Questões de Concurso Público MPE-SC 2014 para Analista de Contas Públicas - Contabilidade

O valor depreciável, amortizável e exaurível é o valor original de um ativo acrescido do seu valor residual.

O valor líquido contábil é o valor do bem registrado na administração da entidade, em determinada data.

O valor residual é o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação.

A vida útil econômica é o período de tempo indefinido ou estimado tecnicamente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo.

A depreciação é a redução do valor aplicado na aquisição de direitos de propriedade e quaisquer outros, inclusive ativos intangíveis e tangíveis, com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado.

O valor (despesa) depreciado, amortizado ou exaurido, apurado mensalmente, deve ser reconhecido nas contas do ativo e do passivo.

Há a obrigatoriedade do reconhecimento da depreciação, amortização e exaustão; o valor da parcela depreciado ou amortizado ou exaurido deve ser reconhecido no resultado como decréscimo patrimonial, e, no balanço patrimonial, representado em conta redutora do respectivo ativo. Tais circunstâncias podem influenciar seu registro.

A depreciação, a amortização ou a exaustão de um ativo começa quando o item for adquirido.

Os seguintes fatores devem ser considerados ao se estimar a vida útil econômica de um ativo: a capacidade de geração de benefícios até o dia da avaliação; o desgaste físico decorrente de fatores operacionais ou não; a obsolescência tecnológica; os limites legais ou contratuais sobre o uso ou a exploração do ativo.

O valor residual e a vida útil econômica de um ativo devem ser revisados, pelo menos a cada 4 anos.