Paciente apresenta um padrão de comportamento caracterizado
por baixa tolerância a ficar sozinha, buscando freneticamente
relações de amizade ou amorosas que lhe permitam amenizar o
imenso sentimento persistente de vazio ou solidão que a
acompanha. Refere ainda a falta de um senso consistente da
própria identidade e apresenta frequentemente dias de muita
tristeza e desânimo, além de ser também tomada por uma
enxurrada de outros afetos, como a raiva.
O diagnóstico mais provável dessa paciente é o transtorno da
personalidade: