Questões de Concurso Público MPE-PB 2023 para Técnico Ministerial - Sem Especialidade
Foram encontradas 60 questões
Cancelou-se o registro (4º parágrafo).
Ao se transpor o trecho acima para a voz passiva analítica, a forma verbal resultante será:
O superintendente, em ofício, respondeu à baleia que não podia fazer nada (2º parágrafo)
Ao se transpor o trecho acima para o discurso direto, o verbo sublinhado assume a seguinte forma:
Em relação ao trecho que a precede, a oração sublinhada expressa ideia de
Considerando o contexto, o termo sublinhado acima pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
Atenção: Considere o poema do escritor paraibano Augusto dos Anjos para responder à questão.
Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!
Fazia frio e o frio que fazia
Não era esse que a carne nos conforta...
Cortava assim como em carniçaria1
O aço das facas incisivas corta!
Mas tu não vieste ver minha Desgraça!
E eu saí, como quem tudo repele,
- Velho caixão a carregar destroços -
Levando apenas na tumbal carcaça
O pergaminho singular da pele
E o chocalho fatídico dos ossos!
(ANJOS, Augusto dos. Toda poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011)
1 carniçaria: açougue.
Atenção: Considere o poema do escritor paraibano Augusto dos Anjos para responder à questão.
Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!
Fazia frio e o frio que fazia
Não era esse que a carne nos conforta...
Cortava assim como em carniçaria1
O aço das facas incisivas corta!
Mas tu não vieste ver minha Desgraça!
E eu saí, como quem tudo repele,
- Velho caixão a carregar destroços -
Levando apenas na tumbal carcaça
O pergaminho singular da pele
E o chocalho fatídico dos ossos!
(ANJOS, Augusto dos. Toda poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011)
1 carniçaria: açougue.
Atenção: Considere o poema do escritor paraibano Augusto dos Anjos para responder à questão.
Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!
Fazia frio e o frio que fazia
Não era esse que a carne nos conforta...
Cortava assim como em carniçaria1
O aço das facas incisivas corta!
Mas tu não vieste ver minha Desgraça!
E eu saí, como quem tudo repele,
- Velho caixão a carregar destroços -
Levando apenas na tumbal carcaça
O pergaminho singular da pele
E o chocalho fatídico dos ossos!
(ANJOS, Augusto dos. Toda poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2011)
1 carniçaria: açougue.