O exercício profissional do assistente social é permeado por
normas das instituições em que está inserido e é constantemente
tensionado pelas contradições inerentes da sociedade capitalista,
que perpassam as classes sociais. O setor público é o setor que
mais emprega assistentes sociais, e, com a reestruturação
produtiva, a organização do trabalho no espaço público vem
sendo perpetrado pelos métodos das empresas capitalistas, que
procuram reestruturar as políticas sociais públicas.
As demandas para o Serviço Social também sofrem interferências
com as mudanças ocorridas na esfera produtiva e do Estado.
Na política de Previdência Social, essas interferências se
expressam