A ingestão crônica de fluoreto pode levar a uma alteração nos estágios finais de mineralização do esmalte
(inibição da reabsorção de proteínas da matriz), com consequente aumento na porosidade, manifestada
como opacidade (simétrica e acontecendo em dentes formados na mesma época) e denominada fluorose
dentária. Nesse contexto, para o paciente que apresente sinais clínicos de fluorose, deve ser evitado o
uso de dentifrício