Questões de Concurso Público SESC-PE 2010 para Professor - Educação Infantil, Tipo 1
Foram encontradas 50 questões
1. Distinção entre a representação icônica e não-icônica.
2. Construção de formas de diferenciação intra-figural.
3. Construção de formas de diferenciações inter-figurais.
4. Fonetização da escrita.
5. Segmentação da escrita.
Estão corretas:
1. Tentativa de acerto para evitar o conflito cognitivo, resultante do processo de elaboração particular de cada indivíduo.
2. Demonstração de como o aluno pensa, que dificuldades apresenta e o que é necessário aprender.
3. Evidência do processo extrínseco da aprendizagem do aluno, sendo parte do processo de aprender construtivamente.
4. Possibilita uma intervenção mais significativa, a partir da compreensão de como o aluno constrói suas hipóteses.
5. O erro está relacionado à estratégias reguladoras, devendo ser evitado mediante ações de auto-orientação e controle pelo professor.
Estão corretas:
1. Uma perspectiva investigativa e reflexiva do professor sobre as aprendizagens do aluno.
2. A classificação e comparação dos níveis de aprendizagens obtidos pelos alunos durante o processo educativo.
3. A interpretação do processo de aprendizagem do aluno, a fim de conhecer seu progresso e recuos e intervir a partir de uma ajuda ajustada.
4. Os resultados e o alcance dos objetivos mensuráveis e observáveis.
5. A modificação e melhoria contínua do aluno mediante o desenvolvimento de propostas educacionais mais adequadas.
Estão corretas:
1. Visa-se oferecer maiores oportunidades de aprendizagem no período da escolarização obrigatória.
2. Pretende-se assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as crianças prossigam nos estudos, alcançando maior nível de escolaridade.
3. Os setores populares serão os mais beneficiados, pois as crianças de seis anos da classe média e alta já têm esse direito assegurado constitucionalmente.
4. Pressupõe-se a transferência para as crianças de seis anos os conteúdos e atividades da tradicional primeira série.
5. A nova organização do Ensino Fundamental deverá incluir os dois elementos: os nove anos de trabalho escolar e a nova idade que integra esse ensino.
Estão corretas:
1. Seguir a organização dos eixos de trabalho definidos nos Referenciais, ensinando os conteúdos por eixo específico.
2. Selecionar e adequar os conteúdos organizados por eixo de trabalho de forma que sejam significativos para as crianças.
3. Com vistas a desenvolver determinada capacidade, o professor pode priorizar determinados conteúdos, trabalhando-os em diferentes momentos do ano, voltando a eles diversas vezes ou aprofundando-os a cada vez.
4. Tratar os conteúdos com um fim em si mesmo, devendo contemplar o desenvolvimento de aprendizagem de natureza conceitual, atitudinal e procedimental.
5. Os conteúdos devem ser trabalhados de forma integrada, relacionados entre si para que as crianças possam compreender a realidade na sua complexidade e enriquecer sua percepção sobre ela.
Estão corretas:
1. desarticulação entre os conhecimentos escolares e a vida real, a fragmentação dos conteúdos em disciplinas, em séries e em períodos letivos predeterminados, com horários semanais fixos e bimestres.
2. romper com o protagonismo do professor nas atividades educativas e com a avaliação exclusivamente final, centrada nos conteúdos assimilados.
3. levar os alunos a compreenderem o valor do que está aprendendo e a reconhecer necessidade da aprendizagem centrada em objetivos concretos e reais.
4. partir de uma visão sincrética do assunto, passando por uma etapa analítica e concluindo com uma visão sintética do problema estudado.
5. a ação do professor como um supervisor das aquisições dos alunos, acompanhando se realmente realizaram as atividades de ensino planejadas.
Estão corretas:
1. Representa uma nova tecnologia de organização curricular associada a idéias de transversalidade e de interdisciplinaridade.
2. Compreende esquemas de mobilização de conhecimentos de modo a acionar esquemas que atuam como ferramentas em situações concretas.
3. Refere-se à associação linear de esquemas constitutivos do habitus do sujeito percebidos como esquemas mentais prévios e característicos do humano.
4. Remete ao saber fazer de modo a possibilitar o sujeito a atuar sobre uma situação geral em que esquemas previamente estabelecidos são transferidos a uma família de situações.
5. Implica na eficácia de acionar esquemas para fazer frente a uma dada situação, por meio de mobilização de recursos em diferentes domínios de atividades cotidianas.
Estão corretas:
Compare os dois textos e analise as seguintes alternativas:
1. o primeiro texto se afasta do segundo, principalmente no que diz respeito à concepção de humanidade e condições da produção de existência dos seres humanos.
2. O segundo texto se contrapõe ao primeiro quando afirma que a tarefa da educação é o de reproduzir situações hegemônicas e desumanizantes. Traduz, portanto, uma concepção conservadora, desigual e excludente do processo educativo.
3. Nenhum dos dois textos, sem sombra de dúvida, induz o(a) leitor(a) a refletir sobre que tipo de ser humano estamos sendo, queremos ser ou como temos contribuído para a sua formação.
4. O segundo texto, diferentemente do primeiro, alerta-nos sobre a importância da educação como uma possibilidade para a humanização do ser humano ao longo da vida. E mais: defende um processo educativo humanizado e humanizador (emancipador) fundado em princípios ético-democráticos.
Assinale:
Assim, ao proceder nessa perspectiva pedagógica, o professor não:
(MEC/SECAD. Documento Base Nacional Preparatório à VI CONFINTEA, Brasília, set/2008, p.17).
Fazendo um paralelo entre as orientações apresentadas no trecho acima e o processo de Planejamento Educacional, percebe-se que, na EJA, há princípios fundamentais no ato de planejar.
Mediante tais observações, assinale o que na EJA não se deve abraçar como princípio:
(MEC/SECAD. Documento Base Nacional Preparatório à VI CONFINTEA, Brasília, set/2008, p.17).
Refletir sobre o Currículo poderá ajudar na construção de uma proposta coerente aos objetivos da EJA na contemporaneidade. Marque, então, a alternativa que não traduz uma compreensão de currículo numa perspectiva crítica de transformação social:
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
Pode-se afirmar corretamente que esse trecho tem a função de
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.
Discurso vazio: as expressões que o professor usa sem saber o que significam
Algumas expressões popularizadas no meio educacional são usadas hoje com um sentido muito diferente do que tinham originalmente, mostrando que muitos educadores estão se apoiando em ideias frágeis
A fala dos educadores brasileiros nunca esteve tão afiada. Conceitos importantes da Pedagogia e as práticas de sala de aula mais valorizadas hoje estão na ponta da língua e ajudam a definir o trabalho docente. Não é preciso estar entre grandes mestres para ouvir citações de Paulo Freire (1921-1997), como a importância de "focar a realidade do aluno" durante o planejamento, ou sobre o construtivismo - a necessidade de "levantar o conhecimento prévio" da turma.
No entanto, conforme a conversa avança, percebe-se que ela está calcada num discurso vazio. O resultado é a transformação de ideias consagradas, como, cidadania, em jargões que perderam o significado original. Esse conceito, difundido com a redemocratização do país, relacionava-se à necessidade de as pessoas terem um preparo que lhes permitisse atuar na sociedade - incluído aí saber ler e escrever e os demais conteúdos do currículo.
Hoje, o sentido de cidadania propagado em muitos projetos está relacionado apenas a ações de preservação ambiental ou de cunho social - como se socializar o conhecimento construído pela humanidade, ou seja, ensinar, já não fosse tarefa suficiente para a escola. "Os professores usam essas expressões sem refletir sobre elas e sem compreender em que se baseiam", ressalta Raymundo de Lima, professor do Departamento de Fundamentos da Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM) e estudioso do discurso docente.
(...)
MOÇO, Anderson; SANTOMAURO, Beatriz; VICHESSI, Beatriz Revista Nova Escola. Ed. 218, nov. 2008. Disponível em http:// revistaescola.abril.com.br/formacao/formacao-inicial/discurso- vazio-466745.shtml?page=8 Acesso 02 abr. de 2010. Adaptado.