Questões de Concurso Público Prefeitura de Rio Branco - AC 2018 para Professor de Educação Especial
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Texto para responder à questão.
Dinamarca, um país contra o desperdício de comida
Embora o desperdício alim entar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad (“basta de desperdiçar comida”, no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esses dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12oC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo “leve três e pague dois”.
“Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso”, diz Anne-Marie Jensen Kerstens, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eliminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. “Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levara quantidade exata”, comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício de alimentos - todos os caminhos, na verdade - levam a Selina Juul, uma designer gráfica transformada em ativista que abalou as consciências. Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca com 13 anos e logo percebeu um fato para ela inconcebível. “As pessoas jogavam fora os restos de comida, quando em Moscou não sabíamos o que íamos comer no dia seguinte”, lembra a criadora de Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarquesa do Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano, das quais 260.000 correspondem ao consumidor), Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El País,15/10/2016
Texto para responder à questão.
Dinamarca, um país contra o desperdício de
comida
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad (“basta de desperdiçar comida”, no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esses dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12oC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo “leve três e pague dois”.
“Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso”, diz Anne-Marie Jensen Kerstens, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eliminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. “Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata”, comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício
de alimentos - todos os caminhos, na verdade -
levam a Selina Juul, uma designer gráfica
transformada em ativista que abalou as consciências.
Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca
com 13 anos e logo percebeu um fato para ela
inconcebível. “As pessoas jogavam fora os restos de
comida, quando em Moscou não sabíamos o que
íamos comer no dia seguinte”, lembra a criadora de
Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto
do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É
uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarquesa do
Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício
de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano,
das quais 260.000 correspondem ao consumidor),
Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de
seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El Pais,15/10/2016
Texto para responder à questão.
Dinamarca, um país contra o desperdício de
comida
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad (“basta de desperdiçar comida”, no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esses dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12oC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo “leve três e pague dois”.
“Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso”, diz Anne-Marie Jensen Kerstens, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eliminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. “Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata”, comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício
de alimentos - todos os caminhos, na verdade -
levam a Selina Juul, uma designer gráfica
transformada em ativista que abalou as consciências.
Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca
com 13 anos e logo percebeu um fato para ela
inconcebível. “As pessoas jogavam fora os restos de
comida, quando em Moscou não sabíamos o que
íamos comer no dia seguinte”, lembra a criadora de
Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto
do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É
uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarquesa do
Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício
de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano,
das quais 260.000 correspondem ao consumidor),
Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de
seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El Pais,15/10/2016
Texto para responder à questão.
Dinamarca, um país contra o desperdício de
comida
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad (“basta de desperdiçar comida”, no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esses dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12oC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo “leve três e pague dois”.
“Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso”, diz Anne-Marie Jensen Kerstens, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eliminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. “Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata”, comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício
de alimentos - todos os caminhos, na verdade -
levam a Selina Juul, uma designer gráfica
transformada em ativista que abalou as consciências.
Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca
com 13 anos e logo percebeu um fato para ela
inconcebível. “As pessoas jogavam fora os restos de
comida, quando em Moscou não sabíamos o que
íamos comer no dia seguinte”, lembra a criadora de
Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto
do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É
uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarquesa do
Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício
de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano,
das quais 260.000 correspondem ao consumidor),
Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de
seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El Pais,15/10/2016
Texto para responder à questão.
Dinamarca, um país contra o desperdício de
comida
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad (“basta de desperdiçar comida”, no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esses dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12oC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo “leve três e pague dois”.
“Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso”, diz Anne-Marie Jensen Kerstens, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eliminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. “Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata”, comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício
de alimentos - todos os caminhos, na verdade -
levam a Selina Juul, uma designer gráfica
transformada em ativista que abalou as consciências.
Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca
com 13 anos e logo percebeu um fato para ela
inconcebível. “As pessoas jogavam fora os restos de
comida, quando em Moscou não sabíamos o que
íamos comer no dia seguinte”, lembra a criadora de
Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto
do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É
uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarquesa do
Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício
de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano,
das quais 260.000 correspondem ao consumidor),
Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de
seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El Pais,15/10/2016
Texto para responder à questão.
Dinamarca, um país contra o desperdício de
comida
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad (“basta de desperdiçar comida”, no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esses dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12oC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo “leve três e pague dois”.
“Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso”, diz Anne-Marie Jensen Kerstens, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eliminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. “Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata”, comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício
de alimentos - todos os caminhos, na verdade -
levam a Selina Juul, uma designer gráfica
transformada em ativista que abalou as consciências.
Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca
com 13 anos e logo percebeu um fato para ela
inconcebível. “As pessoas jogavam fora os restos de
comida, quando em Moscou não sabíamos o que
íamos comer no dia seguinte”, lembra a criadora de
Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto
do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É
uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarquesa do
Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício
de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano,
das quais 260.000 correspondem ao consumidor),
Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de
seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El Pais,15/10/2016
Texto para responder à questão.
Dinamarca, um país contra o desperdício de
comida
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad (“basta de desperdiçar comida”, no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esses dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12oC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo “leve três e pague dois”.
“Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso”, diz Anne-Marie Jensen Kerstens, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eliminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. “Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata”, comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício
de alimentos - todos os caminhos, na verdade -
levam a Selina Juul, uma designer gráfica
transformada em ativista que abalou as consciências.
Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca
com 13 anos e logo percebeu um fato para ela
inconcebível. “As pessoas jogavam fora os restos de
comida, quando em Moscou não sabíamos o que
íamos comer no dia seguinte”, lembra a criadora de
Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto
do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É
uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarquesa do
Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício
de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano,
das quais 260.000 correspondem ao consumidor),
Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de
seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El Pais,15/10/2016
Texto para responder à questão.
Dinamarca, um país contra o desperdício de
comida
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad (“basta de desperdiçar comida”, no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esses dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12oC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo “leve três e pague dois”.
“Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso”, diz Anne-Marie Jensen Kerstens, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eliminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. “Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata”, comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício
de alimentos - todos os caminhos, na verdade -
levam a Selina Juul, uma designer gráfica
transformada em ativista que abalou as consciências.
Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca
com 13 anos e logo percebeu um fato para ela
inconcebível. “As pessoas jogavam fora os restos de
comida, quando em Moscou não sabíamos o que
íamos comer no dia seguinte”, lembra a criadora de
Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto
do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É
uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarquesa do
Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício
de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano,
das quais 260.000 correspondem ao consumidor),
Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de
seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El Pais,15/10/2016
Texto para responder à questão.
Dinamarca, um país contra o desperdício de
comida
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad (“basta de desperdiçar comida”, no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esses dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12oC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo “leve três e pague dois”.
“Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso”, diz Anne-Marie Jensen Kerstens, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eliminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. “Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata”, comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício
de alimentos - todos os caminhos, na verdade -
levam a Selina Juul, uma designer gráfica
transformada em ativista que abalou as consciências.
Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca
com 13 anos e logo percebeu um fato para ela
inconcebível. “As pessoas jogavam fora os restos de
comida, quando em Moscou não sabíamos o que
íamos comer no dia seguinte”, lembra a criadora de
Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto
do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É
uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarquesa do
Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício
de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano,
das quais 260.000 correspondem ao consumidor),
Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de
seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El Pais,15/10/2016
Texto para responder à questão.
Dinamarca, um país contra o desperdício de
comida
Embora o desperdício alimentar seja socialmente mal visto, o que geralmente é uma das primeiras lições aprendidas em casa, os maus hábitos superam as boas intenções. Na Dinamarca, o esforço dos últimos cinco anos deu frutos: o país reduziu as perdas de alimentos em 25% graças ao impulso popular do movimento encabeçado pela plataforma Stop Spild Af Mad (“basta de desperdiçar comida”, no idioma local). Esse grupo é o motor, mas já embarcaram na ideia gigantes como Nestlé e Unilever, chefs famosos e redes de supermercados como a Rema 1000. De tanto ser martelada, em meia década essa mensagem impregnou a sociedade.
Numa loja da Rema 1000 em Copenhague, há um saco de cenouras e outro de cherovias (uma raiz semelhante à cenoura) ao lado da balança onde frutas e hortaliças são pesadas. Esses dois produtos, muito populares, são vendidos por unidade, e não em maços ou sacos. É simples e ajuda o consumidor a comprar só o que necessita. Um pouco mais adiante, junto às geladeiras de laticínios, são guardados os ovos. Ficam refrigerados a 12oC para prolongar seu uso sem problemas de toxicidade. Os sacos de pão de forma apresentam meias porções, e as de bolinhos vêm com apenas cinco. Nos freezers das carnes, bifes e peitos de frango com prazo de validade muito exíguo têm um adesivo chamativo e preço reduzido. Em nenhum lugar há ofertas do tipo “leve três e pague dois”.
“Se você for analisar, faz sentido. Para que comprar mais do que o necessário? E, no entanto, todos nós fazemos isso”, diz Anne-Marie Jensen Kerstens, consultora alimentar da Federação de Comerciantes Varejistas (DSK, na sigla em dinamarquês). Em 2008, essa foi a primeira rede de supermercados da Dinamarca a eliminar os descontos por volume, como o 3x2, preferindo oferecer produtos unitários a preços baixos. “Não só não atrapalhou as vendas como o cliente tende a levar a quantidade exata”, comenta Jense Kerstens.
O caminho dinamarquês contra o desperdício
de alimentos - todos os caminhos, na verdade -
levam a Selina Juul, uma designer gráfica
transformada em ativista que abalou as consciências.
Nascida em Moscou em 1980, chegou à Dinamarca
com 13 anos e logo percebeu um fato para ela
inconcebível. “As pessoas jogavam fora os restos de
comida, quando em Moscou não sabíamos o que
íamos comer no dia seguinte”, lembra a criadora de
Stop Spild Af Mad em um restaurante do centro perto
do Ministério de Alimentação, Agricultura e Pesca. É
uma de suas piscadelas típicas. Isso e sua determinação a transformaram na Dinamarquesa do
Ano em 2014. De cidadã irritada com o desperdício
de alimentos (um total de 700.000 toneladas por ano,
das quais 260.000 correspondem ao consumidor),
Juul transformou Stop Spild Af Mad na maior ONG de
seu tipo no país.
Isabel Rerrer. El Pais,15/10/2016
A Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências, em seu art. 4o, indica que “É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária". A garantia de prioridade, mencionada no artigo, compreende:
I. primazia de receber proteção e socorro em quaisquer circunstâncias.
II. preferência na formulação e na execução das políticas sociais públicas.
III. precedência na destinação dos recursos judiciários e no julgamento dos casos.
IV. destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção à infância e à juventude.
Está correto apenas o que se afirma em:
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, “A criança e o adolescente têm direito à educação, visando”
I. ao pleno desenvolvimento de sua pessoa.
II. à preparação técnica para o trabalho.
III. ao preparo para o exercício da cidadania.
IV. à qualificação para o trabalho.
V. à aprendizagem integral.
Está correto o que se afirma em:
O art. 78 da LDBEN, indica que “O Sistema de Ensino da União, com a colaboração das agências federais de fomento à cultura e de assistência aos índios, desenvolverá programas integrados de ensino e pesquisa, para oferta de educação escolar bilíngue e intercultural aos povos indígenas, com os seguintes objetivos”:
I. promover a plena inserção do índio no mundo civilizado em igualdade de condições com quaisquer outros cidadãos.
II. proporcionar aos índios, suas comunidades e povos, a recuperação de suas memórias históricas; a reafirmação de suas identidades étnicas; a valorização de suas línguas e ciências.
III. garantir aos índios, suas comunidades e povos, o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e demais sociedades indígenas e não índias.
Está correto o que se afirma em:
Entre os vários desafios enfrentados em sala de aula, para que o processo de ensino e aprendizagem ocorra com eficiência, podem ser citados:
I. desinteresse dos alunos.
II. cumprimento das atividades propostas.
III. falta de material necessário para acompanhamento das aulas.
IV. baixo nível de desempenho dos alunos.
V. brincadeiras durante as aulas.
Está correto apenas o que se aponta em: