O movimento de reconceituação enquanto um movimento que constituiu uma recusa e crítica ao conservadorismo profissional
do Serviço Social teve como pano de fundo um período de crise econômica e intensa efervescência política no continente latinoamericano, no quadro de populismo e de uma reorientação tática do imperialismo em relação às sociedades dependentes
(IAMAMOTO & CARVALHO, 2007).
Pode-se considerar que, internamente ao movimento referido no texto, apresentava-se uma