Fischer & Kakisaka (2003) relatam que o terapeuta ocupacional, ao lançar mão de estímulos sensoriais, deverá oferecer esses
estímulos observando as respostas do paciente, promovendo o surgimento de uma grande variedade de respostas, sendo
imperativo que o profissional fique atento para prevenir o excesso de estimulação, o que poderá prejudicar o quadro clínico
do paciente. São consideradas respostas mais comuns à estimulação auditiva: