Em uma empresa em que se constata apenas exposição a
um agente perigoso, trabalham Messias, João e Carlos,
sendo que Messias trabalha diretamente com o transporte de
material inflamável, de modo permanente, nas dependências
da empresa. João faz a rendição de Messias durante o
intervalo para alimentação e descanso e, no restante do
tempo, exerce a função de chefe de almoxarifado. Carlos
também exerce a função de chefe de almoxarifado, entretanto,
no seu intervalo para alimentação pega carona com
João no transporte de inflamáveis, cujo trajeto dura cerca de
cinco minutos.
Diante dessa situação, com base na legislação aplicável e no
entendimento pacificado do TST, o direito ao recebimento de
adicional de periculosidade é de