Questões de Concurso Público ADEPARÁ 2018 para Fiscal Estadual Agropecuário - Medicina Veterinária

Restringir movimentação animal, meios de transporte, objetos, materiais e pessoas; proibir saída de todos os animais os quais deverão permanecer nas suas baias com acesso à alimentação e água; colheita para testes laboratoriais confirmatórios; somente permitir saída de pessoas e meios de transporte do estabelecimento após desinfecção e autorização do veterinário responsável; suspender emissão de GTA para propriedades de origem dos animais com suspeita de doença vesicular e para aquelas relacionadas por vizinhança, por trânsito de animais suscetíveis ou por outra condição de risco; e investigação epidemiológica em busca da fonte de infecção

Restringir movimentação animal, meios de transporte, objetos, materiais e pessoas; proibir saída dos animais suspeitos, permitindo apenas acesso à alimentação e água; só permitir saída de pessoas e meios de transporte do local após desinfecção e autorização do responsável; e suspender emissão de GTA para propriedades de origem dos animais com suspeita de doença.

Restringir movimentação animal, meio de transporte e pessoas; proibir saída dos animais que deverão permanecer nas suas baias com alimentação e água; colher amostras para testes confirmatórios; somente permitir saída de pessoas e meios de transporte do estabelecimento após desinfecção e autorização do responsável.

Proibir movimentação de animais, meios de transporte, objetos e materiais do local; colher amostras para contraprova; somente permitir saída de pessoas e meios de transporte após desinfecção e autorização do veterinário responsável; suspender emissão de GTA para propriedades de origem dos animais com suspeita de doença vesicular e investigação epidemiológica perifocal.

Proibir saída de todos os animais; colheita de amostras para contraprova; somente permitir saída de pessoas e meios de transporte após desinfecção e autorização; e restringir emissão de GTA para propriedades de origem dos animais com suspeita de doença vesicular, e para aquelas relacionadas com essas por vizinhança.

A desinfecção deve ser sempre realizada contra o vento.

Caso a capa de esterco seja suficientemente grossa, capaz de se aquecer sem necessidade de ser amontoada, pode permanecer no local.

Os líquidos de excremento ou resultantes de drenagem de estábulos, currais ou outros estabelecimentos com animais suscetíveis devem ser misturados com carbonato de sódio até se obter uma solução de, aproximadamente, 2%. Essa mistura deve ser bem agitada e removida após, pelo menos, 3 horas.

Quando o piso dos edifícios for de terra, argila ou giz, ou for permeável à água, a superfície deve ser mantida para que seja umedecida cuidadosamente com um desinfetante e em seguida removida para incineração.

Todas as áreas que possam ter estado em contato com as operações de matança devem ser cuidadosamente empapadas com solução de carbonato de sódio a 2%.

O proprietário deverá notificar de imediato, ao Serviço Veterinário Oficial, a ocorrência ou a suspeita de casos de raiva, assim como a presença de animais atacados por morcegos hematófagos ou a existência de abrigos de tal espécie. O Serviço Veterinário Oficial deverá registrar as notificações e atendê-las dentro do prazo de 12 (doze) horas contadas a partir de sua apresentação.

O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros tem como objetivo erradicar a doença na população de herbívoros domésticos.

Na profilaxia da raiva dos herbívoros, será utilizada vacina inativada na dosagem de 2 (dois) ml, administrada pelo proprietário, através da via subcutânea ou intramuscular.

Nas áreas de ocorrência de raiva, a vacinação será adotada sistematicamente em bovídeos e equídeos com idade igual ou superior a 6 (seis) meses sob a supervisão do médico veterinário.

Animais primovacinados deverão ser revacinados após 15 (quinze) dias.

A aplicação de substâncias anticoagulantes, ao redor das lesões recentes provocadas por morcegos hematófagos em herbívoros, deverá ser feita por médico veterinário ou por auxiliar que tenha recebido treinamento adequado e que esteja devidamente imunizado.

A produção, o controle e a comercialização de todas as partidas de vacina obedecerão às normas do Departamento de Defesa Animal, junto ao qual todas as vacinas deverão estar previamente licenciadas. Só serão aprovadas vacinas com prazo de validade igual ou superior a 1 (um) ano.

Será considerada “área de ocorrência de raiva” aquela onde a doença tenha sido confirmada durante os 3 (três) anos precedentes.

A realização de vacinações focais e perifocais compreenderá todas as propriedades existentes na área infectada abrangendo um raio de até 10 (dez) km, devendo ser procedida do mesmo modo com relação ao combate aos transmissores.

A duração da imunidade das vacinas para uso em herbívoros, para efeito de revacinação, será de no máximo 24 (vinte e quatro) meses.

A vigilância da encefalopatia espongiforme bovina, da paraplexia enzoótica dos ovinos (scrapie) e de outras doenças que apresentem sintomatologia nervosa de caráter progressivo deverá ser incorporada ao sistema de vigilância da raiva dos herbívoros domésticos.

Ao laboratório, deverão ser remetidas amostras do sistema nervoso central do animal suspeito, bem como 20% (vinte por cento) dos morcegos hematófagos capturados.

Deverá ser evitada a incorporação de outras doenças que apresentem sintomatologia nervosa de caráter progressivo ao sistema de vigilância da raiva dos herbívoros domésticos, deixando a cargo da SDA a criação de Normas técnicas específicas para essas doenças

Ao laboratório, deverão ser remetidas amostras do sistema nervoso central do animal suspeito, bem como 5% (cinco por cento) dos morcegos hematófagos capturados.

As atividades de combate à raiva terão caráter estadual, mas deverão seguir rigorosamente a legislação federal.