Questões de Concurso Público CRP - 3ª Região (BA) 2025 para Analista Organizacional - Analista de Compras e Contratos

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Q3194730 Português
Texto para responder à questão.


Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

     As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza. A dúvida se faz parte da transformação que a sociedade vive ou se é um problema da Geração Z que deve ser enfrentado preocupa os especialistas. O fato é que a Gen Z está perdendo o que a humanidade veio desenvolvendo há 5.500 anos.

     De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram “entrando em choque” ao saltar da escrita digital para a tradicional. Como qualquer habilidade que é lentamente perdida pelo não uso, os alunos agora demonstram uma perda considerável na caligrafia, muitas vezes torta na página e exibindo uma letra inelegível.

    Um estudo realizado na Universidade de Stavanger, na Noruega, mostrou que, em apenas um ano focando exclusivamente na escrita digital, 40% dos alunos perderam fluência na escrita manual. Porém, os responsáveis pelo estudo garantem que ter uma “caligrafia ruim” ou ficar mais cansado do que o necessário ao escrever no papel não é o pior que pode acontecer por conta da digitalização.

   Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos, muitas vezes, evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos. A Gen Z não só tem mais dificuldade em escrever e se comunicar de forma eficaz, mas independentemente de fazê-lo manualmente ou com teclado, não consegue criar parágrafos com frases independentes, o que torna mais caótico e difícil a tentativa de compreensão de seus textos.

    A boa notícia é que a capacidade de síntese para tentar explicar qualquer conceito em menos de dez palavras melhorou significativamente, mas a longo prazo torna o aprofundamento em tópicos mais complexos especialmente difícil para eles. Entre a perda de certas normas ortográficas e a capacidade de estruturar corretamente o que pretendem transmitir, a preocupação com o caminho que a escrita tomará à medida que a tecnologia continua a crescer é, cada vez mais, uma realidade tangível.


(Viny Mathias. IGN Brasil. Disponível em: https://www.msn.com. Acesso em: dezembro de 2024.)
Assinale a frase a seguir em que as aspas exercem função equivalente à identificada em decorrência de seu uso no 3º§ do texto.
Alternativas
Q3194731 Português
Texto para responder à questão.


Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

     As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza. A dúvida se faz parte da transformação que a sociedade vive ou se é um problema da Geração Z que deve ser enfrentado preocupa os especialistas. O fato é que a Gen Z está perdendo o que a humanidade veio desenvolvendo há 5.500 anos.

     De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram “entrando em choque” ao saltar da escrita digital para a tradicional. Como qualquer habilidade que é lentamente perdida pelo não uso, os alunos agora demonstram uma perda considerável na caligrafia, muitas vezes torta na página e exibindo uma letra inelegível.

    Um estudo realizado na Universidade de Stavanger, na Noruega, mostrou que, em apenas um ano focando exclusivamente na escrita digital, 40% dos alunos perderam fluência na escrita manual. Porém, os responsáveis pelo estudo garantem que ter uma “caligrafia ruim” ou ficar mais cansado do que o necessário ao escrever no papel não é o pior que pode acontecer por conta da digitalização.

   Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos, muitas vezes, evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos. A Gen Z não só tem mais dificuldade em escrever e se comunicar de forma eficaz, mas independentemente de fazê-lo manualmente ou com teclado, não consegue criar parágrafos com frases independentes, o que torna mais caótico e difícil a tentativa de compreensão de seus textos.

    A boa notícia é que a capacidade de síntese para tentar explicar qualquer conceito em menos de dez palavras melhorou significativamente, mas a longo prazo torna o aprofundamento em tópicos mais complexos especialmente difícil para eles. Entre a perda de certas normas ortográficas e a capacidade de estruturar corretamente o que pretendem transmitir, a preocupação com o caminho que a escrita tomará à medida que a tecnologia continua a crescer é, cada vez mais, uma realidade tangível.


(Viny Mathias. IGN Brasil. Disponível em: https://www.msn.com. Acesso em: dezembro de 2024.)
As ideias e informações apresentadas no texto mostram uma perspectiva negativa referente a determinado aspecto da comunicação. Assinale, a seguir, o fragmento que NÃO demonstra tal indicação.
Alternativas
Q3194732 Português
Texto para responder à questão.


Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

     As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza. A dúvida se faz parte da transformação que a sociedade vive ou se é um problema da Geração Z que deve ser enfrentado preocupa os especialistas. O fato é que a Gen Z está perdendo o que a humanidade veio desenvolvendo há 5.500 anos.

     De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram “entrando em choque” ao saltar da escrita digital para a tradicional. Como qualquer habilidade que é lentamente perdida pelo não uso, os alunos agora demonstram uma perda considerável na caligrafia, muitas vezes torta na página e exibindo uma letra inelegível.

    Um estudo realizado na Universidade de Stavanger, na Noruega, mostrou que, em apenas um ano focando exclusivamente na escrita digital, 40% dos alunos perderam fluência na escrita manual. Porém, os responsáveis pelo estudo garantem que ter uma “caligrafia ruim” ou ficar mais cansado do que o necessário ao escrever no papel não é o pior que pode acontecer por conta da digitalização.

   Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos, muitas vezes, evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos. A Gen Z não só tem mais dificuldade em escrever e se comunicar de forma eficaz, mas independentemente de fazê-lo manualmente ou com teclado, não consegue criar parágrafos com frases independentes, o que torna mais caótico e difícil a tentativa de compreensão de seus textos.

    A boa notícia é que a capacidade de síntese para tentar explicar qualquer conceito em menos de dez palavras melhorou significativamente, mas a longo prazo torna o aprofundamento em tópicos mais complexos especialmente difícil para eles. Entre a perda de certas normas ortográficas e a capacidade de estruturar corretamente o que pretendem transmitir, a preocupação com o caminho que a escrita tomará à medida que a tecnologia continua a crescer é, cada vez mais, uma realidade tangível.


(Viny Mathias. IGN Brasil. Disponível em: https://www.msn.com. Acesso em: dezembro de 2024.)
A reescrita do trecho “As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza.” (1º§) apresenta correção gramatical e semântica em:
Alternativas
Q3194733 Português
Texto para responder à questão.


Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

     As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza. A dúvida se faz parte da transformação que a sociedade vive ou se é um problema da Geração Z que deve ser enfrentado preocupa os especialistas. O fato é que a Gen Z está perdendo o que a humanidade veio desenvolvendo há 5.500 anos.

     De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram “entrando em choque” ao saltar da escrita digital para a tradicional. Como qualquer habilidade que é lentamente perdida pelo não uso, os alunos agora demonstram uma perda considerável na caligrafia, muitas vezes torta na página e exibindo uma letra inelegível.

    Um estudo realizado na Universidade de Stavanger, na Noruega, mostrou que, em apenas um ano focando exclusivamente na escrita digital, 40% dos alunos perderam fluência na escrita manual. Porém, os responsáveis pelo estudo garantem que ter uma “caligrafia ruim” ou ficar mais cansado do que o necessário ao escrever no papel não é o pior que pode acontecer por conta da digitalização.

   Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos, muitas vezes, evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos. A Gen Z não só tem mais dificuldade em escrever e se comunicar de forma eficaz, mas independentemente de fazê-lo manualmente ou com teclado, não consegue criar parágrafos com frases independentes, o que torna mais caótico e difícil a tentativa de compreensão de seus textos.

    A boa notícia é que a capacidade de síntese para tentar explicar qualquer conceito em menos de dez palavras melhorou significativamente, mas a longo prazo torna o aprofundamento em tópicos mais complexos especialmente difícil para eles. Entre a perda de certas normas ortográficas e a capacidade de estruturar corretamente o que pretendem transmitir, a preocupação com o caminho que a escrita tomará à medida que a tecnologia continua a crescer é, cada vez mais, uma realidade tangível.


(Viny Mathias. IGN Brasil. Disponível em: https://www.msn.com. Acesso em: dezembro de 2024.)
Considerando o título atribuído ao texto e sua estrutura linguística, é possível afirmar que:
Alternativas
Q3194734 Português
Texto para responder à questão.


Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

     As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza. A dúvida se faz parte da transformação que a sociedade vive ou se é um problema da Geração Z que deve ser enfrentado preocupa os especialistas. O fato é que a Gen Z está perdendo o que a humanidade veio desenvolvendo há 5.500 anos.

     De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram “entrando em choque” ao saltar da escrita digital para a tradicional. Como qualquer habilidade que é lentamente perdida pelo não uso, os alunos agora demonstram uma perda considerável na caligrafia, muitas vezes torta na página e exibindo uma letra inelegível.

    Um estudo realizado na Universidade de Stavanger, na Noruega, mostrou que, em apenas um ano focando exclusivamente na escrita digital, 40% dos alunos perderam fluência na escrita manual. Porém, os responsáveis pelo estudo garantem que ter uma “caligrafia ruim” ou ficar mais cansado do que o necessário ao escrever no papel não é o pior que pode acontecer por conta da digitalização.

   Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos, muitas vezes, evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos. A Gen Z não só tem mais dificuldade em escrever e se comunicar de forma eficaz, mas independentemente de fazê-lo manualmente ou com teclado, não consegue criar parágrafos com frases independentes, o que torna mais caótico e difícil a tentativa de compreensão de seus textos.

    A boa notícia é que a capacidade de síntese para tentar explicar qualquer conceito em menos de dez palavras melhorou significativamente, mas a longo prazo torna o aprofundamento em tópicos mais complexos especialmente difícil para eles. Entre a perda de certas normas ortográficas e a capacidade de estruturar corretamente o que pretendem transmitir, a preocupação com o caminho que a escrita tomará à medida que a tecnologia continua a crescer é, cada vez mais, uma realidade tangível.


(Viny Mathias. IGN Brasil. Disponível em: https://www.msn.com. Acesso em: dezembro de 2024.)
De acordo com o texto, há um fator gerador de dúvida em relação ao assunto apresentado indicado em:
Alternativas
Q3194735 Português
Texto para responder à questão.


Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

     As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza. A dúvida se faz parte da transformação que a sociedade vive ou se é um problema da Geração Z que deve ser enfrentado preocupa os especialistas. O fato é que a Gen Z está perdendo o que a humanidade veio desenvolvendo há 5.500 anos.

     De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram “entrando em choque” ao saltar da escrita digital para a tradicional. Como qualquer habilidade que é lentamente perdida pelo não uso, os alunos agora demonstram uma perda considerável na caligrafia, muitas vezes torta na página e exibindo uma letra inelegível.

    Um estudo realizado na Universidade de Stavanger, na Noruega, mostrou que, em apenas um ano focando exclusivamente na escrita digital, 40% dos alunos perderam fluência na escrita manual. Porém, os responsáveis pelo estudo garantem que ter uma “caligrafia ruim” ou ficar mais cansado do que o necessário ao escrever no papel não é o pior que pode acontecer por conta da digitalização.

   Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos, muitas vezes, evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos. A Gen Z não só tem mais dificuldade em escrever e se comunicar de forma eficaz, mas independentemente de fazê-lo manualmente ou com teclado, não consegue criar parágrafos com frases independentes, o que torna mais caótico e difícil a tentativa de compreensão de seus textos.

    A boa notícia é que a capacidade de síntese para tentar explicar qualquer conceito em menos de dez palavras melhorou significativamente, mas a longo prazo torna o aprofundamento em tópicos mais complexos especialmente difícil para eles. Entre a perda de certas normas ortográficas e a capacidade de estruturar corretamente o que pretendem transmitir, a preocupação com o caminho que a escrita tomará à medida que a tecnologia continua a crescer é, cada vez mais, uma realidade tangível.


(Viny Mathias. IGN Brasil. Disponível em: https://www.msn.com. Acesso em: dezembro de 2024.)
Em “De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram ‘entrando em choque’ ao saltar da escrita digital para a tradicional.” (2º§), assinale, a seguir, uma possível substituição em que a correção do período se mantém.
Alternativas
Q3194736 Português
Texto para responder à questão.


Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

     As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza. A dúvida se faz parte da transformação que a sociedade vive ou se é um problema da Geração Z que deve ser enfrentado preocupa os especialistas. O fato é que a Gen Z está perdendo o que a humanidade veio desenvolvendo há 5.500 anos.

     De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram “entrando em choque” ao saltar da escrita digital para a tradicional. Como qualquer habilidade que é lentamente perdida pelo não uso, os alunos agora demonstram uma perda considerável na caligrafia, muitas vezes torta na página e exibindo uma letra inelegível.

    Um estudo realizado na Universidade de Stavanger, na Noruega, mostrou que, em apenas um ano focando exclusivamente na escrita digital, 40% dos alunos perderam fluência na escrita manual. Porém, os responsáveis pelo estudo garantem que ter uma “caligrafia ruim” ou ficar mais cansado do que o necessário ao escrever no papel não é o pior que pode acontecer por conta da digitalização.

   Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos, muitas vezes, evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos. A Gen Z não só tem mais dificuldade em escrever e se comunicar de forma eficaz, mas independentemente de fazê-lo manualmente ou com teclado, não consegue criar parágrafos com frases independentes, o que torna mais caótico e difícil a tentativa de compreensão de seus textos.

    A boa notícia é que a capacidade de síntese para tentar explicar qualquer conceito em menos de dez palavras melhorou significativamente, mas a longo prazo torna o aprofundamento em tópicos mais complexos especialmente difícil para eles. Entre a perda de certas normas ortográficas e a capacidade de estruturar corretamente o que pretendem transmitir, a preocupação com o caminho que a escrita tomará à medida que a tecnologia continua a crescer é, cada vez mais, uma realidade tangível.


(Viny Mathias. IGN Brasil. Disponível em: https://www.msn.com. Acesso em: dezembro de 2024.)
De acordo com a estrutura textual apresentada e suas características tipológicas, é possível reconhecer a presença de um enunciado em que o ponto de vista do articulador seja apresentado como parte da construção textual. Assim, dentre os trechos destacados a seguir, tal ocorrência pode ser exemplificada em:
Alternativas
Q3194737 Português
Texto para responder à questão.


Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

     As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza. A dúvida se faz parte da transformação que a sociedade vive ou se é um problema da Geração Z que deve ser enfrentado preocupa os especialistas. O fato é que a Gen Z está perdendo o que a humanidade veio desenvolvendo há 5.500 anos.

     De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram “entrando em choque” ao saltar da escrita digital para a tradicional. Como qualquer habilidade que é lentamente perdida pelo não uso, os alunos agora demonstram uma perda considerável na caligrafia, muitas vezes torta na página e exibindo uma letra inelegível.

    Um estudo realizado na Universidade de Stavanger, na Noruega, mostrou que, em apenas um ano focando exclusivamente na escrita digital, 40% dos alunos perderam fluência na escrita manual. Porém, os responsáveis pelo estudo garantem que ter uma “caligrafia ruim” ou ficar mais cansado do que o necessário ao escrever no papel não é o pior que pode acontecer por conta da digitalização.

   Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos, muitas vezes, evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos. A Gen Z não só tem mais dificuldade em escrever e se comunicar de forma eficaz, mas independentemente de fazê-lo manualmente ou com teclado, não consegue criar parágrafos com frases independentes, o que torna mais caótico e difícil a tentativa de compreensão de seus textos.

    A boa notícia é que a capacidade de síntese para tentar explicar qualquer conceito em menos de dez palavras melhorou significativamente, mas a longo prazo torna o aprofundamento em tópicos mais complexos especialmente difícil para eles. Entre a perda de certas normas ortográficas e a capacidade de estruturar corretamente o que pretendem transmitir, a preocupação com o caminho que a escrita tomará à medida que a tecnologia continua a crescer é, cada vez mais, uma realidade tangível.


(Viny Mathias. IGN Brasil. Disponível em: https://www.msn.com. Acesso em: dezembro de 2024.)
Em “Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos, muitas vezes, evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos.” (4º§), os termos destacados:
Alternativas
Q3194738 Português
Texto para responder à questão.


Geração Z está perdendo uma habilidade que temos há 5,5 mil anos: 40% estão perdendo a fluência na comunicação

     As inovações digitais estão fazendo com que a Geração Z abandone não apenas a capacidade de escrever, mas também o conhecimento básico para se expressar com maior clareza. A dúvida se faz parte da transformação que a sociedade vive ou se é um problema da Geração Z que deve ser enfrentado preocupa os especialistas. O fato é que a Gen Z está perdendo o que a humanidade veio desenvolvendo há 5.500 anos.

     De acordo com diversos estudos e depoimentos de professores de diversas universidades coletados pelo jornal turco Türkiye Today, os jovens da Geração Z ficaram tão acostumados a usar teclados que acabaram “entrando em choque” ao saltar da escrita digital para a tradicional. Como qualquer habilidade que é lentamente perdida pelo não uso, os alunos agora demonstram uma perda considerável na caligrafia, muitas vezes torta na página e exibindo uma letra inelegível.

    Um estudo realizado na Universidade de Stavanger, na Noruega, mostrou que, em apenas um ano focando exclusivamente na escrita digital, 40% dos alunos perderam fluência na escrita manual. Porém, os responsáveis pelo estudo garantem que ter uma “caligrafia ruim” ou ficar mais cansado do que o necessário ao escrever no papel não é o pior que pode acontecer por conta da digitalização.

   Motivados pelo uso das redes sociais como meio de comunicação, os alunos, muitas vezes, evitam frases longas ou não conseguem construir parágrafos significativos. A Gen Z não só tem mais dificuldade em escrever e se comunicar de forma eficaz, mas independentemente de fazê-lo manualmente ou com teclado, não consegue criar parágrafos com frases independentes, o que torna mais caótico e difícil a tentativa de compreensão de seus textos.

    A boa notícia é que a capacidade de síntese para tentar explicar qualquer conceito em menos de dez palavras melhorou significativamente, mas a longo prazo torna o aprofundamento em tópicos mais complexos especialmente difícil para eles. Entre a perda de certas normas ortográficas e a capacidade de estruturar corretamente o que pretendem transmitir, a preocupação com o caminho que a escrita tomará à medida que a tecnologia continua a crescer é, cada vez mais, uma realidade tangível.


(Viny Mathias. IGN Brasil. Disponível em: https://www.msn.com. Acesso em: dezembro de 2024.)
Há uma INADEQUAÇÃO de acordo com a norma padrão da língua em: 
Alternativas
Q3194739 Redação Oficial
Para elaboração de correspondências, protocolos circulares e ofícios é necessária a observação de alguns aspectos como o emprego da linguagem formal a que se relacionam linguisticamente:
Alternativas
Q3194740 Português
Texto para responder à questão.

O açúcar


O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.


Vejo-o puro
e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar,
não foi feito por mim.


Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira,
dono da mercearia.
Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.


Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não crescem por acaso
no regaço do vale.
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos vinte e sete anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.


Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.


(GULLAR, F. Toda poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 227-228.)
O poema apresenta uma reflexão crítica sobre:
Alternativas
Q3194741 Português
Texto para responder à questão.

O açúcar


O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.


Vejo-o puro
e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar,
não foi feito por mim.


Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira,
dono da mercearia.
Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.


Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não crescem por acaso
no regaço do vale.
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos vinte e sete anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.


Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.


(GULLAR, F. Toda poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 227-228.)
Na frase “Vejo-o puro e afável ao paladar como beijo de moça, água na pele, flor que se dissolve na boca.” (2ª estrofe), os termos estão empregados em sentido:
Alternativas
Q3194742 Português
Texto para responder à questão.

O açúcar


O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.


Vejo-o puro
e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar,
não foi feito por mim.


Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira,
dono da mercearia.
Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.


Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não crescem por acaso
no regaço do vale.
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos vinte e sete anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.


Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.


(GULLAR, F. Toda poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 227-228.)
A figura de linguagem predominante em[...] como beijo de moça, água na pele, flor que se dissolve na boca.” (2ª estrofe) é:
Alternativas
Q3194743 Português
Texto para responder à questão.

O açúcar


O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.


Vejo-o puro
e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar,
não foi feito por mim.


Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira,
dono da mercearia.
Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.


Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não crescem por acaso
no regaço do vale.
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos vinte e sete anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.


Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.


(GULLAR, F. Toda poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 227-228.)
A vírgula em “Mas este açúcar, não foi feito por mim.” (2ª estrofe) é usada para:
Alternativas
Q3194744 Português
Texto para responder à questão.

O açúcar


O branco açúcar que adoçará meu café
nesta manhã de Ipanema
não foi produzido por mim
nem surgiu dentro do açucareiro por milagre.


Vejo-o puro
e afável ao paladar
como beijo de moça, água
na pele, flor que se dissolve na boca. Mas este açúcar,
não foi feito por mim.


Este açúcar veio
da mercearia da esquina e tampouco o fez o Oliveira,
dono da mercearia.
Este açúcar veio de uma usina de açúcar em Pernambuco
ou no Estado do Rio
e tampouco o fez o dono da usina.


Este açúcar era cana
e veio dos canaviais extensos
que não crescem por acaso
no regaço do vale.
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola,
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos vinte e sete anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.


Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.


(GULLAR, F. Toda poesia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1980, p. 227-228.)
No poema “O açúcar”, o autor utiliza uma abordagem reflexiva para destacar a produção do açúcar. Com base nessa reflexão, pode-se inferir que:
Alternativas
Q3194745 Português
Texto para responder à questão.


Planejamento de metas de saúde para 2025


Dicas para traçar metas alcançáveis e melhorar sua saúde física e mental.

      Com a chegada de um novo ano, é tempo de repensar escolhas, traçar objetivos e priorizar o que realmente importa. Para quem deseja melhorar a saúde física e mental em 2025, definir metas claras e alcançáveis é o primeiro passo rumo a uma vida mais equilibrada.

       Por que planejar metas de saúde?

    O planejamento de metas de saúde vai além das listas no papel. Ele envolve criar um roteiro estratégico para melhorar a qualidade de vida. Quando você define metas claras e alcançáveis, torna-se mais fácil manter a consistência e transformar hábitos.

      Como criar metas alcançáveis

     Aqui estão cinco passos para planejar suas metas de saúde e bem-estar em 2025:

   ▪ Defina prioridades: identifique os aspectos da sua saúde que precisam de atenção. Pode ser emagrecimento, redução do estresse e melhora da qualidade do sono.

   ▪ Seja específico: substitua metas genéricas como “quero ser saudável” por objetivos concretos, como “praticar 30 minutos de atividade física, três vezes por semana”.

   ▪ Estabeleça prazos: divida metas anuais em etapas mensais ou semanais. Isso ajuda a acompanhar o progresso e ajustar o plano quando necessário.

    ▪ Monitore o progresso: anote suas conquistas e desafios ao longo do tempo para manter o foco.

   ▪ Celebre as conquistas: comemore cada progresso alcançado. Isso aumenta a motivação e incentiva a continuar.

   Planejar metas de saúde e bem-estar é essencial para transformar intenções em resultados concretos. Comece e veja como pequenos passos podem levar a grandes conquistas em 2025. Afinal, cuidar de si é o melhor investimento que você pode fazer.


(Disponível em: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/especial-publicitario/cuide-se/. Acesso em: janeiro de 2025.)
O texto destaca que planejar metas de saúde:
Alternativas
Q3194746 Português
Texto para responder à questão.


Planejamento de metas de saúde para 2025


Dicas para traçar metas alcançáveis e melhorar sua saúde física e mental.

      Com a chegada de um novo ano, é tempo de repensar escolhas, traçar objetivos e priorizar o que realmente importa. Para quem deseja melhorar a saúde física e mental em 2025, definir metas claras e alcançáveis é o primeiro passo rumo a uma vida mais equilibrada.

       Por que planejar metas de saúde?

    O planejamento de metas de saúde vai além das listas no papel. Ele envolve criar um roteiro estratégico para melhorar a qualidade de vida. Quando você define metas claras e alcançáveis, torna-se mais fácil manter a consistência e transformar hábitos.

      Como criar metas alcançáveis

     Aqui estão cinco passos para planejar suas metas de saúde e bem-estar em 2025:

   ▪ Defina prioridades: identifique os aspectos da sua saúde que precisam de atenção. Pode ser emagrecimento, redução do estresse e melhora da qualidade do sono.

   ▪ Seja específico: substitua metas genéricas como “quero ser saudável” por objetivos concretos, como “praticar 30 minutos de atividade física, três vezes por semana”.

   ▪ Estabeleça prazos: divida metas anuais em etapas mensais ou semanais. Isso ajuda a acompanhar o progresso e ajustar o plano quando necessário.

    ▪ Monitore o progresso: anote suas conquistas e desafios ao longo do tempo para manter o foco.

   ▪ Celebre as conquistas: comemore cada progresso alcançado. Isso aumenta a motivação e incentiva a continuar.

   Planejar metas de saúde e bem-estar é essencial para transformar intenções em resultados concretos. Comece e veja como pequenos passos podem levar a grandes conquistas em 2025. Afinal, cuidar de si é o melhor investimento que você pode fazer.


(Disponível em: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/especial-publicitario/cuide-se/. Acesso em: janeiro de 2025.)
No texto, o uso da expressão “pequenos passos podem levar a grandes conquistas” (11º§) contribui para:
Alternativas
Q3194747 Português
Texto para responder à questão.


Planejamento de metas de saúde para 2025


Dicas para traçar metas alcançáveis e melhorar sua saúde física e mental.

      Com a chegada de um novo ano, é tempo de repensar escolhas, traçar objetivos e priorizar o que realmente importa. Para quem deseja melhorar a saúde física e mental em 2025, definir metas claras e alcançáveis é o primeiro passo rumo a uma vida mais equilibrada.

       Por que planejar metas de saúde?

    O planejamento de metas de saúde vai além das listas no papel. Ele envolve criar um roteiro estratégico para melhorar a qualidade de vida. Quando você define metas claras e alcançáveis, torna-se mais fácil manter a consistência e transformar hábitos.

      Como criar metas alcançáveis

     Aqui estão cinco passos para planejar suas metas de saúde e bem-estar em 2025:

   ▪ Defina prioridades: identifique os aspectos da sua saúde que precisam de atenção. Pode ser emagrecimento, redução do estresse e melhora da qualidade do sono.

   ▪ Seja específico: substitua metas genéricas como “quero ser saudável” por objetivos concretos, como “praticar 30 minutos de atividade física, três vezes por semana”.

   ▪ Estabeleça prazos: divida metas anuais em etapas mensais ou semanais. Isso ajuda a acompanhar o progresso e ajustar o plano quando necessário.

    ▪ Monitore o progresso: anote suas conquistas e desafios ao longo do tempo para manter o foco.

   ▪ Celebre as conquistas: comemore cada progresso alcançado. Isso aumenta a motivação e incentiva a continuar.

   Planejar metas de saúde e bem-estar é essencial para transformar intenções em resultados concretos. Comece e veja como pequenos passos podem levar a grandes conquistas em 2025. Afinal, cuidar de si é o melhor investimento que você pode fazer.


(Disponível em: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/especial-publicitario/cuide-se/. Acesso em: janeiro de 2025.)
O texto pode ser classificado como:
Alternativas
Q3194748 Português
Texto para responder à questão.


Planejamento de metas de saúde para 2025


Dicas para traçar metas alcançáveis e melhorar sua saúde física e mental.

      Com a chegada de um novo ano, é tempo de repensar escolhas, traçar objetivos e priorizar o que realmente importa. Para quem deseja melhorar a saúde física e mental em 2025, definir metas claras e alcançáveis é o primeiro passo rumo a uma vida mais equilibrada.

       Por que planejar metas de saúde?

    O planejamento de metas de saúde vai além das listas no papel. Ele envolve criar um roteiro estratégico para melhorar a qualidade de vida. Quando você define metas claras e alcançáveis, torna-se mais fácil manter a consistência e transformar hábitos.

      Como criar metas alcançáveis

     Aqui estão cinco passos para planejar suas metas de saúde e bem-estar em 2025:

   ▪ Defina prioridades: identifique os aspectos da sua saúde que precisam de atenção. Pode ser emagrecimento, redução do estresse e melhora da qualidade do sono.

   ▪ Seja específico: substitua metas genéricas como “quero ser saudável” por objetivos concretos, como “praticar 30 minutos de atividade física, três vezes por semana”.

   ▪ Estabeleça prazos: divida metas anuais em etapas mensais ou semanais. Isso ajuda a acompanhar o progresso e ajustar o plano quando necessário.

    ▪ Monitore o progresso: anote suas conquistas e desafios ao longo do tempo para manter o foco.

   ▪ Celebre as conquistas: comemore cada progresso alcançado. Isso aumenta a motivação e incentiva a continuar.

   Planejar metas de saúde e bem-estar é essencial para transformar intenções em resultados concretos. Comece e veja como pequenos passos podem levar a grandes conquistas em 2025. Afinal, cuidar de si é o melhor investimento que você pode fazer.


(Disponível em: https://g1.globo.com/mg/zona-da-mata/especial-publicitario/cuide-se/. Acesso em: janeiro de 2025.)
Considerando o contexto textual, a palavra “consistência” (3º§) pode ser interpretada como:
Alternativas
Q3194749 Redação Oficial
Em um ambiente administrativo, é fundamental seguir normas de formatação e linguagem específicas. Você foi designado para redigir um ofício ao Conselho Regional de Psicologia solicitando orientação sobre a implementação de uma política de saúde mental no ambiente escolar, o documento deve conter linguagem formal, clareza na exposição dos objetivos e respeito às normas do Manual de Redação da Presidência da República (MRPR). Sobre os procedimentos corretos na elaboração desse ofício, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Respostas
1: D
2: A
3: B
4: D
5: C
6: B
7: D
8: C
9: D
10: A
11: D
12: D
13: D
14: C
15: D
16: D
17: C
18: A
19: B
20: A