Questões de Concurso Público PARNAÍBA-PREV - SP 2019 para Contador

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Q1166874 Português

      Uma pesquisa publicada recentemente revelou que os casais que fazem sexo pelo menos uma vez por semana são mais felizes com seu relacionamento que aqueles que o fazem com menos frequência. A explicação vai além do romance. O sexo aumenta a imunidade e o humor diminuindo os níveis de stress. Chegar a um orgasmo estimula ainda mais esses mecanismos, com a descarga de ocitocina e endorfina, substâncias ligadas ao prazer e ao relaxamento. E, no entanto, psicólogos e sexólogos tentam minimizar a relevância na quantidade de sexo. Há uma ideia consensual: a frequência boa é aquela em que os dois estão satisfeitos e ponto. Um casal pode funcionar bem se fizer sexo três vezes por semana. Outros combinam perfeitamente se as relações ocorrerem duas vezes por mês. O problema acontece quando cada parte do casal deseja uma rotina diferente – e daí surge a insatisfação.

      Na equação da rotina sexual é preciso ter em mente determinadas variáveis que mudam as regras do jogo. A principal delas, fundamental: o tempo de relacionamento. Algumas pesquisas já mostraram que o período da paixão e da conquista acaba após cerca de dois anos, quando o fogo inaugural se apaga. Depois desse tempo, é preciso aprender a conciliar segurança e previsibilidade com o desejo. Essa conta nem sempre fecha se não houver esforço das duas partes. E o que as mulheres parecem desejar é a mudança dentro do quarto, a chance de reacenderem a flama. Nas ruas, nas últimas décadas, houve vitória parcial, e ela deve ser celebrada. No mercado de trabalho, apesar de ainda existir um fosso, o salário da mulher começa a se aproximar do recebido pelo homem. Movimentos feministas espalham-se como necessidade, jogando na lata de lixo da história polêmicas como a de Millôr Fernandes, que a certa altura, no início dos anos 1970, escreveu que “o melhor movimento feminino ainda é o dos quadris”. Há machismo, sim, mas a sociedade tem anticorpos para debelá-lo.

      Enfim, na ágora pública a mulher de hoje não é a de ontem, e a lei está aí para defendê-la, para pô-la em pé de igualdade com o homem, como deve ser. Contudo, na intimidade, salvo exceções que confirmam a regra, as distâncias abissais permanecem. Caducou uma indagação clássica e centenária do pai da psicanálise, Sigmund Freud, repetida à exaustão, a ponto de ter perdido completamente o sentido: “Afinal, o que quer uma mulher?”. Quer – entre muitas outras vontades, como sempre puderam querer os homens – mais sexo.

                                                                               (Revista Veja, 05.06.2019. Adaptado). 

De acordo com o texto, a relação entre sexo e felicidade
Alternativas
Q1166875 Português

      Uma pesquisa publicada recentemente revelou que os casais que fazem sexo pelo menos uma vez por semana são mais felizes com seu relacionamento que aqueles que o fazem com menos frequência. A explicação vai além do romance. O sexo aumenta a imunidade e o humor diminuindo os níveis de stress. Chegar a um orgasmo estimula ainda mais esses mecanismos, com a descarga de ocitocina e endorfina, substâncias ligadas ao prazer e ao relaxamento. E, no entanto, psicólogos e sexólogos tentam minimizar a relevância na quantidade de sexo. Há uma ideia consensual: a frequência boa é aquela em que os dois estão satisfeitos e ponto. Um casal pode funcionar bem se fizer sexo três vezes por semana. Outros combinam perfeitamente se as relações ocorrerem duas vezes por mês. O problema acontece quando cada parte do casal deseja uma rotina diferente – e daí surge a insatisfação.

      Na equação da rotina sexual é preciso ter em mente determinadas variáveis que mudam as regras do jogo. A principal delas, fundamental: o tempo de relacionamento. Algumas pesquisas já mostraram que o período da paixão e da conquista acaba após cerca de dois anos, quando o fogo inaugural se apaga. Depois desse tempo, é preciso aprender a conciliar segurança e previsibilidade com o desejo. Essa conta nem sempre fecha se não houver esforço das duas partes. E o que as mulheres parecem desejar é a mudança dentro do quarto, a chance de reacenderem a flama. Nas ruas, nas últimas décadas, houve vitória parcial, e ela deve ser celebrada. No mercado de trabalho, apesar de ainda existir um fosso, o salário da mulher começa a se aproximar do recebido pelo homem. Movimentos feministas espalham-se como necessidade, jogando na lata de lixo da história polêmicas como a de Millôr Fernandes, que a certa altura, no início dos anos 1970, escreveu que “o melhor movimento feminino ainda é o dos quadris”. Há machismo, sim, mas a sociedade tem anticorpos para debelá-lo.

      Enfim, na ágora pública a mulher de hoje não é a de ontem, e a lei está aí para defendê-la, para pô-la em pé de igualdade com o homem, como deve ser. Contudo, na intimidade, salvo exceções que confirmam a regra, as distâncias abissais permanecem. Caducou uma indagação clássica e centenária do pai da psicanálise, Sigmund Freud, repetida à exaustão, a ponto de ter perdido completamente o sentido: “Afinal, o que quer uma mulher?”. Quer – entre muitas outras vontades, como sempre puderam querer os homens – mais sexo.

                                                                               (Revista Veja, 05.06.2019. Adaptado). 

Com relação à passagem do tempo, é correto afirmar que o desejo sexual
Alternativas
Q1166876 Português

      Uma pesquisa publicada recentemente revelou que os casais que fazem sexo pelo menos uma vez por semana são mais felizes com seu relacionamento que aqueles que o fazem com menos frequência. A explicação vai além do romance. O sexo aumenta a imunidade e o humor diminuindo os níveis de stress. Chegar a um orgasmo estimula ainda mais esses mecanismos, com a descarga de ocitocina e endorfina, substâncias ligadas ao prazer e ao relaxamento. E, no entanto, psicólogos e sexólogos tentam minimizar a relevância na quantidade de sexo. Há uma ideia consensual: a frequência boa é aquela em que os dois estão satisfeitos e ponto. Um casal pode funcionar bem se fizer sexo três vezes por semana. Outros combinam perfeitamente se as relações ocorrerem duas vezes por mês. O problema acontece quando cada parte do casal deseja uma rotina diferente – e daí surge a insatisfação.

      Na equação da rotina sexual é preciso ter em mente determinadas variáveis que mudam as regras do jogo. A principal delas, fundamental: o tempo de relacionamento. Algumas pesquisas já mostraram que o período da paixão e da conquista acaba após cerca de dois anos, quando o fogo inaugural se apaga. Depois desse tempo, é preciso aprender a conciliar segurança e previsibilidade com o desejo. Essa conta nem sempre fecha se não houver esforço das duas partes. E o que as mulheres parecem desejar é a mudança dentro do quarto, a chance de reacenderem a flama. Nas ruas, nas últimas décadas, houve vitória parcial, e ela deve ser celebrada. No mercado de trabalho, apesar de ainda existir um fosso, o salário da mulher começa a se aproximar do recebido pelo homem. Movimentos feministas espalham-se como necessidade, jogando na lata de lixo da história polêmicas como a de Millôr Fernandes, que a certa altura, no início dos anos 1970, escreveu que “o melhor movimento feminino ainda é o dos quadris”. Há machismo, sim, mas a sociedade tem anticorpos para debelá-lo.

      Enfim, na ágora pública a mulher de hoje não é a de ontem, e a lei está aí para defendê-la, para pô-la em pé de igualdade com o homem, como deve ser. Contudo, na intimidade, salvo exceções que confirmam a regra, as distâncias abissais permanecem. Caducou uma indagação clássica e centenária do pai da psicanálise, Sigmund Freud, repetida à exaustão, a ponto de ter perdido completamente o sentido: “Afinal, o que quer uma mulher?”. Quer – entre muitas outras vontades, como sempre puderam querer os homens – mais sexo.

                                                                               (Revista Veja, 05.06.2019. Adaptado). 

As frases abaixo são transcrições livres do texto. Assinale a alternativa que utiliza a vírgula de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q1166877 Português

      Uma pesquisa publicada recentemente revelou que os casais que fazem sexo pelo menos uma vez por semana são mais felizes com seu relacionamento que aqueles que o fazem com menos frequência. A explicação vai além do romance. O sexo aumenta a imunidade e o humor diminuindo os níveis de stress. Chegar a um orgasmo estimula ainda mais esses mecanismos, com a descarga de ocitocina e endorfina, substâncias ligadas ao prazer e ao relaxamento. E, no entanto, psicólogos e sexólogos tentam minimizar a relevância na quantidade de sexo. Há uma ideia consensual: a frequência boa é aquela em que os dois estão satisfeitos e ponto. Um casal pode funcionar bem se fizer sexo três vezes por semana. Outros combinam perfeitamente se as relações ocorrerem duas vezes por mês. O problema acontece quando cada parte do casal deseja uma rotina diferente – e daí surge a insatisfação.

      Na equação da rotina sexual é preciso ter em mente determinadas variáveis que mudam as regras do jogo. A principal delas, fundamental: o tempo de relacionamento. Algumas pesquisas já mostraram que o período da paixão e da conquista acaba após cerca de dois anos, quando o fogo inaugural se apaga. Depois desse tempo, é preciso aprender a conciliar segurança e previsibilidade com o desejo. Essa conta nem sempre fecha se não houver esforço das duas partes. E o que as mulheres parecem desejar é a mudança dentro do quarto, a chance de reacenderem a flama. Nas ruas, nas últimas décadas, houve vitória parcial, e ela deve ser celebrada. No mercado de trabalho, apesar de ainda existir um fosso, o salário da mulher começa a se aproximar do recebido pelo homem. Movimentos feministas espalham-se como necessidade, jogando na lata de lixo da história polêmicas como a de Millôr Fernandes, que a certa altura, no início dos anos 1970, escreveu que “o melhor movimento feminino ainda é o dos quadris”. Há machismo, sim, mas a sociedade tem anticorpos para debelá-lo.

      Enfim, na ágora pública a mulher de hoje não é a de ontem, e a lei está aí para defendê-la, para pô-la em pé de igualdade com o homem, como deve ser. Contudo, na intimidade, salvo exceções que confirmam a regra, as distâncias abissais permanecem. Caducou uma indagação clássica e centenária do pai da psicanálise, Sigmund Freud, repetida à exaustão, a ponto de ter perdido completamente o sentido: “Afinal, o que quer uma mulher?”. Quer – entre muitas outras vontades, como sempre puderam querer os homens – mais sexo.

                                                                               (Revista Veja, 05.06.2019. Adaptado). 

Analise a frase abaixo.


“E, ‘no entanto’, psicólogos e sexólogos tentam minimizar a relevância na quantidade de sexo”.


O termo destacado desempenha a função de conjunção

Alternativas
Q1166878 Português

      Uma pesquisa publicada recentemente revelou que os casais que fazem sexo pelo menos uma vez por semana são mais felizes com seu relacionamento que aqueles que o fazem com menos frequência. A explicação vai além do romance. O sexo aumenta a imunidade e o humor diminuindo os níveis de stress. Chegar a um orgasmo estimula ainda mais esses mecanismos, com a descarga de ocitocina e endorfina, substâncias ligadas ao prazer e ao relaxamento. E, no entanto, psicólogos e sexólogos tentam minimizar a relevância na quantidade de sexo. Há uma ideia consensual: a frequência boa é aquela em que os dois estão satisfeitos e ponto. Um casal pode funcionar bem se fizer sexo três vezes por semana. Outros combinam perfeitamente se as relações ocorrerem duas vezes por mês. O problema acontece quando cada parte do casal deseja uma rotina diferente – e daí surge a insatisfação.

      Na equação da rotina sexual é preciso ter em mente determinadas variáveis que mudam as regras do jogo. A principal delas, fundamental: o tempo de relacionamento. Algumas pesquisas já mostraram que o período da paixão e da conquista acaba após cerca de dois anos, quando o fogo inaugural se apaga. Depois desse tempo, é preciso aprender a conciliar segurança e previsibilidade com o desejo. Essa conta nem sempre fecha se não houver esforço das duas partes. E o que as mulheres parecem desejar é a mudança dentro do quarto, a chance de reacenderem a flama. Nas ruas, nas últimas décadas, houve vitória parcial, e ela deve ser celebrada. No mercado de trabalho, apesar de ainda existir um fosso, o salário da mulher começa a se aproximar do recebido pelo homem. Movimentos feministas espalham-se como necessidade, jogando na lata de lixo da história polêmicas como a de Millôr Fernandes, que a certa altura, no início dos anos 1970, escreveu que “o melhor movimento feminino ainda é o dos quadris”. Há machismo, sim, mas a sociedade tem anticorpos para debelá-lo.

      Enfim, na ágora pública a mulher de hoje não é a de ontem, e a lei está aí para defendê-la, para pô-la em pé de igualdade com o homem, como deve ser. Contudo, na intimidade, salvo exceções que confirmam a regra, as distâncias abissais permanecem. Caducou uma indagação clássica e centenária do pai da psicanálise, Sigmund Freud, repetida à exaustão, a ponto de ter perdido completamente o sentido: “Afinal, o que quer uma mulher?”. Quer – entre muitas outras vontades, como sempre puderam querer os homens – mais sexo.

                                                                               (Revista Veja, 05.06.2019. Adaptado). 

Analise as frases abaixo.


“Há machismo, sim, mas a sociedade tem anticorpos para ‘debelá-lo’”. “

Há uma ideia ‘consensual’...”

“Contudo, na intimidade, salvo exceções que confirmam a regra, as distâncias ‘abissais’ permanecem”.


Assinale a alternativa cujos termos apresentem, respectivamente, um sentido oposto ao das palavras acima destacadas.

Alternativas
Q1166879 Português

      Uma pesquisa publicada recentemente revelou que os casais que fazem sexo pelo menos uma vez por semana são mais felizes com seu relacionamento que aqueles que o fazem com menos frequência. A explicação vai além do romance. O sexo aumenta a imunidade e o humor diminuindo os níveis de stress. Chegar a um orgasmo estimula ainda mais esses mecanismos, com a descarga de ocitocina e endorfina, substâncias ligadas ao prazer e ao relaxamento. E, no entanto, psicólogos e sexólogos tentam minimizar a relevância na quantidade de sexo. Há uma ideia consensual: a frequência boa é aquela em que os dois estão satisfeitos e ponto. Um casal pode funcionar bem se fizer sexo três vezes por semana. Outros combinam perfeitamente se as relações ocorrerem duas vezes por mês. O problema acontece quando cada parte do casal deseja uma rotina diferente – e daí surge a insatisfação.

      Na equação da rotina sexual é preciso ter em mente determinadas variáveis que mudam as regras do jogo. A principal delas, fundamental: o tempo de relacionamento. Algumas pesquisas já mostraram que o período da paixão e da conquista acaba após cerca de dois anos, quando o fogo inaugural se apaga. Depois desse tempo, é preciso aprender a conciliar segurança e previsibilidade com o desejo. Essa conta nem sempre fecha se não houver esforço das duas partes. E o que as mulheres parecem desejar é a mudança dentro do quarto, a chance de reacenderem a flama. Nas ruas, nas últimas décadas, houve vitória parcial, e ela deve ser celebrada. No mercado de trabalho, apesar de ainda existir um fosso, o salário da mulher começa a se aproximar do recebido pelo homem. Movimentos feministas espalham-se como necessidade, jogando na lata de lixo da história polêmicas como a de Millôr Fernandes, que a certa altura, no início dos anos 1970, escreveu que “o melhor movimento feminino ainda é o dos quadris”. Há machismo, sim, mas a sociedade tem anticorpos para debelá-lo.

      Enfim, na ágora pública a mulher de hoje não é a de ontem, e a lei está aí para defendê-la, para pô-la em pé de igualdade com o homem, como deve ser. Contudo, na intimidade, salvo exceções que confirmam a regra, as distâncias abissais permanecem. Caducou uma indagação clássica e centenária do pai da psicanálise, Sigmund Freud, repetida à exaustão, a ponto de ter perdido completamente o sentido: “Afinal, o que quer uma mulher?”. Quer – entre muitas outras vontades, como sempre puderam querer os homens – mais sexo.

                                                                               (Revista Veja, 05.06.2019. Adaptado). 

Analise a frase abaixo.


“O melhor movimento feminino ainda é o dos quadris”.


É correto afirmar que a frase acima apresenta um(a)

Alternativas
Q1166880 Português
Assinale a alternativa que utiliza a crase de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q1166881 Português
Assinale a alternativa cuja colocação pronominal está de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q1166882 Português
Assinale a alternativa cuja concordância verbal está de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q1166883 Português
Assinale a alternativa cuja concordância nominal está de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa.
Alternativas
Q1166884 Noções de Informática
Gustavo trabalha em uma escola e depois de aplicar a prova, precisou elaborar uma planilha com as notas dos alunos e entregar à coordenação. Utilizando o Microsoft Office Excel 2016, para destacar de maneira automatizada, em verde, a nota dos alunos que ficaram com 6 para acima e em vermelho, a nota dos alunos que ficaram abaixo de 6, ele deve selecionar o intervalo das células onde estão as notas, navegar até o Menu
Alternativas
Q1166885 Noções de Informática

Eduardo e Mônica trabalham em uma empresa de investimentos, onde Eduardo gerencia a parte de Marketing, enquanto Mônica cuida da parte de Segurança da Informação.


A fim de que não haja nenhum acesso indevido de Eduardo ou qualquer outra pessoa que não seja devidamente autorizada a manipular os dados pessoais ou informações de clientes, Mônica precisa utilizar mecanismos e ferramentas para aplicar o princípio da

Alternativas
Q1166886 Noções de Informática

Sobre o Sistema Operacional Windows 7, correlacione as colunas da tabela abaixo.


Coluna I

1. Monitor de Recursos.

2. Programas e Recursos.

3. Central de Ações.


Coluna II

A. Desinstala(m) ou altera(m) programas do computador.

B. Verifica(m) o uso e desempenho da CPU, Disco, Rede e Memória em tempo real.

C. Verifica(m) mensagens recentes sobre o status e localiza soluções para os problemas do computador.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

Alternativas
Q1166887 Noções de Informática

Sobre armazenamento de dados, arquivos, pastas e programas, analise as proposições abaixo.


I. Os serviços de armazenamento na nuvem (cloud computing) permitem que o usuário armazene dados, arquivos, pastas e programas, por meio da internet.

II. Pasta é um conjunto de instruções que descrevem uma tarefa a ser realizada por um computador. Essa tarefa é realizada por meio de um código fonte, escrito em alguma linguagem de programação, ou um arquivo que contenha a forma executável deste código fonte.

III. Para armazenar três arquivos de tamanhos 700 KB, 4 MB e 3 GB, o dispositivo de armazenamento indicado é o CD-RW.

IV. Dentro de uma pasta no Windows Explorer no modo de visualização Detalhes, os arquivos podem ser organizados por nome, data de modificação, tipo ou tamanho, em ordem crescente ou decrescente.


É correto o que se afirma, apenas, em

Alternativas
Q1166888 Noções de Informática
Ao chegar no trabalho pela manhã, Anderson ligou seu computador e abriu o Internet Explorer 11, para continuar uma pesquisa relacionada as suas atividades em uma página que havia consultado no dia anterior. Ao notar que não salvou o site nos favoritos do navegador, não lembrava o endereço da página nem o nome do site. Assinale a alternativa que apresenta o procedimento correto que Anderson deve realizar para continuar a pesquisa.
Alternativas
Q1166889 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

Conforme disposto na Lei n.º 2.370/2002, compete ao Conselho Fiscal, dentre outros,


I. elaborar e aprovar o seu regimento interno.

II. fiscalizar o cumprimento da legislação e normas em vigor.

III. praticar quaisquer outros atos julgados indispensáveis aos trabalhos de fiscalização.

IV. emitir parecer, até o dia 1 de março de cada ano, sobre a prestação de contas anual da Caixa, encaminhando-o ao Conselho de Administração para julgamento final.


É correto o que se afirma em

Alternativas
Q1166890 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

Conforme disposto na Lei n.º 2.370/2002, perderá o mandato o membro efetivo do Conselho Fiscal que deixar de comparecer a ________ reuniões consecutivas, sem motivo justificado, a critério do mesmo conselho.


Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.

Alternativas
Q1166891 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

Conforme disposta na Lei n.º 28/2003, a implantação do novo Quadro de Pessoal dar-se-á através do enquadramento dos servidores, por ato coletivo do Diretor Presidente da Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais, a ser baixado no prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias. Desse modo, do ato de enquadramento caberá recurso, devidamente fundamentado, dirigido ao Conselho de Administração, no prazo de ____________ dias a contar de sua publicação.


Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.

Alternativas
Q1166892 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

Acerca da aposentadoria, disposta na Lei n.º 2.370/2002, analise as proposições abaixo e assinale (V) para Verdadeiro ou (F) para Falso.


( ) Dar-se-á por invalidez permanente, sendo os proventos integrais ao tempo de contribuição quando decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, especificada em lei, e proporcionais nos demais casos.

( ) A voluntária ou por invalidez vigorará a partir da data da publicação do respectivo ato.

( ) A compulsória se dará aos sessenta e cinco anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição.

( ) A por invalidez será precedida de licença para tratamento de saúde, por período não excedente a 48 (quarenta e oito) meses.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta.

Alternativas
Q1166893 Legislação dos Municípios do Estado de São Paulo

Conforme disposto na Lei n.º 28/2003, compete ao Presidente da Comissão de Recursos Humanos, dentre outros,


I. convocar e presidir as reuniões, lavrando-se em ata as deliberações tomadas.

II. comunicar aos órgãos competentes da Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais, as deliberações da Comissão de Recursos Humanos para que sejam implementadas as medidas decorrentes.

III. exercer o voto de desempate, durante as reuniões da Comissão.


É correto o que se afirma em

Alternativas
Respostas
1: B
2: D
3: A
4: D
5: C
6: D
7: B
8: A
9: D
10: C
11: A
12: C
13: D
14: B
15: B
16: C
17: A
18: C
19: A
20: D