Questões de Concurso Público Prefeitura de Alegria - RS 2024 para Cirurgião Dentista

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Q2522998 Odontologia

O diabetes melito não é uma simples doença, mas sim um grupo de distúrbios metabólicos que compartilha a característica subjacente comum de hiperglicemia. A hiperglicemia no diabete resulta de um defeito na secreção de insulina, na ação da insulina ou, mais comumente, ambas. A hiperglicemia crônica e a desregulação metabólica concomitante podem estar associadas a danos secundários em múltiplos sistemas de órgãos, com repercussão significativa na cavidade bucal. Os valores da glicose sanguínea são normalmente mantidos em uma faixa muito estreita, geralmente de 70 a 120 mg/dL. O diagnóstico do diabetes é estabelecido por:


I. Uma concentração de glicose randômica maior do que 200 mg/dL, com sinais e sintomas clássicos.


II. Uma concentração de glicose no jejum maior do que 126 mg/dL em mais de uma ocasião.


III. Um Teste de Tolerância à Glicose Oral (TTGO) anormal, no qual a concentração de glicose é maior do que 200 mg/dL 2 horas após uma carga de carboidratos padrão.


Quais estão corretas? 

Alternativas
Q2522999 Odontologia
Conforme descrito por Fenyo-Pereira (2021), são técnicas radiográficas intraorais, EXCETO: 
Alternativas
Q2523000 Odontologia
Conforme o Ministério da Saúde (2024), as lesões de cárie são consideradas profundas quando localizadas em terço interno da espessura da dentina, visualizadas em uma radiografia interproximal, ou, na ausência de radiografias, se forem clinicamente avaliadas como provavelmente próximas à polpa. Nesse contexto, considerando as políticas de saúde do Ministério da Saúde, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2523001 Odontologia
O tubete odontológico é um cilindro contendo o anestésico local e outras substâncias que, na forma preparada atualmente, contém aproximadamente 1,8 ml de solução anestésica local. Considerando os conteúdos dos tubetes de anestésico local, o ingrediente metabissulfito de sódio tem a função de:
Alternativas
Q2523002 Odontologia
A grande variedade de fatores etiológicos e patogênicos associados às lesões brancas da cavidade oral torna seu diagnóstico desafiador. A anamnese detalhada, o conhecimento das características de cada lesão e de manobras semiotécnicas específicas e os exames complementares possibilitam o diagnóstico final, permitindo descartar desordens potencialmente malignas, em especial as leucoplasias. Há uma lesão branca que representa um dos padrões clínicos da infecção fúngica oral mais comum em humanos, causada principalmente por um fungo dimórfico que pode se apresentar sob a forma de levedura ou hifas, geralmente associadas à invasão e à infecção do hospedeiro. Caracteriza-se por uma placa branca, geralmente assintomática, que não pode ser removida por raspagem e geralmente acomete região de mucosa jugal retrocomissural bilateralmente, podendo ocorrer em língua e palato. O diagnóstico baseia-se nas características clínicas associadas à presença de hifas ou pseudo-hifas observadas na citologia esfoliativa ou em cortes histológicos provenientes de uma biópsia da lesão, na qual o microrganismo é facilmente visualizado nas colorações com ácido periódico de Schiff, cuja análise histopatológica revela hiperplasia epitelial com hiperparaceratose (ou hiperparaqueratose), presença de infiltrado inflamatório crônico na lâmina própria e, frequentemente, formação de microabscessos nas camadas espinhosas e de paraceratina (ou paraqueratina). A lesão descrita é denominada: 
Alternativas
Respostas
36: E
37: C
38: D
39: B
40: A