Questões de Concurso Público UFG 2015 para Pedagogo - Orientação Educacional ou Psicopedagogia

histórico crítica.

fenomenológica.

liberal.

concretista.

Promover gincanas semanais do conhecimento em consonância com os projetos em andamento; promover reuniões com os pais; instituir premiação para os alunos com maior destaque nas provas.

Estabelecer parcerias com a rede privada em conformidade com a tendência de terceirização no serviço público; promover simulados de avaliação dos alunos; divulgar rankings de rendimento da equipe docente.

Trabalhar com os professores numa perspectiva que promova os objetivos do projeto político pedagógico; participar da seleção dos conteúdos básicos; zelar para que os alunos desenvolvam aquisição sólida dos conhecimentos.

Classificar as dificuldades dos alunos a partir da perspectiva teórica adotada pela escola; construir séries de exercícios de fixação das aprendizagens necessárias; premiar os alunos pela conduta familiar e o desempenho escolar.

a ausência de modelos de testes vocacionais modernos.

a falta de bibliografia específica nas bibliotecas escolares.

a falta de uma sala devidamente equipada para atendimento dos alunos.

a rejeição por parte de professores, o que o conduz a ações isoladas e menos efetivas.

serviços públicos, associações de direitos, práticas culturais e de lazer.

preferências pessoais, hábitos de alimentação, crianças desnutridas e adultos analfabetos.

cultivo de horta, prática de esporte, opções políticas e sexuais.

saneamento básico, higienização domiciliar, filiação religiosa e partidária.

a democracia na escola se concretiza na disposição de falar e ouvir tudo.

o excesso de diálogo pode resultar em práticas discursivas intolerantes.

o diálogo é usado pelo orientador educacional como ferramenta importante para a mediação das relações sociais.

a linguagem do orientador educacional deve ter força de convencimento sobre os sujeitos escolares envolvidos em conflitos.

o grêmio estudantil.

o grupo de escoteiros.

o clube infantil.

a associação de pais e filhos.

absenteísmo, agitação, deboche.

recusa de obediência, indecência, trapaça.

recusa de tarefa, questionamento ao professor, ameaça.

difamação, racismo, assédio.

luto da infância, dependência, devaneio e imaginação, angústia.

transição, autonomia, alegria e frustração, inteligência.

pirraça, inconveniência, sagacidade e curiosidade, independência.

saída da menoridade, submissão, provocação e agressividade, autonomia.

solicitar à família relatório minucioso da primeira infância, conversar, acionar o serviço de orientação educacional.

conversar, reunir familiares, fazer encaminhamento especializado, produzir histórico de ocorrências.

dialogar, estabelecer acordo sobre regras de convivência, criar um blog, instituir punições simbólicas.

conversar, discutir sobre o objeto do conflito, definir o problema e suas causas, procurar soluções possíveis, decidir solução conjunta.

evitar situações que provocam ansiedade, prever ações de relaxamento quando a tensão for perceptível, utilizar a sanção de maneira educativa, fazer um balanço da aula.

chamar os pais ou responsáveis à escola, conversar com os professores envolvidos, ouvir o aluno, aumentar a quantidade de deveres (para casa), acionar o Conselho Tutelar.

levar o episódio para o conselho de classe, aplicar sanções previstas pelo regimento, constituir assembleias de alunos para discutir o acontecimento e deliberar sanções.

advertir o aluno de que é necessária a obediência ao ambiente escolar, exigir do aluno o pedido público de desculpas, fazer um balanço da aula, acionar o Conselho Tutelar.

permite que se conheça a agressividade das pessoas com quem se lida no cotidiano.

favorece a seleção das pessoas com quem se deseja maior aproximação ou afastamento.

ajuda a separar o joio do trigo, conforme ensina o provérbio popular.

ensina que a controvérsia é uma oportunidade de crescimento e amadurecimento pessoal.

discutir e analisar valores que estejam presentes no relacionamento entre colegas, nas vivências familiares, nas escolhas e atitudes dos alunos.

observar e analisar terapeuticamente as atitudes, os conflitos familiares e as relações sentimentais da puberdade.

identificar e padronizar comportamentos e planejar ações com vistas ao desenvolvimento emocional dos alunos.

avaliar o padrão de comportamento dos alunos e estabelecer as práticas morais aceitas para o recinto escolar.

o desafio de pensar um currículo transcultural corresponde a garantir a possibilidade de construção conjunta entre sujeitos diferentes.

a escola deve zelar pela transmissão do conhecimento universal, sob pena de descumprir o preceito constitucional contido no art. 5º.

a “guetização” cultural é uma forma de respeito às diferenças culturais manifestadas no coletivo escolar.

a tensão entre universalismo e relativismo cultural deve circunscrever-se à filosofia acadêmica.

multiculturalismo conservador, multiculturalismo humanista liberal, multiculturalismo liberal de esquerda, multiculturalismo crítico.

multiculturalismo radical, multiculturalismo das minorias, multiculturalismo complexo, multiculturalismo religioso.

multiculturalismo racial, multiculturalismo étnico, multiculturalismo social, multiculturalismo político.

multiculturalismo regional, multiculturalismo de classe, multiculturalismo ambiental, multiculturalismo criativo.

a imposição rígida de normas constitui modelo ultrapassado, tendo em vista as novas orientações dos manuais de convivência social.

a hierarquia entre adultos e jovens é a democratização das relações familiares numa sociedade tolerante e harmoniosa.

os pais abandonam a autoridade e disfarçam a idade, já que as relações familiares são travadas entre pares e não no modelo das exigências.

a ideologia igualitária nas relações entre pais e filhos constitui a forma mais refinada do modelo familiar produzido pela história da humanidade.

o aumento expressivo de práticas de violência física e verbal entre sujeitos-alvo da ação educativa escolar.

a supervalorização da qualidade das relações humanas, em detrimento da efetiva aprendizagem dos conteúdos escolares.

o acesso cada vez mais precoce e prolongado de crianças no sistema de educação do país.

o ingresso significativo de alunos com necessidades educativas especiais nas instituições particulares de ensino.

a emergência do movimento social pela criança autônoma.

a defesa da infância e juventude livres.

a crítica ao adultocentrismo.

a filiação ao pensamento libertário.

sugestões para a construção de um programa de mediação de conflitos numa escola.

perguntas para iniciar uma sindicância dos comportamentos indesejáveis na escola.

soluções para apurar pequenos delitos em instituições de educação infantil.

indicações para a elaboração do projeto pedagógico disciplinar da sala de aula.

o professor avalia os estudantes conforme seu rendimento acadêmico, enquanto o orientador constrói o ranqueamento dos estudantes de acordo com seus resultados.

o professor está voltado para o processo de ensino e aprendizagem na sua área de conhecimento, enquanto o orientador não segue um currículo específico, mas cuida da formação permanente.

o professor responde pelo currículo real da escola, indicado pelas diretrizes curriculares, enquanto o orientador trabalha o currículo oculto, transmitido por meio de valores e crenças.

o professor é responsável pela conduta e disciplina dos estudantes na escola, enquanto o orientador interage com os alunos horizontalmente, sem prender-se à hierarquia.

terapeuta ocupacional.

psicólogo.

pedagogo.

auxiliar educacional.