Questões de Concurso Público ARTESP 2017 para Especialista em Regulação de Transporte I – Tecnologia da Informação

Foram encontradas 80 questões

Q844803 Redes de Computadores
A Norma NBR 14565:2013 especifica diferentes categorias de desempenho para o cabeamento balanceado utilizado na infraestrutura de edificações. Caso um projetista escolha, para a sua instalação, o cabo de Categoria 6A e padrão tecnológico IEEE802.3an, a máxima taxa de transmissão suportada por esta instalação é
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Q844804 Redes de Computadores
O Especialista em Tecnologia da Informação deve especificar o cabeamento em fibra ótica para ser instalado em uma via de longa distância. Considerando que a especificação dessa instalação estabelece que o segmento tenha 70 km de comprimento e utilize fibra ótica monomodo com comprimento de onda de 1.550 nm, o padrão tecnológico definido pelo IEEE 802.3 a ser especificado pelo Especialista é 1000BASE-
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Q844805 Redes de Computadores
Os protocolos utilizados para prover os serviços da internet são naturalmente mapeados no modelo TCP/IP, mas podem ser mapeados também no modelo OSI. Assim, os protocolos: ARP, IPSec, SSH e FTP são mapeados no modelo OSI, respectivamente, nas camadas
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Q844806 Redes de Computadores
Uma rede local de computadores foi configurada para utilizar o protocolo LDAP para compartilhar as informações sobre os usuários dos serviços daquela rede. Considerando o processo de comunicação entre o cliente e o servidor LDAP, a autenticação da sessão é realizada utilizando a operação
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Q1022768 Português

          Escritora nigeriana elenca sugestões feministas para educar crianças


      A escritora nigeriana Chimamanda Adichie tornou-se uma das difusoras do movimento feminista desde seu discurso "Sejamos Todos Feministas", em 2015. Naquela época, Adichie já havia lançado quatro romances que a consagraram como expoente da literatura africana. Agora ela acaba de publicar o livro "Para Educar Crianças Feministas − Um Manifesto", em que propõe a ruptura do preconceito e da misoginia por meio da educação de novas gerações. No livro, ela acredita ter finalmente reunido o sumo de sua visão sobre a "doutrina".

      Apesar do título, o livro não se dirige apenas a pais e mães, mas a "todos os que pensam no feminismo como uma palavra negativa e que associam o movimento a posições extremistas", explica a autora. "É minha maneira de dizer 'olhe por esse lado'. A questão da injustiça de gênero é que as coisas são feitas assim há tanto tempo que elas são vistas como normais."

      Se o tema consolida parte do público que se vê representada por suas reflexões, implica também uma perda. Ela recorda que, em um evento na Nigéria, um homem lhe disse que deixara de gostar de sua obra quando ela começou a falar de feminismo. "Há muita hostilidade à ideia de feminismo. O mundo é sexista e a misoginia é praticada tanto por homens quanto por mulheres", diz.

                              (Adaptado de: NOGUEIRA, Amanda. Folha de S. Paulo, 03/03/2017) 

Ao se referir à questão da injustiça de gênero (2° parágrafo), a escritora nigeriana associa essa injustiça
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66: D
67: C
68: E
69: D
70: A