Prematuro de 27 semanas, peso de 1000g, ficou em CPAP
nasal logo após nascimento, evoluiu com síndrome
do desconforto respiratório, recebeu surfactante no
primeiro dia de vida (INSURE). Com 48 horas apresentou
sopro pansistólico e pulsos amplos, sem aumento das
necessidades ventilatórias. Ecocardiograma mostrou a
persistência do canal arterial (PCA) com diâmetro de 1,2
mm sem outras alterações. Frente a esse diagnóstico a
melhor conduta seria: