |
Q413641
Português
Nascido no bairro do Pari, em uma São Paulo em construção após o levante constitucionalista de 1932, Germano Mathias compõe a santíssima trindade do samba paulistano, ...... Adoniran Barbosa e Geraldo Filme.
(Adaptado de: DINIZ, André, op. cit.)
Preenche corretamente a lacuna da frase acima:
(Adaptado de: DINIZ, André, op. cit.)
Preenche corretamente a lacuna da frase acima:
Ano: 2014
Banca:
FCC
Órgão:
METRÔ-SP
Provas:
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Sistemas Metroviários - Mecânica
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FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Sistemas Metroviários - Civil |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Gestão de Serviço Patrimonial |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Secretaria |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Operador Transporte Metroviário I |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Segurança do Trabalho |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Auxiliar Enfermagem do Trabalho |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Central Informação Manutenção |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Oficial Logística - Almoxarifado |
Q413642
Português
Em 2005, Germano Mathias lançou o CD Tributo a Caco Velho, compositor gaúcho radicado em São Paulo ......
Germano tinha grande admiração.
Preenche corretamente a lacuna da frase acima:
Germano tinha grande admiração.
Preenche corretamente a lacuna da frase acima:
Ano: 2014
Banca:
FCC
Órgão:
METRÔ-SP
Provas:
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Sistemas Metroviários - Mecânica
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FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Sistemas Metroviários - Civil |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Gestão de Serviço Patrimonial |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Secretaria |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Operador Transporte Metroviário I |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Segurança do Trabalho |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Auxiliar Enfermagem do Trabalho |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Central Informação Manutenção |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Oficial Logística - Almoxarifado |
Q438002
Português
Texto associado
O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.
Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.
“A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.
Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.
(Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.
O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.
Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.
“A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.
Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.
(Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)
O segmento “...de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta...” (3º parágrafo) expressa, em relação à primeira parte da mesma frase uma
Ano: 2014
Banca:
FCC
Órgão:
METRÔ-SP
Provas:
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Sistemas Metroviários - Mecânica
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FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Sistemas Metroviários - Civil |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Gestão de Serviço Patrimonial |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Secretaria |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Operador Transporte Metroviário I |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Técnico Segurança do Trabalho |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Auxiliar Enfermagem do Trabalho |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Assistente Administrativo Júnior - Central Informação Manutenção |
FCC - 2014 - METRÔ-SP - Oficial Logística - Almoxarifado |
Q438003
Português
Texto associado
O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.
Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.
“A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.
Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.
(Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.
O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.
Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.
“A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.
Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.
(Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)
...'sertanejo' indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país... (último parágrafo)
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será: