“Na obra Novum organum, o termo ‘órgão’ é entendido como instrumento do
pensamento. Assim, (o autor) critica a lógica aristotélica, por considerar a dedução inadequada para
o progresso da ciência. A ela opõe o estudo pormenorizado da indução, como método mais eficiente
de descoberta, insistindo na necessidade da experiência e da investigação de acordo com métodos
precisos” (Aranha; Martins, 2016, p. 125). O excerto apresentado refere-se à obra e ao pensamento de: