Paciente hemiparético decorrente de acidente vascular encefálico, ao sentar em uma cadeira, apresenta amplitude de dorsiflexão variando de 0° a 10°; em pé (joelho e quadril em extensão), essa amplitude é de menos 20° para dorsiflexão (mantendo o
tornozelo em equino varo), causando problemas significativos para ficar em pé. Ao avaliar o paciente, o fisioterapeuta identificou
que a perda de amplitude do tornozelo é resultante de encurtamento dos seguintes músculos: