Renato, Ricardo e Roberto, policiais civis lotados na Secretaria
Municipal de Segurança Pública de determinado Município,
associaram-se, entre si, com perfeita divisão de tarefas, para a
prática de vários crimes de extorsão, de concussão e de
corrupção, utilizando-se, para a prática de alguns delitos, das
armas de fogo que possuíam em razão de suas funções. Os três
foram presos em flagrante quando do cometimento de um delito
de corrupção, para a consecução do qual não se utilizaram das
referidas armas de fogo. Além de responderem pelo crime de
corrupção, o fato de terem se associado para a prática de crimes
corresponde à figura típica de crime de: