Questões de Concurso Público SEJUS-RO 2010 para Economista

Foram encontradas 60 questões

Ano: 2010 Banca: FUNCAB Órgão: SEJUS-RO Prova: FUNCAB - 2010 - SEJUS-RO - Economista |
Q108940 Economia
Selecione a alternativa a seguir que define o “efeito renda” devido a uma variação do preço de uma mercadoria.

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Q108941 Economia
A lei da oferta é a afirmação de que:

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Q108942 Economia
O Princípio dos Rendimentos Físicos Marginais Decrescentes é assimdefinido:

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Q108943 Economia
O Produto Nacional Bruto, PNB, é o valor de todos os bens e serviços produzidos na economia, num dado período de tempo. Já o Produto Nacional Líquido, PNL, corresponde a:

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Q108944 Economia
A Renda Nacional, RN, nos dá o valor do produto a custos de fatores, em vez de a preços de mercado, que vem a ser o Produto Nacional Bruto, PNB. Ela nos diz qual a remuneração efetiva dos fatores de produção, antes da tributação e das transferências. Desta forma, qual das alternativas a seguir representa a distribuição da Renda nacional?

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Q108945 Economia
No modelo IS/LM, tomando-se por constantes a estrutura tributária e a quantidade real de moeda, qual o efeito do aumento dos gastos governamentais sobre a demanda?
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Q108946 Contabilidade Pública
De acordo com a Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964, classifica-se a aquisição de um imóvel pronto para uso de um determinado ente da Federação como:
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Q108947 Direito Financeiro
A Lei de Orçamento Anual , LOA, compeenderá:
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Q108948 Direito Financeiro
O empenho da despesa é conceituado como:

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Q108949 Direito Financeiro
Os recursos orçamentários são previstos através de créditos orçamentários aprovados pelo Poder Legislativo no orçamento anual.Os créditos adicionais são autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam- se em:
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Q108950 Administração Financeira e Orçamentária
De acordo coma Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000, a chamada Lei de Responsabilidade Fiscal, LRF, as previsões de receitas da Lei de Orçamento observarão o disposto no seu Art. 12. Obriga-se o Poder Executivo de cada ente da Federação a franquear os estudos das previsões das receitas para o exercício subsequente:
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Q108951 Direito Financeiro
Para os fins do disposto no “caput” do Art 169 da Constituição da República Federativa do Brasil, a despesa total com pessoal, prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal, em cada período de apuração e em cada ente da Federação, NÃO poderá exceder os percentuais da receita corrente líquida, respectivamente para União, Estados e Municípios, a seguir discriminados:
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Q108952 Direito Financeiro
De acordo com o Art 18 da Lei de Responsabilidade Fiscal, os valores dos contratos de terceirização de mão de obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão classificados como:
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Q108953 Direito Financeiro
No que se refere à preservação do patrimônio público previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal, é vedada:

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Q108954 Economia
Segundo Werner Baer, “a economia brasileira penetrou em seu notável período de ‘boom’ em 1968. O crescimento real do Produto Interno Bruto, PIB, que atingia a média de somente 3,7% no período 1962/67, alcançou médias anuais de 11,3% nos anos 1968/1974”. Assim, no chamado milagre brasileiro, podemos afirmar que:

Alternativas
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Q108955 Economia
Em 28 de fevereiro de 1986, num pronunciamento pela TV, o Presidente Sarney anunciou o Decreto-Lei nº 2.284, o chamado Plano Cruzado. O objetivo do plano e os principais tópicos foramos seguintes:
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Q108956 Economia
Após o fracasso do Plano Cruzado no final de 1986, até a saída do Presidente Collor em1992, as principais características da economia brasileira foram:
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Q108957 Economia
Em fevereiro de 1994 foi introduzido na economia brasileira um indexador denominado Unidade Real de Valor, URV. Posteriormente, em 01 de julho de 1994, o Real foi implantado equivalente a uma URV ou US$ 1,00, também equivalente a CR$ 2.750,00 antigos. A política econômica adotada inicialmente com a nova moeda, o Real, foi

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Q108958 Economia
Assinale a opção que apresenta o principal dilema enfrentado em 2003, no início do primeiro governo do Presidente Lula, pelos gestores da política econômica.
Alternativas
Q112039 Português
Por que temos a sensação de que, em
nosso País, há impunidade? Existem muitas
respostas para essa pergunta, mas nos
cingiremos a uma delas: o fato de que, atualmente,
a liberdade é regra e a prisão exceção.
Todas as nossas leis penais e processuais
penais partem dessa premissa. A constrição da
liberdade somente tem lugar quando há grave
violação ao pacto social, por sermedida extrema e
demasiadamente aflitiva.
Mas nem sempre foi assim. A História é
pródiga em nos mostrar como o valor liberdade,
tão eclipsado em determinados períodos, cresceu
e foi, aos poucos, reconhecido como inerente à
condição humana, tendo ampliado seus vetores
para outras direções e deixado de ser protegido
apenas quanto ao aspecto da liberdade de ir e vir.
Com efeito, é por uma razão de ordem
existencial – o ideal do homem livre – e não
jurídica, que nossas leis primam pela utilização da
prisão como último recurso. Assim, apenas em
modalidades estritamente previstas em lei, o
Estado, e somente o Estado, pode impor a pena
das penas: o cárcere.
Beccaria chegou a afirmar que “um roubo
praticado semuso de violência apenas deveria ser
punido com uma pena em dinheiro. É justo que
aquele que rouba o bemde outremseja despojado
do seu.”Mas reconheceu a dificuldade damedida:
“Contudo, se o roubo é comumente o crime da
miséria e da aflição, se esse crime apenas é
praticado por essa classe de homens infelizes,
para os quais o direito de propriedade (direito
terrível e talvez desnecessário) apenas deixou a
vida como único bem, as penas em dinheiro
contribuirão tão-somente para aumentar os
roubos, fazendo crescer o número de mendigos,
tirando o pão a uma família inocente para dá-lo a
umrico talvez criminoso.”
O nosso legislador, por uma questão de
política criminal certamente não inspirada em
Beccaria, apenou o crime de roubo coma privação
de liberdade. Mas para que uma pessoa seja
presa por isso, deverá ser, antes de tudo,
submetida a umdevido processo legal.
Trata-se da prisão decorrente de sentença
penal condenatória. Esta modalidade de prisão é
factível quando, após um processo regular e
válido, com ampla defesa e contraditório, a
autoridade judicial, devidamente investida em seu
cargo, condena um indivíduo por um crime cuja
pena cominada seja privativa de liberdade.
Ainda assim, a efetiva prisão somente será
possível quando o processo transitar em julgado,
ou seja, quando não couber mais recurso da
decisão. Isso porque, em nosso País, seguindo a
esteira processualista mais moderna, não há
necessidade de recolhimento ao cárcere para
apelar, em virtude do princípio constitucional da
presunção da inocência.
Uma vez decretada a procedência da
acusação, ou seja, tendo o Estado reconhecido a
justa causa para a pretensão punitiva através de
uma sentença condenatória, dá-se início ao
cumprimento da pena, com seus diferentes
regimes.
Em suma, esta é a prisão que se justifica
pelo cometimento de um crime, cuja autoria e
ma t e r i a l i d a d e r e s t a r am d e v i d ame n t e
comprovadas por meio de um processo judicial
j u s t o .
(A R A G Ã O , D a p h n e P o l i s e l . I n :
http://curiofisica.com.br/index.php/direito/processual-
penal/prisao-e-liberdade-i-2#more-2377)

O sentido do enunciado altera-se com a substituição da locução empregada no texto por qualquer das formas sugeridas em:
Alternativas
Respostas
41: C
42: C
43: C
44: C
45: A
46: C
47: B
48: B
49: C
50: A
51: C
52: A
53: A
54: A
55: B
56: B
57: A
58: A
59: A
60: B