Questões de Concurso Público Prefeitura de Jequié - BA 2023 para Nutricionista - SEDES
Foram encontradas 30 questões
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Pedagogo – SEDES
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Psicólogo - SEDES |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Nutricionista - SEDES |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Assistente Social - SEDES |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Educador Físico - SEDES |
Q2259863
Português
Texto associado
No lugar do outro
Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto
na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação
ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem,
no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido
difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto
atual.
Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm
aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro
para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão;
de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por
exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.
Pais e professores têm reclamado de comportamentos
provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes
dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por
alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas
características também em nós, adultos.
Mas são os mais novos que levam a pior nessa história:
crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm
comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da
idade.
Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta
de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do
primeiro Museu da Empatia.
Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your
shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em
seu lugar”.
Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa
com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de
seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma
parte da história da pessoa que foi dona daquele par.
Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente
necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem
tê-la mais facilmente do que nós.
Um pai me contou, comovido, que conversava com um
amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países
em guerra e que comentou que não adiantava a busca por
outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu
filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de
imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu
morresse?”. Ele mudou de ideia.
Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.
A empatia pode provocar uma grande mudança social,
diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la
para ensiná-la?
(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/
Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em:
05/06/2023.)
O texto foi escrito com a principal finalidade:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Pedagogo – SEDES
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Psicólogo - SEDES |
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Educador Físico - SEDES |
Q2259864
Português
Texto associado
No lugar do outro
Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto
na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação
ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem,
no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido
difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto
atual.
Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm
aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro
para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão;
de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por
exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.
Pais e professores têm reclamado de comportamentos
provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes
dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por
alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas
características também em nós, adultos.
Mas são os mais novos que levam a pior nessa história:
crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm
comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da
idade.
Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta
de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do
primeiro Museu da Empatia.
Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your
shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em
seu lugar”.
Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa
com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de
seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma
parte da história da pessoa que foi dona daquele par.
Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente
necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem
tê-la mais facilmente do que nós.
Um pai me contou, comovido, que conversava com um
amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países
em guerra e que comentou que não adiantava a busca por
outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu
filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de
imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu
morresse?”. Ele mudou de ideia.
Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.
A empatia pode provocar uma grande mudança social,
diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la
para ensiná-la?
(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/
Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em:
05/06/2023.)
O título do texto é “No lugar do outro”. Assinale a alternativa que se relaciona diretamente com o título.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Pedagogo – SEDES
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Psicólogo - SEDES |
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Educador Físico - SEDES |
Q2259865
Português
Texto associado
No lugar do outro
Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto
na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação
ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem,
no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido
difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto
atual.
Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm
aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro
para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão;
de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por
exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.
Pais e professores têm reclamado de comportamentos
provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes
dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por
alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas
características também em nós, adultos.
Mas são os mais novos que levam a pior nessa história:
crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm
comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da
idade.
Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta
de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do
primeiro Museu da Empatia.
Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your
shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em
seu lugar”.
Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa
com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de
seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma
parte da história da pessoa que foi dona daquele par.
Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente
necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem
tê-la mais facilmente do que nós.
Um pai me contou, comovido, que conversava com um
amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países
em guerra e que comentou que não adiantava a busca por
outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu
filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de
imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu
morresse?”. Ele mudou de ideia.
Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.
A empatia pode provocar uma grande mudança social,
diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la
para ensiná-la?
(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/
Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em:
05/06/2023.)
De acordo com o texto, “Crianças e adolescentes já dão sinais
claros de que têm aprendido muito com nossa dificuldade em
conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão; de conflitar em vez de confrontar; de
agir com doçura, por exemplo.” (2º§). A respeito do verbo sublinhado, é correto afirmar que ele se classifica como:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Psicólogo - SEDES |
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Q2259866
Português
Texto associado
No lugar do outro
Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto
na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação
ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem,
no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido
difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto
atual.
Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm
aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro
para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão;
de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por
exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.
Pais e professores têm reclamado de comportamentos
provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes
dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por
alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas
características também em nós, adultos.
Mas são os mais novos que levam a pior nessa história:
crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm
comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da
idade.
Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta
de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do
primeiro Museu da Empatia.
Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your
shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em
seu lugar”.
Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa
com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de
seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma
parte da história da pessoa que foi dona daquele par.
Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente
necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem
tê-la mais facilmente do que nós.
Um pai me contou, comovido, que conversava com um
amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países
em guerra e que comentou que não adiantava a busca por
outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu
filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de
imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu
morresse?”. Ele mudou de ideia.
Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.
A empatia pode provocar uma grande mudança social,
diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la
para ensiná-la?
(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/
Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em:
05/06/2023.)
Em todo o texto, há trechos que apresentam a opinião da autora e trechos que são fatos. Assinale a alternativa em que o
trecho apresenta a opinião da autora.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Q2259867
Português
Texto associado
No lugar do outro
Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto
na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação
ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem,
no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido
difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto
atual.
Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm
aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro
para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão;
de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por
exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.
Pais e professores têm reclamado de comportamentos
provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes
dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por
alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas
características também em nós, adultos.
Mas são os mais novos que levam a pior nessa história:
crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm
comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da
idade.
Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta
de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do
primeiro Museu da Empatia.
Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your
shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em
seu lugar”.
Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa
com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de
seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma
parte da história da pessoa que foi dona daquele par.
Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente
necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem
tê-la mais facilmente do que nós.
Um pai me contou, comovido, que conversava com um
amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países
em guerra e que comentou que não adiantava a busca por
outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu
filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de
imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu
morresse?”. Ele mudou de ideia.
Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.
A empatia pode provocar uma grande mudança social,
diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la
para ensiná-la?
(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/
Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em:
05/06/2023.)
“Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas.
Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto na
vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes
que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação ao
outro.” (1º§). Sobre a classificação sintática dos sujeitos dos
verbos sublinhados, assinale a alternativa correta.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Assistente Social - SEDES |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Educador Físico - SEDES |
Q2259868
Português
Texto associado
No lugar do outro
Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto
na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação
ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem,
no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido
difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto
atual.
Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm
aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro
para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão;
de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por
exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.
Pais e professores têm reclamado de comportamentos
provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes
dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por
alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas
características também em nós, adultos.
Mas são os mais novos que levam a pior nessa história:
crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm
comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da
idade.
Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta
de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do
primeiro Museu da Empatia.
Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your
shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em
seu lugar”.
Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa
com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de
seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma
parte da história da pessoa que foi dona daquele par.
Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente
necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem
tê-la mais facilmente do que nós.
Um pai me contou, comovido, que conversava com um
amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países
em guerra e que comentou que não adiantava a busca por
outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu
filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de
imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu
morresse?”. Ele mudou de ideia.
Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.
A empatia pode provocar uma grande mudança social,
diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la
para ensiná-la?
(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/
Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em:
05/06/2023.)
Em “Seu filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de imediato: ‘Pai,se tivesse guerra aqui, você preferiria
que eu morresse?’” (9º§), a vírgula foi utilizada, no trecho
sublinhado, para:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Assistente Social - SEDES |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Educador Físico - SEDES |
Q2259869
Português
Texto associado
No lugar do outro
Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto
na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação
ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem,
no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido
difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto
atual.
Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm
aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro
para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão;
de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por
exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.
Pais e professores têm reclamado de comportamentos
provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes
dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por
alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas
características também em nós, adultos.
Mas são os mais novos que levam a pior nessa história:
crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm
comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da
idade.
Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta
de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do
primeiro Museu da Empatia.
Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your
shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em
seu lugar”.
Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa
com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de
seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma
parte da história da pessoa que foi dona daquele par.
Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente
necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem
tê-la mais facilmente do que nós.
Um pai me contou, comovido, que conversava com um
amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países
em guerra e que comentou que não adiantava a busca por
outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu
filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de
imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu
morresse?”. Ele mudou de ideia.
Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.
A empatia pode provocar uma grande mudança social,
diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la
para ensiná-la?
(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/
Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em:
05/06/2023.)
“Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.” (2º§). Todas
as alternativas a seguir se relacionam ao termo “empatia”,
EXCETO:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Assistente Social - SEDES |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Educador Físico - SEDES |
Q2259870
Português
Texto associado
No lugar do outro
Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto
na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação
ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem,
no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido
difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto
atual.
Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm
aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro
para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão;
de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por
exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.
Pais e professores têm reclamado de comportamentos
provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes
dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por
alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas
características também em nós, adultos.
Mas são os mais novos que levam a pior nessa história:
crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm
comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da
idade.
Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta
de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do
primeiro Museu da Empatia.
Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your
shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em
seu lugar”.
Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa
com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de
seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma
parte da história da pessoa que foi dona daquele par.
Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente
necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem
tê-la mais facilmente do que nós.
Um pai me contou, comovido, que conversava com um
amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países
em guerra e que comentou que não adiantava a busca por
outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu
filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de
imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu
morresse?”. Ele mudou de ideia.
Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.
A empatia pode provocar uma grande mudança social,
diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la
para ensiná-la?
(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/
Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em:
05/06/2023.)
“Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem tê-la
mais facilmente do que nós.” (8º§). Os termos sublinhados são
classificados como:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Pedagogo – SEDES
|
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Psicólogo - SEDES |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Nutricionista - SEDES |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Assistente Social - SEDES |
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Educador Físico - SEDES |
Q2259871
Português
Texto associado
No lugar do outro
Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto
na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação
ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem,
no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido
difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto
atual.
Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm
aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro
para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão;
de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por
exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.
Pais e professores têm reclamado de comportamentos
provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes
dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por
alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas
características também em nós, adultos.
Mas são os mais novos que levam a pior nessa história:
crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm
comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da
idade.
Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta
de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do
primeiro Museu da Empatia.
Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your
shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em
seu lugar”.
Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa
com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de
seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma
parte da história da pessoa que foi dona daquele par.
Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente
necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem
tê-la mais facilmente do que nós.
Um pai me contou, comovido, que conversava com um
amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países
em guerra e que comentou que não adiantava a busca por
outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu
filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de
imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu
morresse?”. Ele mudou de ideia.
Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.
A empatia pode provocar uma grande mudança social,
diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la
para ensiná-la?
(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/
Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em:
05/06/2023.)
“Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação.” (6º§).
A palavra sublinhada substitui o termo “museu” mencionado
no parágrafo anterior. Assim, a palavra “nele” é classificada sintaticamente como adjunto adverbial de:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Q2259872
Português
Texto associado
No lugar do outro
Estamos vivendo uma crise intensa: a das relações humanas. Todos os dias testemunhamos ou protagonizamos, tanto
na vida presencial quanto na virtual, comportamentos e atitudes que vão do ódio declarado ou sutil ao desdém em relação
ao outro. As relações humanas, sempre tão complexas, exigem,
no entanto, delicadeza, atenção e compromisso social. Tem sido
difícil manter a saúde mental e a qualidade de vida no contexto
atual.
Crianças e adolescentes já dão sinais claros de que têm
aprendido muito com nossa dificuldade em conviver com as diferenças e de respeitá-las; de tentar colocar-se no lugar do outro
para compreender suas posições e atitudes; de ter compaixão;
de conflitar em vez de confrontar; de agir com doçura, por
exemplo. Conseguir fazer isso é ter empatia com o outro.
Pais e professores têm reclamado de comportamentos
provocativos, desrespeitosos, desafiadores e desobedientes
dos mais novos. Entretanto, se pudéssemos nos dedicar por
alguns momentos à auto-observação, constataríamos essas
características também em nós, adultos.
Mas são os mais novos que levam a pior nessa história:
crianças e adolescentes que desobedecem, desafiam e têm
comportamentos considerados agressivos, como os nossos, podem receber diagnósticos e orientação para tratamento. Conheço famílias com filhos diagnosticados com “Transtorno Desafiador Opositivo”, porque têm comportamentos típicos da
idade.
Há uma grande preocupação global com a nossa atual falta
de empatia. Um sinal disso foi a inauguração, em Londres, do
primeiro Museu da Empatia.
Nele, os visitantes são convocados a experimentar/enxergar
o mundo pelo olhar de um outro – não próximo ou conhecido,
mas um outro com quem eles não têm qualquer relação. A expressão que deu sentido ao museu é a expressão inglesa in your
shoes(em seus sapatos), que em língua portuguesa significa “em
seu lugar”.
Os visitantes se deparam, na entrada, com uma caixa
com diferentes pares de sapatos usados. Escolhem um de
seu número para calçar e recebem um áudio que conta uma
parte da história da pessoa que foi dona daquele par.
Desenvolver a empatia é uma condição absolutamente
necessária para ensiná-la aos mais novos. Aliás, eles podem
tê-la mais facilmente do que nós.
Um pai me contou, comovido, que conversava com um
amigo a respeito da situação de muitos refugiados de países
em guerra e que comentou que não adiantava a busca por
outro local, já que a crise de empregos era mundial. Seu
filho, de sete anos, que estava por perto, perguntou de
imediato: “Pai, se tivesse guerra aqui, você preferiria que eu
morresse?”. Ele mudou de ideia.
Estacionar o carro em vaga de idosos, grávidas e portadores de deficiência é mais do que contravenção: é falta de empatia. Reclamar da lentidão dos velhos é mais do que desrespeito: é falta de empatia. Agredir ostensivamente o outro por suas posições é mais do que dificuldade em lidar comas diferenças: é falta de empatia. O mesmo modo, reclamar do comportamento dos mais novos é falta de empatia.
A empatia pode provocar uma grande mudança social,
diz Roman Krznari, estudioso do tema. Vamos desenvolvê-la
para ensiná-la?
(SAYÃO, Rosely. Disponível em: http://www.udemo.org.br/2015/
Leituras/Leituras15_0046-15_No%20lugar-do-outro.html. Acesso em:
05/06/2023.)
O objetivo da autora ao finalizar o texto com a seguinte pergunta: “Vamos desenvolvê-la para ensiná-la?” (11º§) é:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Q2259873
Pedagogia
Considerando o Art. 1º da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da
Criança e do Adolescente – ECA), pode-se afirmar que tal
normativa representa um avanço na proteção aos direitos
da criança e do adolescente, na medida que substitui a
doutrina da situação irregular para a doutrina da:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Q2259874
Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
De acordo com o Estatuto da Pessoa Idosa, é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do poder público assegurar à pessoa idosa, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao
esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária. A garantia de prioridade compreende prioridade no recebimento
de:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Q2259875
Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
O Estatuto da Pessoa Idosa é destinado a regular os direitos
assegurados às pessoas com idade igual ou superior a sessenta
anos. Em relação ao disposto no Capítulo III – Dos Alimentos,
assinale a afirmativa correta.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Q2259876
Serviço Social
O Programa Nacional de Capacitação do Sistema Único de Assistência Social (CapacitaSUAS) contempla ações de capacitação e
formação, de acordo com
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
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Q2259877
Serviço Social
As situações de convivência são tomadas como oportunidades que precisam ser criadas e preparadas; a experiência
é o foco de análise e entendimento. A abordagem é de
horizontalidade, que implica na alternância e na variação
de lugares, de saber e poder, com o objetivo de ampliar,
fortalecer e diversificar modos de relacionamento e os laços
produzidos. Os encontros do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) são situações de convivência
para diálogos e fazeres. A estratégia que “considera as questões e os problemas do outro como procedentes e legítimos”
trata-se de:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Pedagogo – SEDES
|
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Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Educador Físico - SEDES |
Q2259878
Direito Processual Penal
Texto associado
O trecho a seguir contextualiza a questão. Leia-o
atentamente.
A Lei nº 11.340/2006 é uma homenagem a Maria da Penha
Maia, farmacêutica e natural do Ceará, que sofreu constantes agressões por parte do marido. No ano de 1983, seu esposo tentou matá-la com um tiro de espingarda. Maria escapou da morte, mas ficou paraplégica. Quando voltou para
casa, após a internação e tratamentos,sofreu uma nova tentativa de assassinato. Dessa vez, o marido tentou eletrocutá-
-la. A Lei é considerada um grande avanço pela garantia da
segurança e direitos da mulher e traz em seu texto uma ampla
definição do que configura a violência contra mulher e suas
formas de manifestação; recebeu esse nome devido à luta
de Maria da Penha por reparação e justiça.
(Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_
mostrarintegra?codteor=2250019. Adaptado.)
Considerando a Lei citada, em seu Art. 5º, configura-se violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou
omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão,
sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou
patrimonial ocorridas:
I. No âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas (que residem juntos), apenas com vínculo familiar.
II. No âmbito da família, compreendida como a comunidade formada apenas por indivíduos que possuemgrau de parentesco (1º ou 2º grau), ou seja, unidos por laços sanguíneos.
III. Em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.
Está correto o que se afirma em
I. No âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas (que residem juntos), apenas com vínculo familiar.
II. No âmbito da família, compreendida como a comunidade formada apenas por indivíduos que possuemgrau de parentesco (1º ou 2º grau), ou seja, unidos por laços sanguíneos.
III. Em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.
Está correto o que se afirma em
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Q2259879
Direito Processual Penal
Texto associado
O trecho a seguir contextualiza a questão. Leia-o
atentamente.
A Lei nº 11.340/2006 é uma homenagem a Maria da Penha
Maia, farmacêutica e natural do Ceará, que sofreu constantes agressões por parte do marido. No ano de 1983, seu esposo tentou matá-la com um tiro de espingarda. Maria escapou da morte, mas ficou paraplégica. Quando voltou para
casa, após a internação e tratamentos,sofreu uma nova tentativa de assassinato. Dessa vez, o marido tentou eletrocutá-
-la. A Lei é considerada um grande avanço pela garantia da
segurança e direitos da mulher e traz em seu texto uma ampla
definição do que configura a violência contra mulher e suas
formas de manifestação; recebeu esse nome devido à luta
de Maria da Penha por reparação e justiça.
(Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_
mostrarintegra?codteor=2250019. Adaptado.)
De acordo com a Lei citada, em seu Capítulo II – Da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar,
o juiz assegurará à mulher em situação de violência doméstica
e familiar, para preservar sua integridade física e psicológica, a manutenção do vínculo trabalhista, quando necessário
o afastamento do local de trabalho, por até:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Q2259880
Pedagogia
Considerando a Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do
Adolescente – ECA), “a família que se estende para além da
unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por
parentes próximos com os quais a criança ou adolescente
convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade”, denomina-se família:
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
Instituto Consulplan - 2023 - Prefeitura de Jequié - BA - Pedagogo – SEDES
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Q2259881
Serviço Social
Sobre as oficinas com famílias no serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF), assinale a afirmativa correta.
Ano: 2023
Banca:
Instituto Consulplan
Órgão:
Prefeitura de Jequié - BA
Provas:
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Q2259882
Serviço Social
A Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social –NOB-SUAS/2012, consolida os principais marcos
normativos em seu texto e cria mecanismos para o aprimoramento da gestão, serviços, benefícios, programas e projetos. A NOB-SUAS/2012, aprovada pela Resolução do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS nº 33/2012, organiza o modelo da(do):