“Os sistemas de avaliação pedagógica de alunos e
de professores vêm se assumindo cada vez mais com
discursos verticais, de cima para baixo, mas insistindo
em passar por democráticos. A questão que se coloca
a nós, enquanto professores e alunos críticos e amorosos da liberdade, não é, naturalmente, ficar contra a
avaliação, de resto necessária, mas resistir aos métodos silenciadores com que ela vem sendo às vezes realizada. A questão que se coloca a nós é lutar em favor
da compreensão e da prática da avaliação enquanto
instrumento de apreciação do que-fazer de sujeitos
críticos a serviço, por isso mesmo, da libertação e não
da domesticação”.
O excerto acima, que versa a respeito da avaliação no
contexto escolar, foi escrita por: