Maria, perita criminal da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro,
que exerce a função de diretora do Instituto de Criminalística
Carlos Éboli (ICCE), recebeu novos equipamentos adquiridos pela
instituição para modernização das perícias. Dessa forma, será
possível a realização de exames mais precisos que possibilitarão
identificar, por exemplo, uma droga com técnica avançada e
descobrir entorpecentes novos no mercado. Para melhor otimizar
e aproveitar o uso desses equipamentos, Maria praticou ato
administrativo determinando que o setor específico para
elaboração de laudos de constatação de substância entorpecente
fosse transferido das salas 101 e 102 para as salas 202 a 204 do
mesmo prédio do ICCE, por serem mais amplas e com melhor
iluminação.
Tendo em vista que tal ato administrativo foi praticado segundo
critérios de oportunidade e conveniência de Maria, a doutrina de
Direito Administrativo o classifica, quanto ao grau de liberdade
do agente, como ato: