“Em 1909, o físico neozelandês Ernest Rutherford e dois
auxiliares, o inglês Ernest Marsden e o alemão Hans Geiger,
bombardearam folhas de ouro finíssimas com partículas de carga
positiva emitidas por uma fonte radioativa. O resultado causou
profunda estranheza. Parte dessas partículas – denominadas
radiação alfa – ricocheteavam bruscamente ao atingir a lâmina
do metal. Dois anos depois, Rutherford, em letras trêmulas,
escreveu sua conclusão.”
(ANJOS, J.C. e VIEIRA, C.L. Um olhar para o futuro – Desafios da física para o século
21. Rio de Janeiro: Vieira & Lent: FAPERJ, 2008.)
A partir desse experimento, Rutherford concluiu que