No carnaval, enquanto a folia acontece, os confetes e as
serpentinas podem esconder algumas das piores formas de
trabalho infantil, como a exploração sexual, o trabalho realizado nas ruas e logradouros públicos e a comercialização de
bebidas alcóolicas e outras drogas ilícitas por crianças e adolescentes. Essas atividades os expõem à violência, às drogas,
ao tráfico de pessoas, ao envolvimento em acidentes de trânsito e às intempéries climáticas, como sol forte e chuva. “É
desafiador fazer com que a sociedade entenda que crianças
e adolescentes são sujeitos de direitos, são pessoas em peculiar condição de desenvolvimento e que, portanto, merecem proteção e assistência especial da família, do Estado e
da sociedade, não importando a sua condição socioeconômica, gênero ou raça”, afirma a coordenadora nacional de
Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância) do MPT, Ana Maria Villa Real.
(Disponível em: Procuradoria-Geral do Trabalho. Acesso em:
13/02/2023.)
Em relação ao trabalho infantil no Brasil, assinale a afirmativa INCORRETA.