Marcelina trabalha como ascensorista nos elevadores de uma unidade hospitalar de pronto atendimento médico em Cuiabá,
cumprindo jornada de seis horas diárias. Alegando que no desempenho da função se relaciona com pacientes portadores de
doenças infectocontagiosas, estando sujeita à transmissão por contato (direto ou indireto) e pelo ar, pretende o recebimento de
adicional de insalubridade. A empresa alega que Marcelina não tem direito, tendo em vista não ser profissional de saúde,
exercer profissão que tem regulamentação própria e pelo fato de que o contato com os pacientes é meramente intermitente. O
direito