“Hoje quem faz poema é uma empregada doméstica, é um taxista, é uma dona de
casa, é o intelectual também”. São palavras do “poeta da periferia”, que comemora a maior
democratização da produção literária na contemporaneidade. A expressão que serve para designar o
escritor Sérgio Vaz, ressaltando a que se dedica artisticamente e de onde é originário, caracteriza a
figura de linguagem denominada: